• A sociedade feudal
    Uma sociedade feudal é uma sociedade na qual a propriedade de terra é de importância dominante. A palavra deriva do Latim “feudum” que significa terra pertencente a um senhor que é obrigado a servir o rei, ao providenciar soldados para os seus exércitos, ou pagando impostos. O termo foi inventado há 400 anos para descrever a sociedade Europeia após a queda do império Romano no séc. V.



    A era feudal na Europa foi caracterizada por um grande número de guerras entre reis e envolvendo senhores feudais que dominavam a sociedade. Quando Karl Marx analisou a Europa feudal ele salientou que enquanto a escravatura era dominada pela propriedade de pessoas, a propriedade de terras era a relação produtiva dominante no feudalismo.



    O feudalismo foi também estabelecido no Norte de África e poderia ser encontrado na Ásia e na América Latina embora o tipo de propriedade de terra e a relação entre reis e proprietários fossem muitas vezes diferentes. Por essa razão a sociedade feudal descrita por Karl Marx era maioritariamente um sistema Europeu.



    Um dos resultados das guerras da Europa feudal foi que os proprietários de terras tornaram-se numa classe de senhores da guerra que despendiam muito do seu tempo desenvolvendo habilidades de luta, técnicas militares e atitudes militaristas.

    Estas qualidades dos homens nobres tornaram-se úteis quando os navios Portugueses e Espanhóis zarparam para África, Ásia e América Latina onde ambas as nações ibéricas estabeleceram agressivamente grandes impérios ultramarinos, utilizando armas de fogo, cavalos e armaduras de metal para atingirem o seu objectivo.



    O feudalismo na Europa eventualmente chegou ao fim enquanto o sistema social dominante após o capitalismo emergiu. No entanto, relações de produção próximas do feudal, entre proprietários de terras e aqueles que as trabalham, ainda existem em muitas partes do mundo onde agricultores ricos, com grandes quantidades de terras, continuam a explorar pobres trabalhadores rurais.



    Actualmente a palavra feudal é também utilizada como um termo depreciativo para descrever algo que é rural, retrógrada e antiquado, mas no materialismo histórico tem o significado preciso sobre o qual irá ler mais no texto, enquanto o filme irá mostrar como os mercadores capitalistas eventualmente alteraram o poder dos senhores feudais da Europa.
    A sociedade feudal Uma sociedade feudal é uma sociedade na qual a propriedade de terra é de importância dominante. A palavra deriva do Latim “feudum” que significa terra pertencente a um senhor que é obrigado a servir o rei, ao providenciar soldados para os seus exércitos, ou pagando impostos. O termo foi inventado há 400 anos para descrever a sociedade Europeia após a queda do império Romano no séc. V. A era feudal na Europa foi caracterizada por um grande número de guerras entre reis e envolvendo senhores feudais que dominavam a sociedade. Quando Karl Marx analisou a Europa feudal ele salientou que enquanto a escravatura era dominada pela propriedade de pessoas, a propriedade de terras era a relação produtiva dominante no feudalismo. O feudalismo foi também estabelecido no Norte de África e poderia ser encontrado na Ásia e na América Latina embora o tipo de propriedade de terra e a relação entre reis e proprietários fossem muitas vezes diferentes. Por essa razão a sociedade feudal descrita por Karl Marx era maioritariamente um sistema Europeu. Um dos resultados das guerras da Europa feudal foi que os proprietários de terras tornaram-se numa classe de senhores da guerra que despendiam muito do seu tempo desenvolvendo habilidades de luta, técnicas militares e atitudes militaristas. Estas qualidades dos homens nobres tornaram-se úteis quando os navios Portugueses e Espanhóis zarparam para África, Ásia e América Latina onde ambas as nações ibéricas estabeleceram agressivamente grandes impérios ultramarinos, utilizando armas de fogo, cavalos e armaduras de metal para atingirem o seu objectivo. O feudalismo na Europa eventualmente chegou ao fim enquanto o sistema social dominante após o capitalismo emergiu. No entanto, relações de produção próximas do feudal, entre proprietários de terras e aqueles que as trabalham, ainda existem em muitas partes do mundo onde agricultores ricos, com grandes quantidades de terras, continuam a explorar pobres trabalhadores rurais. Actualmente a palavra feudal é também utilizada como um termo depreciativo para descrever algo que é rural, retrógrada e antiquado, mas no materialismo histórico tem o significado preciso sobre o qual irá ler mais no texto, enquanto o filme irá mostrar como os mercadores capitalistas eventualmente alteraram o poder dos senhores feudais da Europa.
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  • Sociedade Escravagista
    Um escravo é alguém pertencente a outra pessoa a quem deve servir. Na Roma antiga um escravo era chamado de “servus”.

    O termo Escravo foi utilizado na época medieval sobre as pessoas provenientes de países eslavos da Europa Oriental, quando estes eram frequentemente capturados como escravos.



    A escravatura é actualmente ilegal no mundo, mas ainda existe. Obviamente não existem estatísticas oficiais mas estima-se que pelo menos 4 milhões de pessoas são mantidas como escravas, muitas vezes como prostitutas ou como trabalhadores forçados em fazendas ou fábricas. Muitas mais pessoas são mantidas em algo que não cabe na definição de escravatura mas que se encontra muito próximo.



    Historicamente têm existido escravos desde que existem registos escritos, i.e., mais de 5000 anos, mas escavações arqueológicas de sepulturas mostram que a escravatura deverá ter existido no Egipto já há 10.000 anos atrás após a introdução da agricultura.



    No materialismo histórico uma sociedade escravagista é definida como una sociedade na qual a escravatura é a relação de produção dominante. O escravo trabalha para o amo e o que ele produz é controlado pelo amo. Há medida que a sociedade escravagista se desenvolve, ela desenvolve uma superstrutura, i.e., um sistema de ideias e instituições que ajustam as relações produtivas e suportam os interesses dos proprietários dos escravos.



    O código de Hammurabi é uma das leis conhecidas mais antigas. Há 3800 anos atrás declarava que alguém que ajudasse um escravo a escapar-se poderia ser punido com a morte. Este é um elemento típico da superstrutura da sociedade escrava.



    No texto da Frente de História irá ler mais acerca de como as sociedades escravas se formaram, de como os escravos se revoltaram contra as suas condições e de como as sociedades escravas da Europa eventualmente chegaram ao fim.

    No texto de Michael Parenti você irá ler sobre as relações entre escravos e donos na Roma antiga, um tópico do qual a maior parte de históricos presta pouca atenção.
    Sociedade Escravagista Um escravo é alguém pertencente a outra pessoa a quem deve servir. Na Roma antiga um escravo era chamado de “servus”. O termo Escravo foi utilizado na época medieval sobre as pessoas provenientes de países eslavos da Europa Oriental, quando estes eram frequentemente capturados como escravos. A escravatura é actualmente ilegal no mundo, mas ainda existe. Obviamente não existem estatísticas oficiais mas estima-se que pelo menos 4 milhões de pessoas são mantidas como escravas, muitas vezes como prostitutas ou como trabalhadores forçados em fazendas ou fábricas. Muitas mais pessoas são mantidas em algo que não cabe na definição de escravatura mas que se encontra muito próximo. Historicamente têm existido escravos desde que existem registos escritos, i.e., mais de 5000 anos, mas escavações arqueológicas de sepulturas mostram que a escravatura deverá ter existido no Egipto já há 10.000 anos atrás após a introdução da agricultura. No materialismo histórico uma sociedade escravagista é definida como una sociedade na qual a escravatura é a relação de produção dominante. O escravo trabalha para o amo e o que ele produz é controlado pelo amo. Há medida que a sociedade escravagista se desenvolve, ela desenvolve uma superstrutura, i.e., um sistema de ideias e instituições que ajustam as relações produtivas e suportam os interesses dos proprietários dos escravos. O código de Hammurabi é uma das leis conhecidas mais antigas. Há 3800 anos atrás declarava que alguém que ajudasse um escravo a escapar-se poderia ser punido com a morte. Este é um elemento típico da superstrutura da sociedade escrava. No texto da Frente de História irá ler mais acerca de como as sociedades escravas se formaram, de como os escravos se revoltaram contra as suas condições e de como as sociedades escravas da Europa eventualmente chegaram ao fim. No texto de Michael Parenti você irá ler sobre as relações entre escravos e donos na Roma antiga, um tópico do qual a maior parte de históricos presta pouca atenção.
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  • Não havia casa de aristocrata ou mercador que não possuída um considerável número de escravos alguns trazidos da Grécia eram letrados e tornavam-se pedagogos secretários do senhor. O trecho reporta:
    A. A escravatura no império otomano
    B. A escravatura no império persa
    C. A escravatura no império egípcio
    D. A escravatura no império romano
    Não havia casa de aristocrata ou mercador que não possuída um considerável número de escravos alguns trazidos da Grécia eram letrados e tornavam-se pedagogos secretários do senhor. O trecho reporta: A. A escravatura no império otomano B. A escravatura no império persa C. A escravatura no império egípcio D. A escravatura no império romano
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  • [História-UEM, 2018]: História de África.
    5. A principal causa das resistências africana contra a ocupação europeia foi:
    A. A defesa a escravatura em África
    B. A defesa das rotas comerciais
    C. A construção de caminhos-de-ferro
    D. A defesa da soberania
    E. O aumento do comércio do Ouro
    [História-UEM, 2018]: História de África. 5. A principal causa das resistências africana contra a ocupação europeia foi: A. A defesa a escravatura em África B. A defesa das rotas comerciais C. A construção de caminhos-de-ferro D. A defesa da soberania E. O aumento do comércio do Ouro
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  • 25. A principal causa da resistência africana contra a ocupação europeia foi:

    A. A defesa da escravatura em África
    B. A defesa das rotas comerciais
    C. A construção de caminho-de_ferro
    D. A defesa da soberania
    E. O aumento do comércio do ouro

    #Exame_de_admissão_de_história_2018_UEM
    25. A principal causa da resistência africana contra a ocupação europeia foi: A. A defesa da escravatura em África B. A defesa das rotas comerciais C. A construção de caminho-de_ferro D. A defesa da soberania E. O aumento do comércio do ouro #Exame_de_admissão_de_história_2018_UEM
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  • 16. Em 1899,entrou em vigor a principal legislação de trabalho aprovado pelo Governo português para o território moçambicano. Um dos aspectos essenciais desses regulamentos foi:

    A. A instituicionalizaçao do trabalho forçado
    B. A colecta de impostos,
    C. Abolição da escravatura
    D. A política do trabalho migratória
    E. A política da caderneta

    #Exame_de_admissão_de_história_2018_UEM
    16. Em 1899,entrou em vigor a principal legislação de trabalho aprovado pelo Governo português para o território moçambicano. Um dos aspectos essenciais desses regulamentos foi: A. A instituicionalizaçao do trabalho forçado B. A colecta de impostos, C. Abolição da escravatura D. A política do trabalho migratória E. A política da caderneta #Exame_de_admissão_de_história_2018_UEM
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  • A escravatura praticada entre 1845 a 1902 era designada por:

    A. Tráfico de trabalhadores livres
    B. Tráfico clandestino
    C. Contrato de trabalho
    D. Tráfico clandestino de trabalhadores livres
    #exame_de_dmissão_história_2021_UP
    A escravatura praticada entre 1845 a 1902 era designada por: A. Tráfico de trabalhadores livres B. Tráfico clandestino C. Contrato de trabalho D. Tráfico clandestino de trabalhadores livres #exame_de_dmissão_história_2021_UP
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  • Escravatura foi incentivada pela ?
    Escravatura foi incentivada pela ?
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  • O movimento pela abolição da escravatura, em África, na segunda metade do Século XIX , era o corolário de necessidades em mão-de-obra, pois, em substituição da economia de tráfico em África, o capital industrial passou a investir em :
    A. Promoção da economia mercantil
    B. Economia de plantação, indústria mineira, construção de portos, ferrovias e estradas
    C. Trocas desiguais
    D. Guerras para a captura de escravos
    O movimento pela abolição da escravatura, em África, na segunda metade do Século XIX , era o corolário de necessidades em mão-de-obra, pois, em substituição da economia de tráfico em África, o capital industrial passou a investir em : A. Promoção da economia mercantil B. Economia de plantação, indústria mineira, construção de portos, ferrovias e estradas C. Trocas desiguais D. Guerras para a captura de escravos
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  • A principal causa da resistência africana contra a ocupação europeia foi:
    A. A defesa da escravatura em África
    B. A defesa das rotas comerciais
    C. A construção de caminhos-de-ferro
    D. O aumento do comércio do Ouro
    E. A defesa da soberania
    A principal causa da resistência africana contra a ocupação europeia foi: A. A defesa da escravatura em África B. A defesa das rotas comerciais C. A construção de caminhos-de-ferro D. O aumento do comércio do Ouro E. A defesa da soberania
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