• Quem escreveu o Príncipe e um movimento de ruptura com a Igreja o início da Idade Moderna foi, respectivamente: (0.5)

    A- Hobbes – Calvinismo;
    B- Maquiavel – Anglicanismo; C- Kant – Racionalismo;
    D- Bacon– Iluminismo.

    Quem escreveu o Príncipe e um movimento de ruptura com a Igreja o início da Idade Moderna foi, respectivamente: (0.5) A- Hobbes – Calvinismo; B- Maquiavel – Anglicanismo; C- Kant – Racionalismo; D- Bacon– Iluminismo.
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  • Quem escreveu o Príncipe e um movimento de ruptura com a Igreja o início da Idade Moderna foi, respectivamente: (0.5)

    A- Hobbes – Calvinismo;
    B- Maquiavel – Anglicanismo; C- Kant – Racionalismo;
    D- Bacon– Iluminismo.
    Quem escreveu o Príncipe e um movimento de ruptura com a Igreja o início da Idade Moderna foi, respectivamente: (0.5) A- Hobbes – Calvinismo; B- Maquiavel – Anglicanismo; C- Kant – Racionalismo; D- Bacon– Iluminismo.
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  • A história do direito remonta aos primórdios da civilização humana, quando as sociedades começaram a estabelecer regras e normas para regular as relações entre os indivíduos. O surgimento do direito está intimamente ligado ao desenvolvimento das primeiras formas de organização social e política.

    Principais pontos sobre a história do direito (surgimento):

    1. Origens nas sociedades antigas: O direito tem suas raízes nas antigas civilizações, como a Mesopotâmia, Egito, Grécia e Roma, onde foram estabelecidos os primeiros códigos de leis escritas [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito).

    2. Códigos de leis: Um marco importante na história do direito foi a criação de códigos de leis, como o Código de Hamurabi na Mesopotâmia e a Lei das Doze Tábuas em Roma, que estabeleciam normas e punições para diferentes situações [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito).

    3. Evolução do direito romano: O direito romano teve um papel fundamental na formação do direito ocidental, influenciando os sistemas jurídicos de muitos países. O Corpus Juris Civilis, compilado no século VI, foi uma importante fonte de direito romano [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito).

    4. Idade Média: Durante a Idade Média, o direito foi influenciado pela Igreja Católica, que estabeleceu suas próprias leis canônicas. Além disso, surgiram os primeiros sistemas jurídicos nacionais, como o direito feudal na Europa [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito).

    5. Renascimento e Iluminismo: No período do Renascimento e Iluminismo, houve uma maior valorização da razão e do pensamento científico, o que levou a uma revisão e reformulação das leis e princípios jurídicos [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito).

    6. Revolução Francesa: A Revolução Francesa foi um marco importante na história do direito, pois trouxe a ideia de igualdade perante a lei e a necessidade de um sistema jurídico mais justo e acessível a todos [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito).

    7. Codificação do direito: No século XIX, muitos países começaram a codificar suas leis, ou seja, a reunir todas as leis em um único código. Isso facilitou o acesso e a compreensão do direito [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito).

    8. Direito contemporâneo: Atualmente, o direito continua a evoluir e se adaptar às mudanças sociais, políticas e tecnológicas. Novas áreas do direito surgem, como o direito digital e o direito ambiental, refletindo os desafios da sociedade moderna [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito).

    9. Internacionalização do direito: Com a globalização, o direito internacional ganhou importância, regulando as relações entre os países e estabelecendo normas comuns em áreas como direitos humanos, comércio e meio ambiente [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito).

    10. Interdisciplinaridade: A história do direito se relaciona com outras disciplinas, como a filosofia, sociologia e antropologia, contribuindo para uma compreensão mais ampla do direito e sua influência na sociedade [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito).

    ---
    Learn more:
    1. [História do direito - Wikipédia, a enciclopédia livre](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito)
    2. [A história do direito, - Jus.com.br | Jus Navigandi](https://jus.com.br/artigos/67330/a-historia-do-direito)
    3. [Direito: origem, significado e funções | Trilhante](https://trilhante.com.br/curso/introducao-ao-estudo-do-direito/aula/direito-origem-significado-e-funcoes)
    A história do direito remonta aos primórdios da civilização humana, quando as sociedades começaram a estabelecer regras e normas para regular as relações entre os indivíduos. O surgimento do direito está intimamente ligado ao desenvolvimento das primeiras formas de organização social e política. Principais pontos sobre a história do direito (surgimento): 1. Origens nas sociedades antigas: O direito tem suas raízes nas antigas civilizações, como a Mesopotâmia, Egito, Grécia e Roma, onde foram estabelecidos os primeiros códigos de leis escritas [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito). 2. Códigos de leis: Um marco importante na história do direito foi a criação de códigos de leis, como o Código de Hamurabi na Mesopotâmia e a Lei das Doze Tábuas em Roma, que estabeleciam normas e punições para diferentes situações [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito). 3. Evolução do direito romano: O direito romano teve um papel fundamental na formação do direito ocidental, influenciando os sistemas jurídicos de muitos países. O Corpus Juris Civilis, compilado no século VI, foi uma importante fonte de direito romano [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito). 4. Idade Média: Durante a Idade Média, o direito foi influenciado pela Igreja Católica, que estabeleceu suas próprias leis canônicas. Além disso, surgiram os primeiros sistemas jurídicos nacionais, como o direito feudal na Europa [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito). 5. Renascimento e Iluminismo: No período do Renascimento e Iluminismo, houve uma maior valorização da razão e do pensamento científico, o que levou a uma revisão e reformulação das leis e princípios jurídicos [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito). 6. Revolução Francesa: A Revolução Francesa foi um marco importante na história do direito, pois trouxe a ideia de igualdade perante a lei e a necessidade de um sistema jurídico mais justo e acessível a todos [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito). 7. Codificação do direito: No século XIX, muitos países começaram a codificar suas leis, ou seja, a reunir todas as leis em um único código. Isso facilitou o acesso e a compreensão do direito [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito). 8. Direito contemporâneo: Atualmente, o direito continua a evoluir e se adaptar às mudanças sociais, políticas e tecnológicas. Novas áreas do direito surgem, como o direito digital e o direito ambiental, refletindo os desafios da sociedade moderna [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito). 9. Internacionalização do direito: Com a globalização, o direito internacional ganhou importância, regulando as relações entre os países e estabelecendo normas comuns em áreas como direitos humanos, comércio e meio ambiente [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito). 10. Interdisciplinaridade: A história do direito se relaciona com outras disciplinas, como a filosofia, sociologia e antropologia, contribuindo para uma compreensão mais ampla do direito e sua influência na sociedade [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito). --- Learn more: 1. [História do direito - Wikipédia, a enciclopédia livre](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito) 2. [A história do direito, - Jus.com.br | Jus Navigandi](https://jus.com.br/artigos/67330/a-historia-do-direito) 3. [Direito: origem, significado e funções | Trilhante](https://trilhante.com.br/curso/introducao-ao-estudo-do-direito/aula/direito-origem-significado-e-funcoes)
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  • O iluminismo não é algo fácil de definir para os historiadores e filósofos, pois essa palavra contém várias interpretações e sentidos diferentes, variando conforme o campo de conhecimento em que ela é aplicada. Podendo significar:
    Selecione uma opção de resposta:
    a. Reconhecimento da crítica
    b. Revelação divina
    c. A valorização da iluminação das ideias
    d. Imparcialidade em relação aos factos
    O iluminismo não é algo fácil de definir para os historiadores e filósofos, pois essa palavra contém várias interpretações e sentidos diferentes, variando conforme o campo de conhecimento em que ela é aplicada. Podendo significar: Selecione uma opção de resposta: a. Reconhecimento da crítica b. Revelação divina c. A valorização da iluminação das ideias d. Imparcialidade em relação aos factos
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  • [História-UEM, 2017]: História de África.
    17. O desenvolvimento do nacionalismo africano foi acompanhando a evolução colonial, mesmo antes da 2ª Guerra Mundial. As principais bases ideológicas desde nacionalismo foram:
    A. O afro-centrismo e o euro-centrismo
    B. O neo-liberalismo e neo-colonialismo
    C. O pan-eslavismo e o calvinismo
    D. Pan-africanismo e a negritude
    E. O positivismo e o Iluminismo
    [História-UEM, 2017]: História de África. 17. O desenvolvimento do nacionalismo africano foi acompanhando a evolução colonial, mesmo antes da 2ª Guerra Mundial. As principais bases ideológicas desde nacionalismo foram: A. O afro-centrismo e o euro-centrismo B. O neo-liberalismo e neo-colonialismo C. O pan-eslavismo e o calvinismo D. Pan-africanismo e a negritude E. O positivismo e o Iluminismo
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  • [História-UEM, 2017]: História Geral.
    4. March Bloch, Lucien Febvre e March Ferro, historiadores do séc. XX, desenvolveram a "história nova", e pertencem a:

    A. História Marxista
    B. História Africana
    C. História Mercantilista
    D. História do Iluminismo
    E. História dos annales.
    [História-UEM, 2017]: História Geral. 4. March Bloch, Lucien Febvre e March Ferro, historiadores do séc. XX, desenvolveram a "história nova", e pertencem a: A. História Marxista B. História Africana C. História Mercantilista D. História do Iluminismo E. História dos annales.
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  • Qual a classe social responsável pelo movimento do Iluminismo?
    a) Servos
    b) Burguesia
    c) Clero
    d) Nobres
    e) Igreja
    Qual a classe social responsável pelo movimento do Iluminismo? a) Servos b) Burguesia c) Clero d) Nobres e) Igreja
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  • Kant


    Immanuel Kant (1724–1804) é um dos principais filósofos da Idade Moderna. Ele buscou criar uma revolução do conhecimento filosófico assim como Copérnico havia realizado com a física.

    Influenciado pelas ideias do iluminismo, demonstrou a importância da educação e para o esclarecimento e a autonomia moral dos indivíduos.

    Para isso, Kant buscou unir as concepções empiristas e racionalistas e criar uma nova compreensão sobre a razão e os limites do conhecimento humano.

    No campo da Ética, Kant buscou fundamentar a moral na própria razão, não mais em agentes externos como a religião e criar regras para o seu desenvolvimento.

    Principais obras de Immanuel Kant:

    Crítica da Razão Pura (1781)
    Fundamentação da Metafísica dos Costumes (1785)
    Crítica da Razão Prática (1788)
    Crítica da Faculdade do Juízo (1790
    Kant Immanuel Kant (1724–1804) é um dos principais filósofos da Idade Moderna. Ele buscou criar uma revolução do conhecimento filosófico assim como Copérnico havia realizado com a física. Influenciado pelas ideias do iluminismo, demonstrou a importância da educação e para o esclarecimento e a autonomia moral dos indivíduos. Para isso, Kant buscou unir as concepções empiristas e racionalistas e criar uma nova compreensão sobre a razão e os limites do conhecimento humano. No campo da Ética, Kant buscou fundamentar a moral na própria razão, não mais em agentes externos como a religião e criar regras para o seu desenvolvimento. Principais obras de Immanuel Kant: Crítica da Razão Pura (1781) Fundamentação da Metafísica dos Costumes (1785) Crítica da Razão Prática (1788) Crítica da Faculdade do Juízo (1790
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  • Qual o primeiro movimento revolucionário no Brasil influenciado pelo Iluminismo europeu?
    a) Conjuração Baiana
    b) Revolução Pernambucana
    c) Revolução Farroupilha
    d) Inconfidência Mineira
    e) Revolta dos Alfaiates
    Qual o primeiro movimento revolucionário no Brasil influenciado pelo Iluminismo europeu? a) Conjuração Baiana b) Revolução Pernambucana c) Revolução Farroupilha d) Inconfidência Mineira e) Revolta dos Alfaiates
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  • CRÔNICA 158: O FILÓSOFO QUE INSPIROU FREUD
    Para Arthur Schopenhauer A RAZÃO É NOSSA MINISTRA DAS RELAÇÕES EXTERIORES, MAS É A VONTADE OCULTA QUE PRESIDE TODAS NOSSAS AÇÕES, ou como ele diz, “o mundo resulta da vontade de viver e se faz via representações dos sujeitos. Critica o fundamento da realidade dos racionalistas e centra-se no CONCEITO DE “VONTADE”. Em 1818 começa a escrever O Mundo Como Vontade e Representação. Parte da primeira edição foi usada como papel de embrulho, e a segunda quase não foi lida. Tenta docência em 1820, em Berlin, mas ao competir com Hegel não consegue inscrições. Embasa-se em Kant, refutando sua fundamentação da moral. Opõe-se a Hegel, Schelling e Fichte. Friedrich Nietzsche é muito influenciado pela sua teoria. ”. Essências são buscadas pelo insight intuitivo ou iluminação. Tal teoria se marca por sofrimento e tédio. Há sombras de sua “ sofrência” em Thomas Mann, Leon Tolstoi, Machado de Assis e Richard Wagner. Para Schopenhauer, a ânsia de viver e a brevidade da satisfação nos colocam em estado de sofrimento. Torna-se conhecido do grande público ocorre com Parerga e Paralipomena (1851) . Influenciado por Kant, entende que o que conhecemos é apresentado pelos sentidos e organizado subjetivamente. A razão apenas forma ideias abstratas com dados empíricos. A inteligência identifica uma causa externa para essas impressões. Temos apenas representações do mundo. O mundo é fortaleza impenetrável que nos impede conhecê-lo como realmente é. Propõe uma via imediata aberta por nossos atos voluntários. A vontade manifesta-se de forma específica no ser humano, mas todo fenômeno exprime uma vontade. A palavra “vontade”, não se refere ao ato consciente; indica poder ou impulso dos seres para a vida, vontade de vida (Wille zum leben.) Schopenhauer contesta o iluminismo a que nos referimos na crônica anterior; afirma que esse poder não se deixa compreender racionalmente. Trata-se de impulso constante e sem propósito, não concedendo à realidade íntima das coisas um sentido a ser compreendido. Tal constatação pessimista implica em sua concepção ética. Suas reflexões morais são baseadas em crítica à perspectiva ética de Kant. Ao invés de supor um princípio a priori, deveríamos empreender uma investigação empírica e buscar ações com valor moral inquestionável. Ações manifestam disposições internas invariantes, o interesse é a explicação básica de nossas ações, com motivações egoístas. Há ações que não têm por base interesse, identificadas com a compaixão e se relacionam ao outro. Tais ações não são expressões de um querer, mas da negação da vontade. A ilusão dos fenômenos é compreendida e o outro é reconhecido como semelhante. Esse processo é identificado pelo filósofo como misterioso, em vistas do egoísmo observado nas ações humanas, e sua explicação representaria um limite que o conhecimento humano não alcança. Inicia sua grande obra, O mundo como vontade e representação, afirmando: “o mundo é minha representação”. Embora essa verdade valha para qualquer ser, só o ser humano pode tornar-se consciente dela. Arthur Schopenhauer aconselhou, no prefácio da primeira edição de sua grande obra, que o livro fosse lido duas vezes. A primeira com paciência e a segunda, com a experiência negativa da aceitação. O pensamento central não foi alterado, constando apenas de correções e acréscimos textuais aos quatro livros que compunham a edição inicial. Embora a leitura necessite de conhecimento prévio da teoria epistemológica de Kant, a linguagem é acessível e o texto contém muitas analogias e exemplos. Os textos de Parerga e Paralipomena (1851) foram publicados no Brasil em livros organizados tematicamente, como Aforismos para a sabedoria de vida, A arte de escrever, Sobre a ética. Foram publicadas algumas preleções, como Metafísica do belo (2003), um estudo sobre a essência da beleza.
    CRÔNICA 158: O FILÓSOFO QUE INSPIROU FREUD Para Arthur Schopenhauer A RAZÃO É NOSSA MINISTRA DAS RELAÇÕES EXTERIORES, MAS É A VONTADE OCULTA QUE PRESIDE TODAS NOSSAS AÇÕES, ou como ele diz, “o mundo resulta da vontade de viver e se faz via representações dos sujeitos. Critica o fundamento da realidade dos racionalistas e centra-se no CONCEITO DE “VONTADE”. Em 1818 começa a escrever O Mundo Como Vontade e Representação. Parte da primeira edição foi usada como papel de embrulho, e a segunda quase não foi lida. Tenta docência em 1820, em Berlin, mas ao competir com Hegel não consegue inscrições. Embasa-se em Kant, refutando sua fundamentação da moral. Opõe-se a Hegel, Schelling e Fichte. Friedrich Nietzsche é muito influenciado pela sua teoria. ”. Essências são buscadas pelo insight intuitivo ou iluminação. Tal teoria se marca por sofrimento e tédio. Há sombras de sua “ sofrência” em Thomas Mann, Leon Tolstoi, Machado de Assis e Richard Wagner. Para Schopenhauer, a ânsia de viver e a brevidade da satisfação nos colocam em estado de sofrimento. Torna-se conhecido do grande público ocorre com Parerga e Paralipomena (1851) . Influenciado por Kant, entende que o que conhecemos é apresentado pelos sentidos e organizado subjetivamente. A razão apenas forma ideias abstratas com dados empíricos. A inteligência identifica uma causa externa para essas impressões. Temos apenas representações do mundo. O mundo é fortaleza impenetrável que nos impede conhecê-lo como realmente é. Propõe uma via imediata aberta por nossos atos voluntários. A vontade manifesta-se de forma específica no ser humano, mas todo fenômeno exprime uma vontade. A palavra “vontade”, não se refere ao ato consciente; indica poder ou impulso dos seres para a vida, vontade de vida (Wille zum leben.) Schopenhauer contesta o iluminismo a que nos referimos na crônica anterior; afirma que esse poder não se deixa compreender racionalmente. Trata-se de impulso constante e sem propósito, não concedendo à realidade íntima das coisas um sentido a ser compreendido. Tal constatação pessimista implica em sua concepção ética. Suas reflexões morais são baseadas em crítica à perspectiva ética de Kant. Ao invés de supor um princípio a priori, deveríamos empreender uma investigação empírica e buscar ações com valor moral inquestionável. Ações manifestam disposições internas invariantes, o interesse é a explicação básica de nossas ações, com motivações egoístas. Há ações que não têm por base interesse, identificadas com a compaixão e se relacionam ao outro. Tais ações não são expressões de um querer, mas da negação da vontade. A ilusão dos fenômenos é compreendida e o outro é reconhecido como semelhante. Esse processo é identificado pelo filósofo como misterioso, em vistas do egoísmo observado nas ações humanas, e sua explicação representaria um limite que o conhecimento humano não alcança. Inicia sua grande obra, O mundo como vontade e representação, afirmando: “o mundo é minha representação”. Embora essa verdade valha para qualquer ser, só o ser humano pode tornar-se consciente dela. Arthur Schopenhauer aconselhou, no prefácio da primeira edição de sua grande obra, que o livro fosse lido duas vezes. A primeira com paciência e a segunda, com a experiência negativa da aceitação. O pensamento central não foi alterado, constando apenas de correções e acréscimos textuais aos quatro livros que compunham a edição inicial. Embora a leitura necessite de conhecimento prévio da teoria epistemológica de Kant, a linguagem é acessível e o texto contém muitas analogias e exemplos. Os textos de Parerga e Paralipomena (1851) foram publicados no Brasil em livros organizados tematicamente, como Aforismos para a sabedoria de vida, A arte de escrever, Sobre a ética. Foram publicadas algumas preleções, como Metafísica do belo (2003), um estudo sobre a essência da beleza.
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