• O que é terror?

    A palavra terror foi utilizada primeiramente na política durante a Revolução Francesa em 1793, quando um partido revolucionário no poder por alguns meses empreendeu varias mortes e execuções.



    Segundo o dicionário, terror significa “uso ilegítimo do poder ou violência”. Se por outro lado o governo usa a violência de acordo com a lei, como no caso de deflagração de guerra ou execução de um prisioneiro, isso é chamado de “uso legítimo do poder ou violência” e, portanto, isso não é terror.



    Na realidade, a distinção geralmente é bem confusa. Muitos governos de direita quebram suas próprias regras quando lidam com oponentes políticos, encarcerando pessoas ou até mesmo torturando-as. Tais governos nunca admitirão isso como terror porque eles mesmos sentem que são “legítimos” mesmo quando odiados pelas pessoas.



    Os EUA detêm os suspeitos de terrorismo na prisão de Guantánamo em Cuba sob péssimas condições, mas nunca admitirão que isso seja terror. Quando, durante a última campanha eleitoral presidencial nos EUA, protestantes pacíficos foram espancados pela polícia porque protestavam contra o Partido Republicano de George W. Bush, isso não foi “terrorismo”, mas chamado de “aplicação da lei”.



    Combatentes da liberdade são geralmente chamados de terroristas pelo poder que eles estão combatendo. Quando a FRELIMO lutou contra os colonizadores portugueses, a ZANU lutou na Rodésia e a ANC contra o regime de Apartheid, todos eram chamados de terroristas. Muito embora as pessoas os enxergassem como combatentes da liberdade.



    Às vezes, entretanto, apenas algumas pessoas apoiam uma ação terrorista organizada por um pequeno grupo que mata muitas pessoas inocentes. Neste caso é difícil saber quem esses terroristas são realmente, mesmo se eles postarem cartas anônimas reivindicando sua responsabilidade. Podemos nunca saber se os terroristas não são quem eles dizem que são.



    Em 1933, disparos foram desferidos no parlamento alemão logo após Adolf Hitler ter formalizado um governo nazista. A polícia capturou um comunista, culpado pelo disparo e o executou, além de utilizar a ocasião para prender socialistas e comunistas por toda a Alemanha. Mais tarde, evidências indicaram que o disparo foi feito provavelmente por um grupo de agentes nazistas, assim sendo eles puderam culpar os comunistas alemães que foram prontamente presos e colocados em um campo de concentração pelos nazistas.



    No início da guerra do Vietnã havia pouco apoio para a guerra nos EUA. Mas, logo depois, um navio norte-americano foi atacado próximo a Baia de Tonkin no Vietnã. O incidente foi usado para enviar muito mais tropas para lutar contra os combatentes da liberdade no Vietnã. Mais tarde, foi revelado que a informação sobre os eventos foi falsificada pelos militares.



    Quando o terrorismo é secretamente direcionado por um governo contra seu povo, mas culpa-se um “inimigo”, isso é chamado de “terrorismo de bandeira falsa” porque uma reivindicação falsa é feita sobre quem fez isso. Visto que uma ação terrorista é feita por pessoas desconhecidas e mascaradas, deve-se manter cético sobre quem esta por trás de tal evento.



    A luta contra o terrorismo é realmente difícil quando não se sabe quem são as pessoas e deve-se confiar nas palavras dos agentes da inteligência que podem, eles mesmos, ter algum envolvimento nos eventos.



    A era da guerra ao terror

    Durante a 2ª Guerra Mundial, os EUA construíram as maiores maquinas militares da história a custos enormes. Eles até investiram na construção de uma bomba atômica. Essa produção foi mantida em segredo, muito embora 100.000 pessoas estivessem trabalhando no projeto.



    Após a guerra, a maioria dos americanos queria que o arsenal militar fosse desmantelado, assim os soldados poderiam voltar para casa, mas apenas dois anos mais tarde o presidente dos EUA estava falando sobre a Guerra Fria com a União Soviética e, ao invés de interromper a corrida armamentista, os EUA continuaram a investir em seu arsenal de guerra, bombas e bases militares.



    Quando a União Soviética ruiu em 1991, a Guerra Fria acabou e muitos acharam que agora era tempo de reduzir o arsenal militar dos EUA, mas 10 anos mais tarde em 2001, após o ataque ao World Trade Center, o presidente dos EUA estava empreendendo uma Guerra ao Terror de longa duração e o orçamento militar estava crescendo novamente.



    Um grande arsenal militar é uma coisa boa para as empresas que produzem armas, aviões e equipamentos para o exército e para os funcionários das armas que têm muito trabalho enquanto guerras estão em andamento.



    Não estamos mais vivendo a era da Guerra Fria, mas a era da Guerra ao Terror.
    O que é terror? A palavra terror foi utilizada primeiramente na política durante a Revolução Francesa em 1793, quando um partido revolucionário no poder por alguns meses empreendeu varias mortes e execuções. Segundo o dicionário, terror significa “uso ilegítimo do poder ou violência”. Se por outro lado o governo usa a violência de acordo com a lei, como no caso de deflagração de guerra ou execução de um prisioneiro, isso é chamado de “uso legítimo do poder ou violência” e, portanto, isso não é terror. Na realidade, a distinção geralmente é bem confusa. Muitos governos de direita quebram suas próprias regras quando lidam com oponentes políticos, encarcerando pessoas ou até mesmo torturando-as. Tais governos nunca admitirão isso como terror porque eles mesmos sentem que são “legítimos” mesmo quando odiados pelas pessoas. Os EUA detêm os suspeitos de terrorismo na prisão de Guantánamo em Cuba sob péssimas condições, mas nunca admitirão que isso seja terror. Quando, durante a última campanha eleitoral presidencial nos EUA, protestantes pacíficos foram espancados pela polícia porque protestavam contra o Partido Republicano de George W. Bush, isso não foi “terrorismo”, mas chamado de “aplicação da lei”. Combatentes da liberdade são geralmente chamados de terroristas pelo poder que eles estão combatendo. Quando a FRELIMO lutou contra os colonizadores portugueses, a ZANU lutou na Rodésia e a ANC contra o regime de Apartheid, todos eram chamados de terroristas. Muito embora as pessoas os enxergassem como combatentes da liberdade. Às vezes, entretanto, apenas algumas pessoas apoiam uma ação terrorista organizada por um pequeno grupo que mata muitas pessoas inocentes. Neste caso é difícil saber quem esses terroristas são realmente, mesmo se eles postarem cartas anônimas reivindicando sua responsabilidade. Podemos nunca saber se os terroristas não são quem eles dizem que são. Em 1933, disparos foram desferidos no parlamento alemão logo após Adolf Hitler ter formalizado um governo nazista. A polícia capturou um comunista, culpado pelo disparo e o executou, além de utilizar a ocasião para prender socialistas e comunistas por toda a Alemanha. Mais tarde, evidências indicaram que o disparo foi feito provavelmente por um grupo de agentes nazistas, assim sendo eles puderam culpar os comunistas alemães que foram prontamente presos e colocados em um campo de concentração pelos nazistas. No início da guerra do Vietnã havia pouco apoio para a guerra nos EUA. Mas, logo depois, um navio norte-americano foi atacado próximo a Baia de Tonkin no Vietnã. O incidente foi usado para enviar muito mais tropas para lutar contra os combatentes da liberdade no Vietnã. Mais tarde, foi revelado que a informação sobre os eventos foi falsificada pelos militares. Quando o terrorismo é secretamente direcionado por um governo contra seu povo, mas culpa-se um “inimigo”, isso é chamado de “terrorismo de bandeira falsa” porque uma reivindicação falsa é feita sobre quem fez isso. Visto que uma ação terrorista é feita por pessoas desconhecidas e mascaradas, deve-se manter cético sobre quem esta por trás de tal evento. A luta contra o terrorismo é realmente difícil quando não se sabe quem são as pessoas e deve-se confiar nas palavras dos agentes da inteligência que podem, eles mesmos, ter algum envolvimento nos eventos. A era da guerra ao terror Durante a 2ª Guerra Mundial, os EUA construíram as maiores maquinas militares da história a custos enormes. Eles até investiram na construção de uma bomba atômica. Essa produção foi mantida em segredo, muito embora 100.000 pessoas estivessem trabalhando no projeto. Após a guerra, a maioria dos americanos queria que o arsenal militar fosse desmantelado, assim os soldados poderiam voltar para casa, mas apenas dois anos mais tarde o presidente dos EUA estava falando sobre a Guerra Fria com a União Soviética e, ao invés de interromper a corrida armamentista, os EUA continuaram a investir em seu arsenal de guerra, bombas e bases militares. Quando a União Soviética ruiu em 1991, a Guerra Fria acabou e muitos acharam que agora era tempo de reduzir o arsenal militar dos EUA, mas 10 anos mais tarde em 2001, após o ataque ao World Trade Center, o presidente dos EUA estava empreendendo uma Guerra ao Terror de longa duração e o orçamento militar estava crescendo novamente. Um grande arsenal militar é uma coisa boa para as empresas que produzem armas, aviões e equipamentos para o exército e para os funcionários das armas que têm muito trabalho enquanto guerras estão em andamento. Não estamos mais vivendo a era da Guerra Fria, mas a era da Guerra ao Terror.
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  • Na história da Luta Armada de Libertação Nacional de Moçambique, o termo aldeamentos refere-se:
    A. Às povoações onde as autoridades militares e administrativas coloniais reassentavam as populações expostas à influência da guerrilha.
    B. As povoações onde os guerrilheiros da Frelimo reassentavam as populações fugidas das zonas controladas pelo estado colonial português.
    C. As povoações onde os guerrilheiros da Frelimo aprisionavam os soldados portugueses capturados em combate.
    D. As povoações onde os guerrilheiros da Frelimo treinavam e preparavam as acções militares.
    E. As povoações em volta dos aquartelamentos do exército colonial.
    Na história da Luta Armada de Libertação Nacional de Moçambique, o termo aldeamentos refere-se: A. Às povoações onde as autoridades militares e administrativas coloniais reassentavam as populações expostas à influência da guerrilha. B. As povoações onde os guerrilheiros da Frelimo reassentavam as populações fugidas das zonas controladas pelo estado colonial português. C. As povoações onde os guerrilheiros da Frelimo aprisionavam os soldados portugueses capturados em combate. D. As povoações onde os guerrilheiros da Frelimo treinavam e preparavam as acções militares. E. As povoações em volta dos aquartelamentos do exército colonial.
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  • A ‘Operação Nó Górdio’, lançada pelo exército colonial português nos meados de 1970, tinha como alvo específico... A. As bases da FRELIMO localizadas nas províncias do Niassa, Cabo Delgado e Niassa.
    B. As bases da FRELIMO localizadas apenas na província do Niassa.
    C. As bases da FRELIMO localizadas apenas na província de Cabo Delgado.
    D. As bases da FRELIMO localizadas na região de Mueda.
    E. As bases da FRELIMO localizadas na região de Cuamba.
    A ‘Operação Nó Górdio’, lançada pelo exército colonial português nos meados de 1970, tinha como alvo específico... A. As bases da FRELIMO localizadas nas províncias do Niassa, Cabo Delgado e Niassa. B. As bases da FRELIMO localizadas apenas na província do Niassa. C. As bases da FRELIMO localizadas apenas na província de Cabo Delgado. D. As bases da FRELIMO localizadas na região de Mueda. E. As bases da FRELIMO localizadas na região de Cuamba.
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  • Não se pode falar da Luta de Libertação Nacional de Moçambique sem se mencionar o papel da Tanzânia, cujo Governo permitiu que a Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) instalasse a sua sede e instalasse várias outras infraestruturas essenciais para a luta. Essa não foi, porém, a atitude de todos os governos da região da África Austral. Com Exame de admissão de História II1 DAU Página 3 de 4 efeito, alguns tinham assinado acordos de segurança com o regime colonial português, no âmbito dos quais prendiam e deportavam militantes da FRELIMO que transitavam pelos seus territórios. Um desses governos foi do(a):
    A. África do Sul.
    B. Botswana.
    C. Lesotho.
    D. Malawi.
    E. E-Swathini (ex-Swazilândia).
    Não se pode falar da Luta de Libertação Nacional de Moçambique sem se mencionar o papel da Tanzânia, cujo Governo permitiu que a Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) instalasse a sua sede e instalasse várias outras infraestruturas essenciais para a luta. Essa não foi, porém, a atitude de todos os governos da região da África Austral. Com Exame de admissão de História II1 DAU Página 3 de 4 efeito, alguns tinham assinado acordos de segurança com o regime colonial português, no âmbito dos quais prendiam e deportavam militantes da FRELIMO que transitavam pelos seus territórios. Um desses governos foi do(a): A. África do Sul. B. Botswana. C. Lesotho. D. Malawi. E. E-Swathini (ex-Swazilândia).
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  • Samora Machel tornou-se Presidente da FRELIMO em:
    A. 1962
    B. 1964
    C. 1969
    D. 1970
    E. 1974
    Samora Machel tornou-se Presidente da FRELIMO em: A. 1962 B. 1964 C. 1969 D. 1970 E. 1974
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  • Em 25 de Abril de 1974, a Revolução dos Cravos levou à queda do colonial-fascismo em Portugal. A 7 de Setembro do mesmoano, o novo governo português assinou com a Frelimo os acordos de:
    A. Nkomati B.
    Paz de Roma
    C. Lusaka
    D. Pretória
    E. Lisboa
    Em 25 de Abril de 1974, a Revolução dos Cravos levou à queda do colonial-fascismo em Portugal. A 7 de Setembro do mesmoano, o novo governo português assinou com a Frelimo os acordos de: A. Nkomati B. Paz de Roma C. Lusaka D. Pretória E. Lisboa
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  • A Frelimo depois de 1975, dos programas de ajustamento estrutural, até a actual política económica
    A tarefa consiste em discutir sobre a política original da Frelimo depois de 1975, da aderência aos programas de ajustamento estrutural, até a actual política económica.
    A Frelimo depois de 1975, dos programas de ajustamento estrutural, até a actual política económica A tarefa consiste em discutir sobre a política original da Frelimo depois de 1975, da aderência aos programas de ajustamento estrutural, até a actual política económica.
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  • Em busca de alternativa após a independência 1975 a 1977 no sector da educacao na primeira publica em Mocambique

    Após a independência de Moçambique em 1975, o governo liderado pela Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) estabeleceu um sistema educacional público baseado nos princípios do socialismo e da igualdade. O objetivo era fornecer educação gratuita e de qualidade para todos os moçambicanos, independentemente de sua origem étnica, religião ou classe social.

    O governo nacionalizou todas as instituições de ensino, desde escolas primárias até universidades, e iniciou um amplo programa de alfabetização para adultos. O sistema educacional foi organizado em três níveis: educação primária, educação secundária e educação superior.

    O governo também implementou políticas para promover a igualdade de gênero na educação, incentivando a matrícula de meninas e mulheres em todos os níveis de ensino. Além disso, foram criados programas de formação de professores para melhorar a qualidade do ensino e aumentar o número de educadores capacitados no país.

    No entanto, o sistema educacional enfrentou vários desafios nos primeiros anos após a independência. A maioria dos professores era estrangeira e muitos deixaram o país após a independência, o que levou a uma escassez de educadores qualificados. Além disso, as áreas rurais e remotas do país tinham poucas escolas e recursos educacionais limitados.

    Outro desafio foi a falta de recursos financeiros para manter o sistema educacional em funcionamento. O país enfrentou dificuldades econômicas e o governo teve que fazer escolhas difíceis sobre onde investir seus recursos limitados.

    Apesar desses desafios, o sistema educacional público de Moçambique continuou a crescer e se expandir. Mais escolas foram construídas e o número de alunos matriculados aumentou significativamente. O governo também implementou políticas para melhorar a qualidade do ensino e aumentar a capacidade dos educadores.

    Hoje, a educação pública em Moçambique enfrenta desafios contínuos, incluindo a falta de recursos financeiros, a falta de pessoal qualificado e a necessidade de expandir o acesso à educação em áreas rurais e remotas. No entanto, o país fez progressos significativos e continua a investir na educação como um meio de promover o desenvolvimento econômico e social.
    Em busca de alternativa após a independência 1975 a 1977 no sector da educacao na primeira publica em Mocambique Após a independência de Moçambique em 1975, o governo liderado pela Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) estabeleceu um sistema educacional público baseado nos princípios do socialismo e da igualdade. O objetivo era fornecer educação gratuita e de qualidade para todos os moçambicanos, independentemente de sua origem étnica, religião ou classe social. O governo nacionalizou todas as instituições de ensino, desde escolas primárias até universidades, e iniciou um amplo programa de alfabetização para adultos. O sistema educacional foi organizado em três níveis: educação primária, educação secundária e educação superior. O governo também implementou políticas para promover a igualdade de gênero na educação, incentivando a matrícula de meninas e mulheres em todos os níveis de ensino. Além disso, foram criados programas de formação de professores para melhorar a qualidade do ensino e aumentar o número de educadores capacitados no país. No entanto, o sistema educacional enfrentou vários desafios nos primeiros anos após a independência. A maioria dos professores era estrangeira e muitos deixaram o país após a independência, o que levou a uma escassez de educadores qualificados. Além disso, as áreas rurais e remotas do país tinham poucas escolas e recursos educacionais limitados. Outro desafio foi a falta de recursos financeiros para manter o sistema educacional em funcionamento. O país enfrentou dificuldades econômicas e o governo teve que fazer escolhas difíceis sobre onde investir seus recursos limitados. Apesar desses desafios, o sistema educacional público de Moçambique continuou a crescer e se expandir. Mais escolas foram construídas e o número de alunos matriculados aumentou significativamente. O governo também implementou políticas para melhorar a qualidade do ensino e aumentar a capacidade dos educadores. Hoje, a educação pública em Moçambique enfrenta desafios contínuos, incluindo a falta de recursos financeiros, a falta de pessoal qualificado e a necessidade de expandir o acesso à educação em áreas rurais e remotas. No entanto, o país fez progressos significativos e continua a investir na educação como um meio de promover o desenvolvimento econômico e social.
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  • [História-UEM, 2006]
    A morte do primeiro presidente da FRELIMO, Eduardo Mondlane, ocorreu nos finais da;
    A. Quinta década do século XXI
    B. Sexta década do século XXI
    C. Sétima década do século XXI
    D. Oitava década do século XX
    [História-UEM, 2006] A morte do primeiro presidente da FRELIMO, Eduardo Mondlane, ocorreu nos finais da; A. Quinta década do século XXI B. Sexta década do século XXI C. Sétima década do século XXI D. Oitava década do século XX
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  • [Teste de História]: História de Moç.
    1. Mencione os três (3) movimentos que se uniram, para formar a FRELIMO.
    2. Quando é que foi formada a FRELIMO?
    3. Mencione três (3) países pertencentes a Linha da Frente.
    [Teste de História]: História de Moç. 1. Mencione os três (3) movimentos que se uniram, para formar a FRELIMO. 2. Quando é que foi formada a FRELIMO? 3. Mencione três (3) países pertencentes a Linha da Frente.
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