• 157. É considerado como Pai da Metafísica...
    A. Aristóteles
    B. Platão;
    C. Parmênides;
    D. Andrônico de Rodes.
    157. É considerado como Pai da Metafísica... A. Aristóteles B. Platão; C. Parmênides; D. Andrônico de Rodes.
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  • É considerado como pai da Metafísica:
    A Aristóteles.
    B Platão.
    C Parmênides.
    D Sócrates.

    É considerado como pai da Metafísica: A Aristóteles. B Platão. C Parmênides. D Sócrates.
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  • Parmênides

    Parmênides de Eleia (530-460 a.C.) desenvolveu seu pensamento em oposição ao pensamento de Heráclito. Para ele, o movimento é uma ilusão causada pelos sentidos. Na verdade, nada muda, tudo permanece.

    Em outras palavras, a essência das coisas é permanente, não sofre ação do tempo. Parmênides afirma que se as coisas não possuíssem uma permanência e mudassem o tempo todo, nada poderia ser conhecido e o conhecimento seria impossível.

    Para Parmênides, tudo o que pode ser pensado existe, já que não se pode pensar no não-ser. Não é possível pensar naquilo que não existe. Assim, a mudança seria falsa, baseada na ideia do que é (ser) se modificando para aquilo que não é (não-ser).

    A principal obra de Parmênides é Fragmentos, uma coletânea de partes recuperadas de seus escritos.
    Parmênides Parmênides de Eleia (530-460 a.C.) desenvolveu seu pensamento em oposição ao pensamento de Heráclito. Para ele, o movimento é uma ilusão causada pelos sentidos. Na verdade, nada muda, tudo permanece. Em outras palavras, a essência das coisas é permanente, não sofre ação do tempo. Parmênides afirma que se as coisas não possuíssem uma permanência e mudassem o tempo todo, nada poderia ser conhecido e o conhecimento seria impossível. Para Parmênides, tudo o que pode ser pensado existe, já que não se pode pensar no não-ser. Não é possível pensar naquilo que não existe. Assim, a mudança seria falsa, baseada na ideia do que é (ser) se modificando para aquilo que não é (não-ser). A principal obra de Parmênides é Fragmentos, uma coletânea de partes recuperadas de seus escritos.
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  • Correntes ou Escolas Pré-Socráticas
    Segundo o foco e o local de desenvolvimento da filosofia, o período pré-socrático está dividido em Escolas ou Correntes de pensamento, a saber:

    Escola Jônica: desenvolvida na colônia grega Jônia, na Ásia Menor (atual Turquia), seus principais representantes são: Tales de Mileto, Anaxímenes de Mileto, Anaximandro de Mileto e Heráclito de Éfeso.
    Escola Pitagórica: também chamada de "Escola Itálica", foi desenvolvida no sul da Itália, e recebe esse nome visto que seu principal representante foi Pitágoras de Samos.
    Escola Eleática: desenvolvida no sul da Itália, sendo seus principais representantes: Xenófanes de Colofão, Parmênides de Eléia e Zenão de Eléia.
    Escola Atomista: também chamada de “Atomismo”, foi desenvolvida na região da Trácia, sendo seus principais representantes: Demócrito de Abdera e Leucipo de Abdera.
    Correntes ou Escolas Pré-Socráticas Segundo o foco e o local de desenvolvimento da filosofia, o período pré-socrático está dividido em Escolas ou Correntes de pensamento, a saber: Escola Jônica: desenvolvida na colônia grega Jônia, na Ásia Menor (atual Turquia), seus principais representantes são: Tales de Mileto, Anaxímenes de Mileto, Anaximandro de Mileto e Heráclito de Éfeso. Escola Pitagórica: também chamada de "Escola Itálica", foi desenvolvida no sul da Itália, e recebe esse nome visto que seu principal representante foi Pitágoras de Samos. Escola Eleática: desenvolvida no sul da Itália, sendo seus principais representantes: Xenófanes de Colofão, Parmênides de Eléia e Zenão de Eléia. Escola Atomista: também chamada de “Atomismo”, foi desenvolvida na região da Trácia, sendo seus principais representantes: Demócrito de Abdera e Leucipo de Abdera.
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  • "Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio. Para os que entram nos mesmos rios, correm outras e novas águas."
    Heráclito, Fragmentos

    Heráclito propõe um caminho para o conhecimento oposto à concepção de Parmênides. Na metáfora citada, o filósofo aponta para uma realidade em constante transformação.

    O pensamento de Heráclito pode ser caracterizado como:

    a) dedicado à compreensão de uma realidade imutável e permanente.
    b) definido pela impossibilidade de um conhecimento verdadeiro.
    c) mobilista, definido pela eterna mudança e o constante devir.
    d) idêntico ao pensamento de Tales de Mileto, que afirma que "tudo é água".
    "Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio. Para os que entram nos mesmos rios, correm outras e novas águas." Heráclito, Fragmentos Heráclito propõe um caminho para o conhecimento oposto à concepção de Parmênides. Na metáfora citada, o filósofo aponta para uma realidade em constante transformação. O pensamento de Heráclito pode ser caracterizado como: a) dedicado à compreensão de uma realidade imutável e permanente. b) definido pela impossibilidade de um conhecimento verdadeiro. c) mobilista, definido pela eterna mudança e o constante devir. d) idêntico ao pensamento de Tales de Mileto, que afirma que "tudo é água".
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  • "O ser é e o não ser não é; este é o caminho da convicção, pois conduz à verdade. (...) Pois pensar e ser é o mesmo."
    Parmênides, Poema

    O trecho do Poema de Parmênides revela um princípio fundamental de sua filosofia. Qual é esse princípio?

    a) Centralidade em questões políticas.
    b) Mobilidade.
    c) Desprezo da fé.
    d) Imutabilidade e permanência.
    "O ser é e o não ser não é; este é o caminho da convicção, pois conduz à verdade. (...) Pois pensar e ser é o mesmo." Parmênides, Poema O trecho do Poema de Parmênides revela um princípio fundamental de sua filosofia. Qual é esse princípio? a) Centralidade em questões políticas. b) Mobilidade. c) Desprezo da fé. d) Imutabilidade e permanência.
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  • Geração espontânea
    Os primeiros defensores conhecidos das ideias nesse sentido foram Anaximandro, seu pupilo Anaxímenes, e outros como Xenófanes, Parmênides, Empédocles, Demócrito, e Anaxágoras. Sustentavam de modo geral que a geração espontânea ocorria, mas em versões variadas.

    O defensor mais famoso dessa hipótese na antiguidade foi Aristóteles há mais de dois mil anos, e em sua versão, supunha a existência de um "princípio ativo" dentro de certas porções da matéria inanimada. Esse princípio ativo organizador, que seria responsável, por exemplo, pelo desenvolvimento de um ovo no animal adulto, cada tipo de ovo tendo um princípio organizador diferente, de acordo com o tipo de ser vivo. Esse mesmo princípio organizador também tornaria possível que seres vivos completamente formados eventualmente surgissem a partir da "matéria bruta".

    A ideia era baseada em observações - descuidadas, sem rigor científico atual - de alguns animais aparentemente surgirem de matéria em putrefação, ignorando a pré-existência de ovos ou mesmo de suas larvas. Isso antecedeu o desenvolvimento do método científico tal como é hoje, não havendo tanta preocupação em certificar-se de que as observações realmente correspondessem ao que se supunha serem fatos, levando a falsas conclusões.

    Relatos de geração espontânea são encontrados, por exemplo, na mitologia grega: após o dilúvio universal, o casal humano sobrevivente Deucalião e Pirra precisou da ajuda dos deuses para recriar a humanidade,[13] mas os animais apareceram através da geração espontânea.[14]

    Essas ideias sobre abiogênese eram aceitas comummente até há cerca de dois séculos. Ainda no século XIII, havia a crença popular de que certas árvores costeiras originavam gansos; relatava-se que algumas árvores davam frutos similares a melões, no entanto contendo carneiros completamente formados em seu interior. No século XVI, Paracelso, descreveu diversas observações acerca da geração espontânea de diversos animais, como sapos, ratos, enguias e tartarugas, a partir de fontes como água, ar, madeira podre, palha, entre outras.
    Geração espontânea Os primeiros defensores conhecidos das ideias nesse sentido foram Anaximandro, seu pupilo Anaxímenes, e outros como Xenófanes, Parmênides, Empédocles, Demócrito, e Anaxágoras. Sustentavam de modo geral que a geração espontânea ocorria, mas em versões variadas. O defensor mais famoso dessa hipótese na antiguidade foi Aristóteles há mais de dois mil anos, e em sua versão, supunha a existência de um "princípio ativo" dentro de certas porções da matéria inanimada. Esse princípio ativo organizador, que seria responsável, por exemplo, pelo desenvolvimento de um ovo no animal adulto, cada tipo de ovo tendo um princípio organizador diferente, de acordo com o tipo de ser vivo. Esse mesmo princípio organizador também tornaria possível que seres vivos completamente formados eventualmente surgissem a partir da "matéria bruta". A ideia era baseada em observações - descuidadas, sem rigor científico atual - de alguns animais aparentemente surgirem de matéria em putrefação, ignorando a pré-existência de ovos ou mesmo de suas larvas. Isso antecedeu o desenvolvimento do método científico tal como é hoje, não havendo tanta preocupação em certificar-se de que as observações realmente correspondessem ao que se supunha serem fatos, levando a falsas conclusões. Relatos de geração espontânea são encontrados, por exemplo, na mitologia grega: após o dilúvio universal, o casal humano sobrevivente Deucalião e Pirra precisou da ajuda dos deuses para recriar a humanidade,[13] mas os animais apareceram através da geração espontânea.[14] Essas ideias sobre abiogênese eram aceitas comummente até há cerca de dois séculos. Ainda no século XIII, havia a crença popular de que certas árvores costeiras originavam gansos; relatava-se que algumas árvores davam frutos similares a melões, no entanto contendo carneiros completamente formados em seu interior. No século XVI, Paracelso, descreveu diversas observações acerca da geração espontânea de diversos animais, como sapos, ratos, enguias e tartarugas, a partir de fontes como água, ar, madeira podre, palha, entre outras.
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  • O que é o ser?

    Ser é um conceito com várias acepções, de uso bastante frequente, ainda que com uma definição que possa ser um pouco complicada de compreender.

    Em primeiro lugar, podemos dizer que ser é um verbo copulativo: permite construir a predicação nominal, vinculando o sujeito com um predicado. Neste caso, o termo ser não dá significado semântico, embora haja como nexo. Às vezes, ser também se torna num verbo abstrato (sem significado concreto).


    Exemplos: “Gostaria de ser invisível para percorrer a sala de reuniões sem ser visto”, “Isto não pode ser! Arruma já o teu quarto!”, “Quando for grande, quero ser bombeiro”.

    Veja que em alguns dos exemplos acima o “ser” poderia ser substituído por “tornar” ou mesmo “me tornar”. Vejamos alguns exemplos: “eu queria muito me tornar uma pessoa mais corajosa” poderia ser transformado em “eu queria muito ser uma pessoa mais corajosa”.

    O conceito de ser também se associa a uma criatura ou a um ente. Aquilo que “é” tem existência real; faz parte da realidade, podendo ser física ou simbólica. Por isso, existem muitos conjuntos ou classificações que se criam a partir da ideia de ser.


    O ser humano é o Homo sapiens, uma espécie animal que faz parte da família dos hominídeos. Todos nós somos seres humanos: por outras palavras, somos Homo sapiens. O ser humano, além do mais, é um ser vivo uma vez que tem vida.
    O grupo dos seres vivos transcende largamente o ser humano. Todos os animais, as plantas, as bactérias, os fungos e os protozoários são seres vivos.

    Uma coisa importante para se mencionar aqui (e que pode ajudar a fazer essa distinção entre os dois conceitos de “ser”) é que “ser” quando relacionado a filosofia, não apenas trata-se do verbo existir, mas ainda de um substantivo, sendo algo como “tudo o que é”.

    Em suma, além de do termo “ser” expressar a identidade de uma pessoa, ele ainda pode ser usado para definir a apresentação de um indivíduo numa determinada situação, por exemplo: “estudo bastante, pois assim um dia eu serei uma pessoa muito inteligente”.

    Mas há ainda um outro sentido para o termo que fora apresentado por Platão que é a “predicação”. Ela trata de definir “ser” como uma forma de exprimir a propriedade de algo ou mesmo de alguém, por exemplo: “o limão é verde”.

    Na perspectiva da ficção também se fala de seres. Deste modo, há escritores que imaginaram seres de energia, seres cósmicos, seres extraterrestres, etc.

    Existe um ramo da filosofia que é dedicado ao estudo do ser, ele é conhecido como “Ontologia” (qual faz parte da metafisica, uma disciplina da filosofia). Ele estuda tanto a existência dos entes quanto também a natureza e a realidade. A ontologia, que teve origem na Grécia Antiga, trata de estudar o ser em sua natureza comum.

    O conceito de “ser” já vem sendo debatido desde o século IX, quando surgiu algo sobre isso na Índia. Mas no Ocidente essa discussão veio a ter existência apenas quando o conceito foi introduzido por Parmênides, o fundador da escola eleática (escola filosófica)
    O que é o ser? Ser é um conceito com várias acepções, de uso bastante frequente, ainda que com uma definição que possa ser um pouco complicada de compreender. Em primeiro lugar, podemos dizer que ser é um verbo copulativo: permite construir a predicação nominal, vinculando o sujeito com um predicado. Neste caso, o termo ser não dá significado semântico, embora haja como nexo. Às vezes, ser também se torna num verbo abstrato (sem significado concreto). Exemplos: “Gostaria de ser invisível para percorrer a sala de reuniões sem ser visto”, “Isto não pode ser! Arruma já o teu quarto!”, “Quando for grande, quero ser bombeiro”. Veja que em alguns dos exemplos acima o “ser” poderia ser substituído por “tornar” ou mesmo “me tornar”. Vejamos alguns exemplos: “eu queria muito me tornar uma pessoa mais corajosa” poderia ser transformado em “eu queria muito ser uma pessoa mais corajosa”. O conceito de ser também se associa a uma criatura ou a um ente. Aquilo que “é” tem existência real; faz parte da realidade, podendo ser física ou simbólica. Por isso, existem muitos conjuntos ou classificações que se criam a partir da ideia de ser. O ser humano é o Homo sapiens, uma espécie animal que faz parte da família dos hominídeos. Todos nós somos seres humanos: por outras palavras, somos Homo sapiens. O ser humano, além do mais, é um ser vivo uma vez que tem vida. O grupo dos seres vivos transcende largamente o ser humano. Todos os animais, as plantas, as bactérias, os fungos e os protozoários são seres vivos. Uma coisa importante para se mencionar aqui (e que pode ajudar a fazer essa distinção entre os dois conceitos de “ser”) é que “ser” quando relacionado a filosofia, não apenas trata-se do verbo existir, mas ainda de um substantivo, sendo algo como “tudo o que é”. Em suma, além de do termo “ser” expressar a identidade de uma pessoa, ele ainda pode ser usado para definir a apresentação de um indivíduo numa determinada situação, por exemplo: “estudo bastante, pois assim um dia eu serei uma pessoa muito inteligente”. Mas há ainda um outro sentido para o termo que fora apresentado por Platão que é a “predicação”. Ela trata de definir “ser” como uma forma de exprimir a propriedade de algo ou mesmo de alguém, por exemplo: “o limão é verde”. Na perspectiva da ficção também se fala de seres. Deste modo, há escritores que imaginaram seres de energia, seres cósmicos, seres extraterrestres, etc. Existe um ramo da filosofia que é dedicado ao estudo do ser, ele é conhecido como “Ontologia” (qual faz parte da metafisica, uma disciplina da filosofia). Ele estuda tanto a existência dos entes quanto também a natureza e a realidade. A ontologia, que teve origem na Grécia Antiga, trata de estudar o ser em sua natureza comum. O conceito de “ser” já vem sendo debatido desde o século IX, quando surgiu algo sobre isso na Índia. Mas no Ocidente essa discussão veio a ter existência apenas quando o conceito foi introduzido por Parmênides, o fundador da escola eleática (escola filosófica)
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  • OS PRIMEIROS FILÓSOFOS FOCARAM A COMPREENSÃO DA NATUREZA A PARTIR DA RAZÃO OU LOGOS
    Para os pitagóricos, todos os seres do universo podem ser explicados com critérios matemáticos. Para Heráclito tudo o que existe está sujeito a uma constante evolução e este processo de mudança contínuo revela uma harmonia oculta que devemos desvendar. Segundo Parmênides, a realidade mutante contradiz a razão, pois se há uma só realidade, não pode surgir a pluralidade.

    Para Demócrito a realidade em sua complexidade depende de uma unidade fundamental, o átomo (com a ideia de átomo já era possível explicar a pluralidade de seres e o movimento). Tales de Mileto afirmou que a água era o princípio fundamental da natureza e Anaximandro afirmou que o princípio não podia ser uma substância concreta, mas que deveria ser algo indeterminado e por isso chamou de ápeiron.

    Os filósofos mencionados acima compartem um denominador comum: a physis ou natureza deve ser entendida com critérios estritamente racionais. Por outro lado, estes filósofos deram os primeiros passos para o desenvolvimento da mentalidade científica.

    Com o passar do tempo, a filosofia foi diversificando-se em ramos e categorias, como a metafísica, a lógica e a ética. Trata-se de uma disciplina única, pois nela há mais perguntas do que respostas e tudo o que se afirma em uma corrente tem uma visão contrária.
    OS PRIMEIROS FILÓSOFOS FOCARAM A COMPREENSÃO DA NATUREZA A PARTIR DA RAZÃO OU LOGOS Para os pitagóricos, todos os seres do universo podem ser explicados com critérios matemáticos. Para Heráclito tudo o que existe está sujeito a uma constante evolução e este processo de mudança contínuo revela uma harmonia oculta que devemos desvendar. Segundo Parmênides, a realidade mutante contradiz a razão, pois se há uma só realidade, não pode surgir a pluralidade. Para Demócrito a realidade em sua complexidade depende de uma unidade fundamental, o átomo (com a ideia de átomo já era possível explicar a pluralidade de seres e o movimento). Tales de Mileto afirmou que a água era o princípio fundamental da natureza e Anaximandro afirmou que o princípio não podia ser uma substância concreta, mas que deveria ser algo indeterminado e por isso chamou de ápeiron. Os filósofos mencionados acima compartem um denominador comum: a physis ou natureza deve ser entendida com critérios estritamente racionais. Por outro lado, estes filósofos deram os primeiros passos para o desenvolvimento da mentalidade científica. Com o passar do tempo, a filosofia foi diversificando-se em ramos e categorias, como a metafísica, a lógica e a ética. Trata-se de uma disciplina única, pois nela há mais perguntas do que respostas e tudo o que se afirma em uma corrente tem uma visão contrária.
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  • "O ser é e o não ser não é; este é o caminho da convicção, pois conduz à verdade. (...) Pois pensar e ser é o mesmo."
    Parmênides, Poema

    O trecho do Poema de Parmênides revela um princípio fundamental de sua filosofia. Qual é esse princípio?

    a) Centralidade em questões políticas.
    b) Mobilidade.
    c) Desprezo da fé.
    d) Imutabilidade e permanência.

    "O ser é e o não ser não é; este é o caminho da convicção, pois conduz à verdade. (...) Pois pensar e ser é o mesmo." Parmênides, Poema O trecho do Poema de Parmênides revela um princípio fundamental de sua filosofia. Qual é esse princípio? a) Centralidade em questões políticas. b) Mobilidade. c) Desprezo da fé. d) Imutabilidade e permanência.
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