• Os filósofos naturalistas ou da Escola de Mileto foram ...


    Selecione uma opção:

    a.
    Hobbes, Locke e Rousseau



    b.
    Tales, Anaximandro e Anaximenes



    c.
    Pitágoras, Protágoras e Xenofonte



    d.
    Platão, Aristóteles e Cícero
    Os filósofos naturalistas ou da Escola de Mileto foram ... Selecione uma opção: a. Hobbes, Locke e Rousseau b. Tales, Anaximandro e Anaximenes c. Pitágoras, Protágoras e Xenofonte d. Platão, Aristóteles e Cícero
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  • Complete a frase a seguir com a alínea correcta.
    Os filósofos naturalistas ou da Escola de Mileto foram ...
    A. Platão, Aristóteles e Cícero
    B. Tales, Anaximandro e Anaximenes
    C. Pitágoras, Protágoras e Xenofonte
    D. Hobbes, Locke e Rousseau
    #Filosofia1_2º_Ciclo
    Complete a frase a seguir com a alínea correcta. Os filósofos naturalistas ou da Escola de Mileto foram ... A. Platão, Aristóteles e Cícero B. Tales, Anaximandro e Anaximenes C. Pitágoras, Protágoras e Xenofonte D. Hobbes, Locke e Rousseau #Filosofia1_2º_Ciclo
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  • A Morte de Socrates

    Apois o julgamento e sentenciado, Sócrates deixou os juízes e foi para a prisão, teve que esperar mais de um mês a morte no cárcere, pois uma lei vedava as execuções capitais durante a viagem votativa de um navio sagrado a Delos. Este navio sagrado ía todos os anos à ilha natal de Apolo para celebrar a ajuda que o Deus Apolo havia dado a Teseu para vencer um minotauro (monstro) que obrigou durante anos Atenas a pagar um cruel contributo. A lei exigia que nenhuma execução tivesse lugar antes do regresso do navio. Por isso, Sócrates ficou a ferros 30 dias, sobre custódia dos Onze, magistrados encarregados, em Atenas, da polícia e da administração penitenciária.
    Durante estes 30 dias recebeu os seus amigos e conversou com eles. Uma manhã o discípulo Criton preparou e propôs a fuga ao Mestre, porém Sócrates recusou, declarando não querer absolutamente desobedecer às leis da pátria. E passou o tempo preparando-se para o passo extremo em palestras espirituais com os amigos. Especialmente famoso é o diálogo sobre a imortalidade da alma que se teria realizado pouco antes da morte e foi descrito por Platão no Fédon com arte incomparável.
    Após 3 dias a proposta de Críton, deu-se o dia da execução. Estiveram presentes todos os amigos de Sócrates excepto Aristipo, Xenofonte (estava na Ásia) e Platão (estava doente), Xantipa e seus filhos.
    Recusou ser vestido depois de morto por uma rica túnica que Apolodoro lhe havia trazido, preferia o seu manto que havia sido suficientemente bom até ali e que continuaria a sê-lo depois da sua morte. Passou os seus últimos momentos a conversar sobre a imortalidade da alma. Tomou um banho, e antes que o sol tivesse inteiramente desaparecido no horizonte pediu o veneno. Críton argumentou proferindo que Sócrates ainda tinha tempo pois o sol ainda ía sobre as montanhas. No entanto Sócrates não quis adiar o inevitável uma vez que não valia apena economizar quando já não lhe sobrava mais nada. Pediu o veneno e pegou na taça de cicuta com uma mão firme e bebeu sem desgosto nem hesitação até ao fundo.

    A Morte de Socrates Apois o julgamento e sentenciado, Sócrates deixou os juízes e foi para a prisão, teve que esperar mais de um mês a morte no cárcere, pois uma lei vedava as execuções capitais durante a viagem votativa de um navio sagrado a Delos. Este navio sagrado ía todos os anos à ilha natal de Apolo para celebrar a ajuda que o Deus Apolo havia dado a Teseu para vencer um minotauro (monstro) que obrigou durante anos Atenas a pagar um cruel contributo. A lei exigia que nenhuma execução tivesse lugar antes do regresso do navio. Por isso, Sócrates ficou a ferros 30 dias, sobre custódia dos Onze, magistrados encarregados, em Atenas, da polícia e da administração penitenciária. Durante estes 30 dias recebeu os seus amigos e conversou com eles. Uma manhã o discípulo Criton preparou e propôs a fuga ao Mestre, porém Sócrates recusou, declarando não querer absolutamente desobedecer às leis da pátria. E passou o tempo preparando-se para o passo extremo em palestras espirituais com os amigos. Especialmente famoso é o diálogo sobre a imortalidade da alma que se teria realizado pouco antes da morte e foi descrito por Platão no Fédon com arte incomparável. Após 3 dias a proposta de Críton, deu-se o dia da execução. Estiveram presentes todos os amigos de Sócrates excepto Aristipo, Xenofonte (estava na Ásia) e Platão (estava doente), Xantipa e seus filhos. Recusou ser vestido depois de morto por uma rica túnica que Apolodoro lhe havia trazido, preferia o seu manto que havia sido suficientemente bom até ali e que continuaria a sê-lo depois da sua morte. Passou os seus últimos momentos a conversar sobre a imortalidade da alma. Tomou um banho, e antes que o sol tivesse inteiramente desaparecido no horizonte pediu o veneno. Críton argumentou proferindo que Sócrates ainda tinha tempo pois o sol ainda ía sobre as montanhas. No entanto Sócrates não quis adiar o inevitável uma vez que não valia apena economizar quando já não lhe sobrava mais nada. Pediu o veneno e pegou na taça de cicuta com uma mão firme e bebeu sem desgosto nem hesitação até ao fundo.
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  • A acusação De Socrates

    Existem dois registros do julgamento de Sócrates escritos por seus contemporâneos, um por Platão, outro por Xenofonte.

    Apologia de Sócrates, de Platão, é o mais conhecido e interessante desses registros. Trata-se de um pequeno grande livro, de leitura indispensável. Considerado pelos historiadores um relato verossímil em relação aos costumes e às leis da época, a oratória socrática é vazada na bela prosa quase poética de Platão.

    Sócrates foi acusado de não aceitar os deuses da cidade, introduzindo novos cultos, e também de corromper a juventude: crimes a serem punidos com a morte por meio da ingestão de cicuta. Foram três os acusadores de Sócrates: Meleto, um poeta menor, cuja motivação parece ter sido a de chamar a atenção sobre sua pessoa; Lícon, que nutria certo ressentimento pessoal contra o filósofo; e Anito, um rico curtidor de couros, que por sua influência granjeava maior peso à acusação.

    Não muito tempo depois de seu julgamento e morte, uma estátua foi erigida em homenagem a Sócrates em Atenas, enquanto a sorte reservada a seus acusadores é bom indício de como a cidade, afinal, reagiu à condenação do filósofo – ou como o destino manifestou-se a respeito: Meleto foi condenado à morte, Anito foi exilado e apedrejado pelo povo, e Lícon suicidou-se.
    A acusação De Socrates Existem dois registros do julgamento de Sócrates escritos por seus contemporâneos, um por Platão, outro por Xenofonte. Apologia de Sócrates, de Platão, é o mais conhecido e interessante desses registros. Trata-se de um pequeno grande livro, de leitura indispensável. Considerado pelos historiadores um relato verossímil em relação aos costumes e às leis da época, a oratória socrática é vazada na bela prosa quase poética de Platão. Sócrates foi acusado de não aceitar os deuses da cidade, introduzindo novos cultos, e também de corromper a juventude: crimes a serem punidos com a morte por meio da ingestão de cicuta. Foram três os acusadores de Sócrates: Meleto, um poeta menor, cuja motivação parece ter sido a de chamar a atenção sobre sua pessoa; Lícon, que nutria certo ressentimento pessoal contra o filósofo; e Anito, um rico curtidor de couros, que por sua influência granjeava maior peso à acusação. Não muito tempo depois de seu julgamento e morte, uma estátua foi erigida em homenagem a Sócrates em Atenas, enquanto a sorte reservada a seus acusadores é bom indício de como a cidade, afinal, reagiu à condenação do filósofo – ou como o destino manifestou-se a respeito: Meleto foi condenado à morte, Anito foi exilado e apedrejado pelo povo, e Lícon suicidou-se.
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  • Sócrates

    Sócrates (469-399 a.C.), apesar de não ser o primeiro filósofo, é conhecido como o “pai da filosofia”.

    Foi responsável por uma mudança no modo de fazer filosofia. Dedicou-se a pensar sobre as relações humanas e a refletir sobre as condições do próprio pensamento.

    Essa transformação rompeu com a jovem tradição da filosofia que era dedicada à compreensão da natureza e do universo.

    Com isso, Sócrates inaugurou o período antropológico da filosofia - o conhecimento sobre o ser humano, fazendo a transição do período anterior chamado de cosmológico - conhecimento sobre o cosmos (universo).

    Para Sócrates, o conhecimento das pessoas, mesmo os sábios, era parcial, já que era baseado na opinião e e na autoridade daqueles que se diziam sábios, e não no pensamento racional.

    Por sua atitude crítica em relação ao conhecimento, por questionar e enfurecer os poderosos de Atenas, Sócrates foi condenado à morte, acusado de atentar contra os deuses gregos e corromper a juventude de ateniense. O julgamento de Sócrates está descrito no livro A República, de Platão.


    Nenhuma obra de Sócrates foi escrita, ele acreditava que a escrita engessava o pensamento e que a verdadeira filosofia se fazia a partir da reflexão.

    Assim, tudo o que se sabe sobre o pensamento socrático é mediado por seus críticos, como Aristófanes e seus discípulos Xenofonte e, principalmente, Platão.

    Alguns estudiosos questionam se, de fato, Sócrates existiu ou é uma junção de diversas pessoas da época ou um personagem criado para personificar e exemplificar algumas ideias
    Sócrates Sócrates (469-399 a.C.), apesar de não ser o primeiro filósofo, é conhecido como o “pai da filosofia”. Foi responsável por uma mudança no modo de fazer filosofia. Dedicou-se a pensar sobre as relações humanas e a refletir sobre as condições do próprio pensamento. Essa transformação rompeu com a jovem tradição da filosofia que era dedicada à compreensão da natureza e do universo. Com isso, Sócrates inaugurou o período antropológico da filosofia - o conhecimento sobre o ser humano, fazendo a transição do período anterior chamado de cosmológico - conhecimento sobre o cosmos (universo). Para Sócrates, o conhecimento das pessoas, mesmo os sábios, era parcial, já que era baseado na opinião e e na autoridade daqueles que se diziam sábios, e não no pensamento racional. Por sua atitude crítica em relação ao conhecimento, por questionar e enfurecer os poderosos de Atenas, Sócrates foi condenado à morte, acusado de atentar contra os deuses gregos e corromper a juventude de ateniense. O julgamento de Sócrates está descrito no livro A República, de Platão. Nenhuma obra de Sócrates foi escrita, ele acreditava que a escrita engessava o pensamento e que a verdadeira filosofia se fazia a partir da reflexão. Assim, tudo o que se sabe sobre o pensamento socrático é mediado por seus críticos, como Aristófanes e seus discípulos Xenofonte e, principalmente, Platão. Alguns estudiosos questionam se, de fato, Sócrates existiu ou é uma junção de diversas pessoas da época ou um personagem criado para personificar e exemplificar algumas ideias
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  • Quem foi Sócrates?

    Foi o primeiro dos três grandes filósofos gregos que estabeleceram as bases do pensamento ocidental (os outros dois foram Platão e Aristóteles). Sócrates nasceu em Atenas por volta do ano 470 a.C. e, de acordo com o romano Cícero, “fez com que a filosofia descesse dos céus para a terra”. Em outras palavras, ele conduziu a transição do pensamento dos antigos cosmologistas gregos, que viviam refletindo sobre a origem do universo, para preocupações maiores com a ética e a existência humana, adotando o famoso lema: “Conhece-te a ti mesmo”. O filósofo não deixou nada escrito para a posteridade e quase tudo que se sabe sobre suas idéias e sua personalidade vem das obras de Platão, seu principal discípulo, e do livro Memorabilia, do historiador clássico grego Xenofonte. O problema é que esses dois autores eram cerca de 40 anos mais novos que Sócrates e só testemunharam mesmo a última década da vida do filósofo. “A atividade dele consistia em debater temas de filosofia, principalmente noções e conceitos morais.

    Numa época em que surgiram os primeiros profissionais do saber, que recebiam por seus ensinamentos (os chamados sofistas), Sócrates discutia livremente com todos os interessados, sem exigir pagamento algum”, afirma o filósofo Marco Antônio de Ávila Zingano, da Universidade de São Paulo (USP). Os especialistas acreditam que ele foi casado, teve três filhos e que, além de gostar do confronto de idéias, também gostava de batalhas de verdade, tanto que serviu como soldado de infantaria na Guerra do Peloponeso – conflito entre as cidades de Atenas e Esparta no século 5 a.C. Apesar de ter sido descrito por Platão como “o homem mais justo e honrado de sua época”, Sócrates acabou sendo indiciado em 399 a.C. por “impiedade”, ou seja, heresia. A denúncia, provavelmente baseada em uma boa dose de ciúme e inveja intelectual, incluía duas acusações: “negligenciar a adoração dos deuses cultuados pela cidade” e “corromper os jovens”.


    O filósofo acabou condenado a cometer suicídio bebendo uma mistura com a erva venenosa cicuta. Uma forma de evitar a execução chegou a ser sugerida, mas Sócrates recusou, alegando que a sentença, embora injusta, havia sido pronunciada por um tribunal legítimo e assim deveria ser cumprida – o que aconteceu em Atenas naquele mesmo ano de 399 a.C.
    Quem foi Sócrates? Foi o primeiro dos três grandes filósofos gregos que estabeleceram as bases do pensamento ocidental (os outros dois foram Platão e Aristóteles). Sócrates nasceu em Atenas por volta do ano 470 a.C. e, de acordo com o romano Cícero, “fez com que a filosofia descesse dos céus para a terra”. Em outras palavras, ele conduziu a transição do pensamento dos antigos cosmologistas gregos, que viviam refletindo sobre a origem do universo, para preocupações maiores com a ética e a existência humana, adotando o famoso lema: “Conhece-te a ti mesmo”. O filósofo não deixou nada escrito para a posteridade e quase tudo que se sabe sobre suas idéias e sua personalidade vem das obras de Platão, seu principal discípulo, e do livro Memorabilia, do historiador clássico grego Xenofonte. O problema é que esses dois autores eram cerca de 40 anos mais novos que Sócrates e só testemunharam mesmo a última década da vida do filósofo. “A atividade dele consistia em debater temas de filosofia, principalmente noções e conceitos morais. Numa época em que surgiram os primeiros profissionais do saber, que recebiam por seus ensinamentos (os chamados sofistas), Sócrates discutia livremente com todos os interessados, sem exigir pagamento algum”, afirma o filósofo Marco Antônio de Ávila Zingano, da Universidade de São Paulo (USP). Os especialistas acreditam que ele foi casado, teve três filhos e que, além de gostar do confronto de idéias, também gostava de batalhas de verdade, tanto que serviu como soldado de infantaria na Guerra do Peloponeso – conflito entre as cidades de Atenas e Esparta no século 5 a.C. Apesar de ter sido descrito por Platão como “o homem mais justo e honrado de sua época”, Sócrates acabou sendo indiciado em 399 a.C. por “impiedade”, ou seja, heresia. A denúncia, provavelmente baseada em uma boa dose de ciúme e inveja intelectual, incluía duas acusações: “negligenciar a adoração dos deuses cultuados pela cidade” e “corromper os jovens”. O filósofo acabou condenado a cometer suicídio bebendo uma mistura com a erva venenosa cicuta. Uma forma de evitar a execução chegou a ser sugerida, mas Sócrates recusou, alegando que a sentença, embora injusta, havia sido pronunciada por um tribunal legítimo e assim deveria ser cumprida – o que aconteceu em Atenas naquele mesmo ano de 399 a.C.
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  • Considerava que o poder é central nas relações entre as unidades politicas –estados- e, que o equilíbrio ou desequilíbrio entre as, então cidades-estados era a principal causa da guerra. Estamos falando de:

    Montesquieu
    Tucídides
    Xenofonte
    Considerava que o poder é central nas relações entre as unidades politicas –estados- e, que o equilíbrio ou desequilíbrio entre as, então cidades-estados era a principal causa da guerra. Estamos falando de: Montesquieu Tucídides Xenofonte
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