• Não podemos desistir de Moçambique!

    O aniversário da independência é um apelo para reflectirmos profundamente sobre o legado de luta que herdámos. A independência conquistada há 48 anos não pode ser vista como uma conquista definitiva: ela foi apenas o começo de uma caminhada incessante em busca de uma verdadeira emancipação. Ainda há muitas e árduas batalhas a serem travadas em prol de uma sociedade mais justa, igualitária e livre.Não podemos satisfazer-nos com as conquistas passadas e permitir que as adversidades actuais nos acorrentem. Não podemos permitir-nos cair na complacência ou na apatia, nem permitir que as amarras invisíveis do conformismo nos aprisionem. A corrupção, a desigualdade social, a pobreza e as divisões étnicas ainda assolam o nosso país. Por outro lado, o mundo em que vivemos é um terreno fértil para novas formas de opressão, um campo minado onde os poderes dominantes podem florescer. Moçambique enfrenta desafios que permeiam a trama das nossas vidas. Precisamos de permanecer vigilantes, despertos e dispostos a enfrentar as complexidades contemporâneas que desafiam a nossa liberdade. Não podemos dar-nos ao luxo de ceder às circunstâncias adversas ou de nos resignarmos. Não podemos acomodar-nos, não podemos permitir que o desalento nos encontre. Abdicar de Moçambique seria trair a nossa história, hipotecar o nosso presente e futuro, negar a nossa própria existência. Renunciar a Moçambique seria entregar o destino nas mãos daqueles que não compartilham dos nossos ideais, que não compreendem a urgência de uma nação livre e justa. Abdicar significaria entregar o destino do nosso povo àqueles que não têm interesse em promover o bem-estar de todos os moçambicanos. Seria permitir que a corrupção e a desigualdade se aprofundassem, que os mais vulneráveis fossem esquecidos e as vozes dos mais fracos silenciadas. Abdicar de Moçambique significaria negar o futuro das próximas gerações, privar os nossos filhos e netos de um país com oportunidades, educação de qualidade, serviços de saúde acessíveis e uma sociedade justa. Abdicar seria um acto egoísta e irresponsável, condenando-os a um legado de desigualdades e limitações. Abdicar seria permitir que interesses externos se apropriassem das nossas riquezas em detrimento do nosso povo e do futuro das próximas gerações. Abdicar seria sucumbir diante das adversidades, permitindo que a desesperança tomasse conta dos nossos corações. Abdicar seria rendermo-nos ao comodismo, à resignação diante dos desafios que enfrentamos. Significaria entregar as nossas aspirações, os nossos direitos e a nossa dignidade nas mãos daqueles que não têm empatia ou compromisso com o bem-estar do nosso povo. Desistir seria permitir que as nossas riquezas fossem exploradas de forma predatória, beneficiando apenas alguns em detrimento da maioria. Seria uma traição aos nossos valores de equidade e sustentabilidade. Abdicar significaria permitir que interesses estrangeiros determinassem o nosso futuro, explorando os nossos recursos sem consideração dos impactos sociais e ambientais. Abdicar seria negar a responsabilidade que temos, como cidadãos, de moldar o destino da nossa nação e ser agentes activos de transformação, engajados na construção de uma sociedade mais justa, onde os direitos sejam respeitados e a voz de todos ouvida. Desistir seria trair o nosso passado de luta e comprometer o futuro das próximas gerações. A abdicação representaria um retrocesso histórico, um triste episódio em que abriríamos mão do progresso conquistado com tanto esforço. Seria entregar a nossa soberania a forças estrangeiras, ao retorno do colonialismo. Não temos o direito de abdicar de Moçambique. Pelo contrário, é nosso dever incontornável perseverar, resistir e trabalhar incansavelmente pela construção de um país melhor. Moçambique merece mais do que o silêncio cúmplice diante das injustiças. Merece que vozes corajosas ecoem nas esferas do poder, exigindo mudanças reais, lutando pela igualdade e pelo progresso de todos os moçambicanos. A independência não é uma conquista final, mas um compromisso contínuo que exige vigilância constante. A independência que conquistámos é um legado que deve ser protegido e fortalecido a cada geração que surge. A luta pela liberdade e independência é um processo que requer a nossa persistência e engajamento constantes. Cada um de nós tem a responsabilidade de ser o guardião da nação e de lutar pelos direitos e liberdades de todos os moçambicanos.O dia do aniversário da independência deveria servir para reafirmarmos o nosso compromisso de seguir em frente, juntos, como um povo determinado a moldar o nosso próprio destino; compromisso de jamais abdicarmos de Moçambique, não importa quão desafiadoras sejam as circunstâncias. O tempo é implacável e a nossa janela de oportunidades se estreita a cada dia. Mas não podemos, em hipótese alguma, desistir de Moçambique.

    por Severino Ngoenha

    Não podemos desistir de Moçambique! O aniversário da independência é um apelo para reflectirmos profundamente sobre o legado de luta que herdámos. A independência conquistada há 48 anos não pode ser vista como uma conquista definitiva: ela foi apenas o começo de uma caminhada incessante em busca de uma verdadeira emancipação. Ainda há muitas e árduas batalhas a serem travadas em prol de uma sociedade mais justa, igualitária e livre.Não podemos satisfazer-nos com as conquistas passadas e permitir que as adversidades actuais nos acorrentem. Não podemos permitir-nos cair na complacência ou na apatia, nem permitir que as amarras invisíveis do conformismo nos aprisionem. A corrupção, a desigualdade social, a pobreza e as divisões étnicas ainda assolam o nosso país. Por outro lado, o mundo em que vivemos é um terreno fértil para novas formas de opressão, um campo minado onde os poderes dominantes podem florescer. Moçambique enfrenta desafios que permeiam a trama das nossas vidas. Precisamos de permanecer vigilantes, despertos e dispostos a enfrentar as complexidades contemporâneas que desafiam a nossa liberdade. Não podemos dar-nos ao luxo de ceder às circunstâncias adversas ou de nos resignarmos. Não podemos acomodar-nos, não podemos permitir que o desalento nos encontre. Abdicar de Moçambique seria trair a nossa história, hipotecar o nosso presente e futuro, negar a nossa própria existência. Renunciar a Moçambique seria entregar o destino nas mãos daqueles que não compartilham dos nossos ideais, que não compreendem a urgência de uma nação livre e justa. Abdicar significaria entregar o destino do nosso povo àqueles que não têm interesse em promover o bem-estar de todos os moçambicanos. Seria permitir que a corrupção e a desigualdade se aprofundassem, que os mais vulneráveis fossem esquecidos e as vozes dos mais fracos silenciadas. Abdicar de Moçambique significaria negar o futuro das próximas gerações, privar os nossos filhos e netos de um país com oportunidades, educação de qualidade, serviços de saúde acessíveis e uma sociedade justa. Abdicar seria um acto egoísta e irresponsável, condenando-os a um legado de desigualdades e limitações. Abdicar seria permitir que interesses externos se apropriassem das nossas riquezas em detrimento do nosso povo e do futuro das próximas gerações. Abdicar seria sucumbir diante das adversidades, permitindo que a desesperança tomasse conta dos nossos corações. Abdicar seria rendermo-nos ao comodismo, à resignação diante dos desafios que enfrentamos. Significaria entregar as nossas aspirações, os nossos direitos e a nossa dignidade nas mãos daqueles que não têm empatia ou compromisso com o bem-estar do nosso povo. Desistir seria permitir que as nossas riquezas fossem exploradas de forma predatória, beneficiando apenas alguns em detrimento da maioria. Seria uma traição aos nossos valores de equidade e sustentabilidade. Abdicar significaria permitir que interesses estrangeiros determinassem o nosso futuro, explorando os nossos recursos sem consideração dos impactos sociais e ambientais. Abdicar seria negar a responsabilidade que temos, como cidadãos, de moldar o destino da nossa nação e ser agentes activos de transformação, engajados na construção de uma sociedade mais justa, onde os direitos sejam respeitados e a voz de todos ouvida. Desistir seria trair o nosso passado de luta e comprometer o futuro das próximas gerações. A abdicação representaria um retrocesso histórico, um triste episódio em que abriríamos mão do progresso conquistado com tanto esforço. Seria entregar a nossa soberania a forças estrangeiras, ao retorno do colonialismo. Não temos o direito de abdicar de Moçambique. Pelo contrário, é nosso dever incontornável perseverar, resistir e trabalhar incansavelmente pela construção de um país melhor. Moçambique merece mais do que o silêncio cúmplice diante das injustiças. Merece que vozes corajosas ecoem nas esferas do poder, exigindo mudanças reais, lutando pela igualdade e pelo progresso de todos os moçambicanos. A independência não é uma conquista final, mas um compromisso contínuo que exige vigilância constante. A independência que conquistámos é um legado que deve ser protegido e fortalecido a cada geração que surge. A luta pela liberdade e independência é um processo que requer a nossa persistência e engajamento constantes. Cada um de nós tem a responsabilidade de ser o guardião da nação e de lutar pelos direitos e liberdades de todos os moçambicanos.O dia do aniversário da independência deveria servir para reafirmarmos o nosso compromisso de seguir em frente, juntos, como um povo determinado a moldar o nosso próprio destino; compromisso de jamais abdicarmos de Moçambique, não importa quão desafiadoras sejam as circunstâncias. O tempo é implacável e a nossa janela de oportunidades se estreita a cada dia. Mas não podemos, em hipótese alguma, desistir de Moçambique. por Severino Ngoenha
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  • 1 Distingue as definições da geografia dos seguintes autores: Orlando Ribeiro, Josue de
    Castro, Patrick Bailey e Peter Haggett. (1.5V)
    2A geografia é a ponte entre as ciencias sociais e natuiais.
    a) Comente a seguinte afirmação.(1.5V)
    3 Cada fenómeno, quer sejam rios ou habitantes, correntes maritimas ou migraçoes,
    devem ser considerados não isolados, mas como parte de um todo.
    a) Mencione o metodo que utilizaria para colheita dados e obtenção de informaçao
    correcta e objectiva dos diversos fenomenos acima mencionados. (1.0V)
    b) Explique porque o método cartográficoé fundamental para o geógrafo.(1.5V)
    c).Faz uma descrição geográfica da região.(1.0V)
    4 Os Périplos são os mais antigos documentos geograficos de que há memoria, que
    significam navegar em redor.
    a)ldentifique os autores dos principais periplos.{1.v)
    b) Explique o impulso importante dado à Geografia por Aristóteles, Eratóstenes
    Ptolomeu (2.0V)
    c)Descreva a contribuição da Antiguidade para a evolução da Geografia.(1.5V)
    5. Na época medieval, de crise cultural e económico na Europa, á Geografia sofreu uma
    estagnação ou mesmo um recuo...Apesar disso houve arguns avanços"
    'aJustifique o retrocesso da Geografia verificado na ldade Meda. (1.0V)
    b) Que noções geograficas erradas passaram a ter lugar neste periodo?(1.0V)
    c)Explique dois factores que contribuiram para a realização das grandes
    viagens.(2.0V)
    d) Os arabes inventaram arguns instrumentos para a navegação e mencione-os. (2.0
    6. Na idade moderna e coteporánea, a geogratia deixa ser descritiva e passa a ser
    cartografica ,metotodica, sistematizada, cientifica e preocupada com as relações entre
    o Homemeomeio.
    a) Porque é que a Geografia so foi institucionalizada nos meados do séc. XIX?(1.5V)
    b) Mencione as contribuiçoes e as prespectivas da humboldt, Ritter e kanti com os dois
    ramos principais da Geografia.(2.5v)
    c). Explique em poucas palavras Suä, a geografia de não se preocupar com o Homem e
    o Meio.(1.5V)

    agradecia se você mim ajuda se.

    ESTOU A PEDIR AJUDA FAMÍLIA POR FAVOR.
    1 Distingue as definições da geografia dos seguintes autores: Orlando Ribeiro, Josue de Castro, Patrick Bailey e Peter Haggett. (1.5V) 2A geografia é a ponte entre as ciencias sociais e natuiais. a) Comente a seguinte afirmação.(1.5V) 3 Cada fenómeno, quer sejam rios ou habitantes, correntes maritimas ou migraçoes, devem ser considerados não isolados, mas como parte de um todo. a) Mencione o metodo que utilizaria para colheita dados e obtenção de informaçao correcta e objectiva dos diversos fenomenos acima mencionados. (1.0V) b) Explique porque o método cartográficoé fundamental para o geógrafo.(1.5V) c).Faz uma descrição geográfica da região.(1.0V) 4 Os Périplos são os mais antigos documentos geograficos de que há memoria, que significam navegar em redor. a)ldentifique os autores dos principais periplos.{1.v) b) Explique o impulso importante dado à Geografia por Aristóteles, Eratóstenes Ptolomeu (2.0V) c)Descreva a contribuição da Antiguidade para a evolução da Geografia.(1.5V) 5. Na época medieval, de crise cultural e económico na Europa, á Geografia sofreu uma estagnação ou mesmo um recuo...Apesar disso houve arguns avanços" 'aJustifique o retrocesso da Geografia verificado na ldade Meda. (1.0V) b) Que noções geograficas erradas passaram a ter lugar neste periodo?(1.0V) c)Explique dois factores que contribuiram para a realização das grandes viagens.(2.0V) d) Os arabes inventaram arguns instrumentos para a navegação e mencione-os. (2.0 6. Na idade moderna e coteporánea, a geogratia deixa ser descritiva e passa a ser cartografica ,metotodica, sistematizada, cientifica e preocupada com as relações entre o Homemeomeio. a) Porque é que a Geografia so foi institucionalizada nos meados do séc. XIX?(1.5V) b) Mencione as contribuiçoes e as prespectivas da humboldt, Ritter e kanti com os dois ramos principais da Geografia.(2.5v) c). Explique em poucas palavras Suä, a geografia de não se preocupar com o Homem e o Meio.(1.5V) agradecia se você mim ajuda se. ESTOU A PEDIR AJUDA FAMÍLIA POR FAVOR.
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  • A idade média foi considerado pelos geógrafos com um período de:A.muitos descobertas,B.Renovacao,C.Retrocesso,D.Descoberta da india
    A idade média foi considerado pelos geógrafos com um período de:A.muitos descobertas,B.Renovacao,C.Retrocesso,D.Descoberta da india
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  • Você sabia?
    A ideia média foi considerada pelos greografos como período de Retrocesso.
    Você sabia? A ideia média foi considerada pelos greografos como período de Retrocesso.
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