A ascensão das mulheres no mercado de trabalho trouxe à tona a questão denominada de dupla jornada de trabalho, na qual atuam como profissionais e ao mesmo tempo como mães, esposas e donas de casa.
Dados da “Síntese de Indicadores Sociais (SIS) – Uma análise das condições de vida da população brasileira 2014” publicada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que a dupla jornada feminina afeta mais mulheres do que os homens. Segundo a pesquisa, 88% das mulheres brasileiras ocupadas, de 16 anos ou mais de idade realizam afazeres domésticos. Dentre os homens, apenas 46%. A conclusão do estudo mostra que, ao juntar a atuação das mulheres no mercado de trabalho com as atividades do lar, tem-se uma jornada feminina semanal total de 56,4 horas, que supera em quase cinco horas a jornada masculina (IBGE, 2019).
A ascensão das mulheres no mercado de trabalho trouxe à tona a questão denominada de dupla jornada de trabalho, na qual atuam como profissionais e ao mesmo tempo como mães, esposas e donas de casa.
Dados da “Síntese de Indicadores Sociais (SIS) – Uma análise das condições de vida da população brasileira 2014” publicada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que a dupla jornada feminina afeta mais mulheres do que os homens. Segundo a pesquisa, 88% das mulheres brasileiras ocupadas, de 16 anos ou mais de idade realizam afazeres domésticos. Dentre os homens, apenas 46%. A conclusão do estudo mostra que, ao juntar a atuação das mulheres no mercado de trabalho com as atividades do lar, tem-se uma jornada feminina semanal total de 56,4 horas, que supera em quase cinco horas a jornada masculina (IBGE, 2019).