• As principais fontes sobre o império de Ghana são:
    Pergunta 8Resposta

    a.
    Indianas

    b.
    Europeias

    c.
    Americanas

    d.
    Árabes
    As principais fontes sobre o império de Ghana são: Pergunta 8Resposta a. Indianas b. Europeias c. Americanas d. Árabes
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  • O que tornava o Ge'ez uma língua única?
    Pergunta 17Resposta

    a.
    Seu conjunto de sinais fonéticos

    b.
    Sua similaridade com o latim

    c.
    Sua origem árabe

    d.
    Sua influência europeia
    O que tornava o Ge'ez uma língua única? Pergunta 17Resposta a. Seu conjunto de sinais fonéticos b. Sua similaridade com o latim c. Sua origem árabe d. Sua influência europeia
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  • Qual é a posição assumida pela ONU em relação a populaça europeia desde 2000:
    Question 14Answer

    a.
    Tendência de redução da população europeia em termos absolutos.

    b.
    Tendência de redução da população absoluta apenas em alguns países.

    c.
    Tendência de redução da população europeia particularmente nos países baixos.

    d.
    Tendência de redução da população europeia em termos relativos.
    Qual é a posição assumida pela ONU em relação a populaça europeia desde 2000: Question 14Answer a. Tendência de redução da população europeia em termos absolutos. b. Tendência de redução da população absoluta apenas em alguns países. c. Tendência de redução da população europeia particularmente nos países baixos. d. Tendência de redução da população europeia em termos relativos.
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  • Qual é o nivel de crescimento vegetativo da população europeia no século XIX:
    Question 6Answer

    a.
    Chegou a atingir entre 0,9 e 1,4 ao ano.

    b.
    Chegou a atingir entre 1,0 e 1,5 ao ano.

    c.
    Chegou a atingir entre 1,0 e 2,0 ao ano.

    d.
    Chegou a atingir entre 1,0 e 2,5 ao ano.
    Qual é o nivel de crescimento vegetativo da população europeia no século XIX: Question 6Answer a. Chegou a atingir entre 0,9 e 1,4 ao ano. b. Chegou a atingir entre 1,0 e 1,5 ao ano. c. Chegou a atingir entre 1,0 e 2,0 ao ano. d. Chegou a atingir entre 1,0 e 2,5 ao ano.
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  • Qual foi o primeiro tratado internacional a definir os direitos humanos?
    Question 18Answer

    a.
    Magna Carta

    b.
    Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos

    c.
    Declaração Universal dos Direitos Humanos

    d.
    Convenção Europeia dos Direitos Humanos
    Qual foi o primeiro tratado internacional a definir os direitos humanos? Question 18Answer a. Magna Carta b. Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos c. Declaração Universal dos Direitos Humanos d. Convenção Europeia dos Direitos Humanos
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  • Antes da penetração europeia o continente africano estava organizado em:
    Pergunta 8Resposta

    a.
    Reinos e Impérios.

    b.
    Cidades – Estados.

    c.
    Tribos e Linhagens.

    d.
    Famílias e Comunidades.
    Antes da penetração europeia o continente africano estava organizado em: Pergunta 8Resposta a. Reinos e Impérios. b. Cidades – Estados. c. Tribos e Linhagens. d. Famílias e Comunidades.
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  • A penetração europeia nas regiões costeiras da África tropical datam do século XV, no entanto, este facto resultou na produção de obras literárias que constituem preciosas fontes de estudo para os historiadores modernos. Quatro regiões da África tropical foram objecto de particular atenção das quais destacam-se:
    Pergunta 9Resposta

    a.
    A Costa da Guiné na África Ocidental; a região do Baixo Zaire e de Angola; o vale do Zambeze.

    b.
    Guiné-Bissau; Etiópia; Moçambique e Angola.

    c.
    O vale do Zambeze; Etiópia; Egipto e Malawi.

    d.
    O baixo Zaire; o vale Zambeze; Tanzânia e Angola
    A penetração europeia nas regiões costeiras da África tropical datam do século XV, no entanto, este facto resultou na produção de obras literárias que constituem preciosas fontes de estudo para os historiadores modernos. Quatro regiões da África tropical foram objecto de particular atenção das quais destacam-se: Pergunta 9Resposta a. A Costa da Guiné na África Ocidental; a região do Baixo Zaire e de Angola; o vale do Zambeze. b. Guiné-Bissau; Etiópia; Moçambique e Angola. c. O vale do Zambeze; Etiópia; Egipto e Malawi. d. O baixo Zaire; o vale Zambeze; Tanzânia e Angola
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  • Durante a alta idade média, vemos que na Europa houve choque de duas ou mais culturas, sendo de destacar:
    Pergunta 3Resposta

    a.
    A cultura romana europeia com a cultura romana do norte de África;

    b.
    A cultura clássica romana com a cultura dos bárbaros germânicos.

    c.
    A cultura romana do ocidente com a cultura romana do oriente;

    d.
    A cultura grega com a romana;
    Durante a alta idade média, vemos que na Europa houve choque de duas ou mais culturas, sendo de destacar: Pergunta 3Resposta a. A cultura romana europeia com a cultura romana do norte de África; b. A cultura clássica romana com a cultura dos bárbaros germânicos. c. A cultura romana do ocidente com a cultura romana do oriente; d. A cultura grega com a romana;
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  • Capitalismo competitivo
    O capitalismo foi, nos últimos 500, um modo muito dinâmico de organizar a sociedade. Uma das soluções para compreender porque tal se verifica é olhar para a natureza da competição económica.

    O clássico economista liberal Adam Smith escreveu extensivamente acerca deste tópico no seu livro Wealth of Nations em 1776. Ele demonstrou que quando muitos capitalistas competem para criar lucro na sua produção, o mais eficiente deles será capaz de expandir e prosperar, enquanto os outros podem acabar por ir à falência porque os clientes irão preferir comprar produtos melhores ao preço mais baixo.

    Adam Smith olhou para a produção capitalista na Inglaterra e mostrou que ela conduz a novas invenções e a uma organização da produção cada vez mais eficiente. Adam Smith não era socialista e é ainda altamente considerado entre os defensores do capitalismo, mas era um homem racional.



    Karl Marx, no entanto, foi muito inspirado pela análise perspicaz de Adam Smith mas foi mais além para mostrar que enquanto a competição capitalista promove a mudança, também cria crises. Um problema que ele viu foi a tendência para a taxa de lucro cair, que explicou matematicamente.

    Ele indicou que uma crise de sobre-produção ocorre quando não existem compradores suficientes para os produtos da produção capitalista, sendo a razão os trabalhadores nunca serem pagos pelo valor total daquilo que produziram e por isso têm limitações de dinheiro para comprar os bens de todos os capitalistas.



    Os anos de 1700 e de 1800 na Europa e na América do Norte foi um tempo de capitalismo competitivo com muitos pequenos capitalistas esforçando-se para melhorar as suas produções.

    Ao mesmo tempo as nações Europeias expandiram o seu império colonial, primeiro na Ásia e mais tarde em África, para obter matérias-primas baratas, alimentos e outros produtos para as suas indústrias. A exploração de outros continentes foi assim um elemento importante para esta era de capitalismo competitivo na Europa. O próprio Karl Marx fez vida como jornalista independente e escreveu extensivamente para jornais Americanos acerca do saque colonial Britânico da Ásia (ele viveu antes da colonização de África).
    Capitalismo competitivo O capitalismo foi, nos últimos 500, um modo muito dinâmico de organizar a sociedade. Uma das soluções para compreender porque tal se verifica é olhar para a natureza da competição económica. O clássico economista liberal Adam Smith escreveu extensivamente acerca deste tópico no seu livro Wealth of Nations em 1776. Ele demonstrou que quando muitos capitalistas competem para criar lucro na sua produção, o mais eficiente deles será capaz de expandir e prosperar, enquanto os outros podem acabar por ir à falência porque os clientes irão preferir comprar produtos melhores ao preço mais baixo. Adam Smith olhou para a produção capitalista na Inglaterra e mostrou que ela conduz a novas invenções e a uma organização da produção cada vez mais eficiente. Adam Smith não era socialista e é ainda altamente considerado entre os defensores do capitalismo, mas era um homem racional. Karl Marx, no entanto, foi muito inspirado pela análise perspicaz de Adam Smith mas foi mais além para mostrar que enquanto a competição capitalista promove a mudança, também cria crises. Um problema que ele viu foi a tendência para a taxa de lucro cair, que explicou matematicamente. Ele indicou que uma crise de sobre-produção ocorre quando não existem compradores suficientes para os produtos da produção capitalista, sendo a razão os trabalhadores nunca serem pagos pelo valor total daquilo que produziram e por isso têm limitações de dinheiro para comprar os bens de todos os capitalistas. Os anos de 1700 e de 1800 na Europa e na América do Norte foi um tempo de capitalismo competitivo com muitos pequenos capitalistas esforçando-se para melhorar as suas produções. Ao mesmo tempo as nações Europeias expandiram o seu império colonial, primeiro na Ásia e mais tarde em África, para obter matérias-primas baratas, alimentos e outros produtos para as suas indústrias. A exploração de outros continentes foi assim um elemento importante para esta era de capitalismo competitivo na Europa. O próprio Karl Marx fez vida como jornalista independente e escreveu extensivamente para jornais Americanos acerca do saque colonial Britânico da Ásia (ele viveu antes da colonização de África).
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  • Capitalismo inicial
    O mundo em que hoje vivemos é dominado pelo capitalismo. O capitalismo é um sistema económico, ou uma sociedade, na qual a posse de capital domina as relações de produção.



    O capitalismo no mundo de hoje tem as suas raízes na Europa e foi disseminado através da expansão colonial europeia. Nos anos de 1600 a Inglaterra tornou-se a nação mais poderosa na Europa em grande parte porque muitos dos seus comerciantes de bens dos impérios Espanhol e Português fizeram fortunas em cooperação com o rei Inglês, que protegeu os interesses dos comerciantes capitalistas, em Inglaterra e no mundo, da melhor forma possível.



    No livro de história idealista o sucesso de Inglaterra é atribuído à devota ética protestante do Norte da Europa, ao clima frio que leva a trabalho árduo sem risco de exaustão pelo calor, às mentes inteligentes dos mercadores Britânicos, aos cientistas, navegadores e à bravura dos seus militares. Enquanto a nobreza Espanhola se saciava em consumo de luxo, os Portugueses eram um pouco ignorantes, e o resto do mundo era incivilizado ou antiquado, os Britânicos eram progressistas e visionários. Em suma, foi-nos dito que os Britânicos eram melhores que quaisquer outros.



    Uma visão mais sóbria provém do historiador Marxista que nos demonstra que os Europeus não foram bem-sucedidos por serem mais inteligentes ou melhor que os outros. Houve razões materiais e económicas específicas para o sucesso do capitalismo.

    O capitalismo foi introduzido na Inglaterra, e no resto do mundo, através de meios extremamente violentos. Os Europeus utilizaram a bússola e a pólvora inventadas na China, a matemática desenvolvida na Índia, moinhos de água e tecnologias metalúrgicas desenvolvidas pelos Árabes.

    A riqueza da Europa foi o resultado de saques e destruição. Enquanto os capitalistas reuniam fortunas imensas, e construíam belos edifícios nas capitais Europeias, um grande número de pessoas sofria terrivelmente devido ao que as potências Britânica e Europeias faziam.
    Capitalismo inicial O mundo em que hoje vivemos é dominado pelo capitalismo. O capitalismo é um sistema económico, ou uma sociedade, na qual a posse de capital domina as relações de produção. O capitalismo no mundo de hoje tem as suas raízes na Europa e foi disseminado através da expansão colonial europeia. Nos anos de 1600 a Inglaterra tornou-se a nação mais poderosa na Europa em grande parte porque muitos dos seus comerciantes de bens dos impérios Espanhol e Português fizeram fortunas em cooperação com o rei Inglês, que protegeu os interesses dos comerciantes capitalistas, em Inglaterra e no mundo, da melhor forma possível. No livro de história idealista o sucesso de Inglaterra é atribuído à devota ética protestante do Norte da Europa, ao clima frio que leva a trabalho árduo sem risco de exaustão pelo calor, às mentes inteligentes dos mercadores Britânicos, aos cientistas, navegadores e à bravura dos seus militares. Enquanto a nobreza Espanhola se saciava em consumo de luxo, os Portugueses eram um pouco ignorantes, e o resto do mundo era incivilizado ou antiquado, os Britânicos eram progressistas e visionários. Em suma, foi-nos dito que os Britânicos eram melhores que quaisquer outros. Uma visão mais sóbria provém do historiador Marxista que nos demonstra que os Europeus não foram bem-sucedidos por serem mais inteligentes ou melhor que os outros. Houve razões materiais e económicas específicas para o sucesso do capitalismo. O capitalismo foi introduzido na Inglaterra, e no resto do mundo, através de meios extremamente violentos. Os Europeus utilizaram a bússola e a pólvora inventadas na China, a matemática desenvolvida na Índia, moinhos de água e tecnologias metalúrgicas desenvolvidas pelos Árabes. A riqueza da Europa foi o resultado de saques e destruição. Enquanto os capitalistas reuniam fortunas imensas, e construíam belos edifícios nas capitais Europeias, um grande número de pessoas sofria terrivelmente devido ao que as potências Britânica e Europeias faziam.
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