• O Estado do Mali, atingiu um nível de civilização em que a grandeza era bastante forte para dominar a:
    Pergunta 10Resposta

    a.
    Guerras e a injustiça.

    b.
    Violência e a justiça;

    c.
    Conflitos e a injustiça;

    d.
    Violência e a injustiça;
    O Estado do Mali, atingiu um nível de civilização em que a grandeza era bastante forte para dominar a: Pergunta 10Resposta a. Guerras e a injustiça. b. Violência e a justiça; c. Conflitos e a injustiça; d. Violência e a injustiça;
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  • A internacionalização de empresas está comumente sujeita a quatro tipos principais de riscos, a saber:
    Question 1Answer

    a.
    Fogo posto, vendaval, cheias e chuvas.

    b.
    Cheias, guerras, greves e ciclones.

    c.
    Risco intercultural, risco-país, risco cambial e risco comercial.

    d.
    Cheias, greves e ciclones.
    A internacionalização de empresas está comumente sujeita a quatro tipos principais de riscos, a saber: Question 1Answer a. Fogo posto, vendaval, cheias e chuvas. b. Cheias, guerras, greves e ciclones. c. Risco intercultural, risco-país, risco cambial e risco comercial. d. Cheias, greves e ciclones.
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  • Por que Thomas Hobbes a condena a divisão de poderes?
    Pergunta 1Resposta

    a.
    Porque para ele embora a divisão de poderes evite guerras, conflitos e dissonâncias, só um soberano pode conseguir manter a estabilidade;

    b.
    Porque para ele só um um poder soberano seria necessário para evitar a guerra, o conflito e até as dissonâncias;

    c.
    Hobbes não condena a divisão de poderes, pelo contrário, para ele a divisão de poder é essencial para evitar a guerra, o conflito e até as dissonâncias.

    d.
    Porque para ele a divisão de poderes fortalece demais o Estado é só um soberano pode conseguir equilibrar os diversos poderes;
    Por que Thomas Hobbes a condena a divisão de poderes? Pergunta 1Resposta a. Porque para ele embora a divisão de poderes evite guerras, conflitos e dissonâncias, só um soberano pode conseguir manter a estabilidade; b. Porque para ele só um um poder soberano seria necessário para evitar a guerra, o conflito e até as dissonâncias; c. Hobbes não condena a divisão de poderes, pelo contrário, para ele a divisão de poder é essencial para evitar a guerra, o conflito e até as dissonâncias. d. Porque para ele a divisão de poderes fortalece demais o Estado é só um soberano pode conseguir equilibrar os diversos poderes;
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  • Após longos anos e muitas guerras, os vários «nomos» fundiram-se em:
    Pergunta 1Resposta

    a.
    Dois Estados

    b.
    Quatro Estados

    c.
    Seis Estados

    d.
    Cinco Estados
    Após longos anos e muitas guerras, os vários «nomos» fundiram-se em: Pergunta 1Resposta a. Dois Estados b. Quatro Estados c. Seis Estados d. Cinco Estados
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  • A decisão presidencial do EUA para envolvimento em guerras prolongadas depende da:
    Question 4Answer

    a.
    Vontade do presidente;

    b.
    Aprovação do Congresso;

    c.
    Aprovação do senado;

    d.
    Vontade popular.
    A decisão presidencial do EUA para envolvimento em guerras prolongadas depende da: Question 4Answer a. Vontade do presidente; b. Aprovação do Congresso; c. Aprovação do senado; d. Vontade popular.
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  • No séc. XIII, houve um aumento demográfico devido:
    Pergunta 12Resposta

    a.
    Aumento de escravos no território do império;

    b.
    Peste bubônica do século. XIV.

    c.
    Diminuição das guerras;

    d.
    Migração de pessoas devido às cruzadas, tendo elevado a população no império;
    No séc. XIII, houve um aumento demográfico devido: Pergunta 12Resposta a. Aumento de escravos no território do império; b. Peste bubônica do século. XIV. c. Diminuição das guerras; d. Migração de pessoas devido às cruzadas, tendo elevado a população no império;
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  • Várias guerras aconteceram na baixa idade média, mas a que mais se destacou foi a guerra dos 100 anos, que opôs a França e a Inglaterra. Esta guerra durou:
    Pergunta 14Resposta

    a.
    89 anos;

    b.
    116 anos;

    c.
    106 anos.

    d.
    100 anos;
    Várias guerras aconteceram na baixa idade média, mas a que mais se destacou foi a guerra dos 100 anos, que opôs a França e a Inglaterra. Esta guerra durou: Pergunta 14Resposta a. 89 anos; b. 116 anos; c. 106 anos. d. 100 anos;
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  • No séc. XIII, houve um aumento demográfico devido:
    Pergunta 12Resposta

    a.
    Aumento de escravos no território do império;

    b.
    Peste bubônica do século. XIV.

    c.
    Diminuição das guerras;

    d.
    Migração de pessoas devido às cruzadas, tendo elevado a população no império;
    No séc. XIII, houve um aumento demográfico devido: Pergunta 12Resposta a. Aumento de escravos no território do império; b. Peste bubônica do século. XIV. c. Diminuição das guerras; d. Migração de pessoas devido às cruzadas, tendo elevado a população no império;
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  • A sociedade feudal
    Uma sociedade feudal é uma sociedade na qual a propriedade de terra é de importância dominante. A palavra deriva do Latim “feudum” que significa terra pertencente a um senhor que é obrigado a servir o rei, ao providenciar soldados para os seus exércitos, ou pagando impostos. O termo foi inventado há 400 anos para descrever a sociedade Europeia após a queda do império Romano no séc. V.



    A era feudal na Europa foi caracterizada por um grande número de guerras entre reis e envolvendo senhores feudais que dominavam a sociedade. Quando Karl Marx analisou a Europa feudal ele salientou que enquanto a escravatura era dominada pela propriedade de pessoas, a propriedade de terras era a relação produtiva dominante no feudalismo.



    O feudalismo foi também estabelecido no Norte de África e poderia ser encontrado na Ásia e na América Latina embora o tipo de propriedade de terra e a relação entre reis e proprietários fossem muitas vezes diferentes. Por essa razão a sociedade feudal descrita por Karl Marx era maioritariamente um sistema Europeu.



    Um dos resultados das guerras da Europa feudal foi que os proprietários de terras tornaram-se numa classe de senhores da guerra que despendiam muito do seu tempo desenvolvendo habilidades de luta, técnicas militares e atitudes militaristas.

    Estas qualidades dos homens nobres tornaram-se úteis quando os navios Portugueses e Espanhóis zarparam para África, Ásia e América Latina onde ambas as nações ibéricas estabeleceram agressivamente grandes impérios ultramarinos, utilizando armas de fogo, cavalos e armaduras de metal para atingirem o seu objectivo.



    O feudalismo na Europa eventualmente chegou ao fim enquanto o sistema social dominante após o capitalismo emergiu. No entanto, relações de produção próximas do feudal, entre proprietários de terras e aqueles que as trabalham, ainda existem em muitas partes do mundo onde agricultores ricos, com grandes quantidades de terras, continuam a explorar pobres trabalhadores rurais.



    Actualmente a palavra feudal é também utilizada como um termo depreciativo para descrever algo que é rural, retrógrada e antiquado, mas no materialismo histórico tem o significado preciso sobre o qual irá ler mais no texto, enquanto o filme irá mostrar como os mercadores capitalistas eventualmente alteraram o poder dos senhores feudais da Europa.
    A sociedade feudal Uma sociedade feudal é uma sociedade na qual a propriedade de terra é de importância dominante. A palavra deriva do Latim “feudum” que significa terra pertencente a um senhor que é obrigado a servir o rei, ao providenciar soldados para os seus exércitos, ou pagando impostos. O termo foi inventado há 400 anos para descrever a sociedade Europeia após a queda do império Romano no séc. V. A era feudal na Europa foi caracterizada por um grande número de guerras entre reis e envolvendo senhores feudais que dominavam a sociedade. Quando Karl Marx analisou a Europa feudal ele salientou que enquanto a escravatura era dominada pela propriedade de pessoas, a propriedade de terras era a relação produtiva dominante no feudalismo. O feudalismo foi também estabelecido no Norte de África e poderia ser encontrado na Ásia e na América Latina embora o tipo de propriedade de terra e a relação entre reis e proprietários fossem muitas vezes diferentes. Por essa razão a sociedade feudal descrita por Karl Marx era maioritariamente um sistema Europeu. Um dos resultados das guerras da Europa feudal foi que os proprietários de terras tornaram-se numa classe de senhores da guerra que despendiam muito do seu tempo desenvolvendo habilidades de luta, técnicas militares e atitudes militaristas. Estas qualidades dos homens nobres tornaram-se úteis quando os navios Portugueses e Espanhóis zarparam para África, Ásia e América Latina onde ambas as nações ibéricas estabeleceram agressivamente grandes impérios ultramarinos, utilizando armas de fogo, cavalos e armaduras de metal para atingirem o seu objectivo. O feudalismo na Europa eventualmente chegou ao fim enquanto o sistema social dominante após o capitalismo emergiu. No entanto, relações de produção próximas do feudal, entre proprietários de terras e aqueles que as trabalham, ainda existem em muitas partes do mundo onde agricultores ricos, com grandes quantidades de terras, continuam a explorar pobres trabalhadores rurais. Actualmente a palavra feudal é também utilizada como um termo depreciativo para descrever algo que é rural, retrógrada e antiquado, mas no materialismo histórico tem o significado preciso sobre o qual irá ler mais no texto, enquanto o filme irá mostrar como os mercadores capitalistas eventualmente alteraram o poder dos senhores feudais da Europa.
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  • A doutrina do choque
    Choque é uma palavra de origem francesa que significa uma colisão. Refere-se a um evento violento que abala uma pessoa. Na psiquiatria, um choque é uma reação mental a um evento traumático como um acidente, uma situação muito aterrorizante ou trágica. Tal evento pode causar uma reação de estresse agudo na qual uma grande quantidade de hormônios do estresse são liberados pela ação do cérebro. Estes prepararão a pessoa para fugir ou lutar e pode ser útil se ela repentinamente se depara com um leão na floresta – mas se o choque for muito severo ela pode paralisar a pessoa que fica desorientada e até mesmo incapaz de lembrar o que está acontecendo porque o cérebro entra em um modo de emergência e não funciona de um modo racional. Um choque mental severo pode ser mortal para pessoas com problemas cardíacos que podem sofrer um ataque do coração, mas mesmo uma pessoa saudável pode não sobreviver a um choque muito severo.



    Após a 2ª Guerra Mundial, na qual os soldados suportaram batalhas terríveis nas trincheiras da Europa, foi observado que um grande número de soldados sofria de distúrbios mentais. Eles tinham problemas de relacionamento com outras pessoas, para se concentrar, controlar a raiva, dormir e trabalhar normalmente. Os médicos sempre chamavam esta condição de “Choque de Granada” em referência ao fato de muitos soldados as terem utilizado para bombardear e matar pessoas ao redor deles. Soldados e civis continuam a sofrer o mesmo trauma em muitas guerras travadas por todo o mundo. Hoje a condição é chamada de Desordem de Estresse Pós-traumático (DEPT). Esta abreviação médica soa menos ameaçadora do que “choque de Granada” e, portanto, é a preferida pelos oficiais militares que não querem que as pessoas entendam os horrores reais da Guerra.



    O choque está em vários outros contextos. Desde os anos 1990, “Choque e Medo” têm sido utilizados pelos militares norte-americanos para descrever uma tática na qual se ataca o inimigo com tanta rapidez e ferocidade que suas defesas ficam paralisadas.



    A jornalista canadense, Naomi Klein, tem utilizado o termo Doutrina do Choque. Ela descreve seus muitos aspectos em um amplo estudo. Por doutrina do choque ela entende o uso de um evento ou ameaça de violência real ou percebida como um choque que permite aqueles no poder a fazer as coisas a sua maneira. Em particular, ela explica como os choques desde os anos 1970 têm sido utilizados para introduzir políticas econômicas neoliberais ao redor do mundo. Ela dá muitos exemplos de países e governos que foram forçados a abrir suas fronteiras e economias para as corporações multinacionais, a privatizar indústrias, a limitar o direito dos trabalhadores, a baixar salários, a cortar gastos sociais e a aumentar a distância entre os ricos e os pobres.



    O choque é, portanto, um método no qual o capitalismo globalizado fortalece suas garras sobre os recursos econômicos.
    A doutrina do choque Choque é uma palavra de origem francesa que significa uma colisão. Refere-se a um evento violento que abala uma pessoa. Na psiquiatria, um choque é uma reação mental a um evento traumático como um acidente, uma situação muito aterrorizante ou trágica. Tal evento pode causar uma reação de estresse agudo na qual uma grande quantidade de hormônios do estresse são liberados pela ação do cérebro. Estes prepararão a pessoa para fugir ou lutar e pode ser útil se ela repentinamente se depara com um leão na floresta – mas se o choque for muito severo ela pode paralisar a pessoa que fica desorientada e até mesmo incapaz de lembrar o que está acontecendo porque o cérebro entra em um modo de emergência e não funciona de um modo racional. Um choque mental severo pode ser mortal para pessoas com problemas cardíacos que podem sofrer um ataque do coração, mas mesmo uma pessoa saudável pode não sobreviver a um choque muito severo. Após a 2ª Guerra Mundial, na qual os soldados suportaram batalhas terríveis nas trincheiras da Europa, foi observado que um grande número de soldados sofria de distúrbios mentais. Eles tinham problemas de relacionamento com outras pessoas, para se concentrar, controlar a raiva, dormir e trabalhar normalmente. Os médicos sempre chamavam esta condição de “Choque de Granada” em referência ao fato de muitos soldados as terem utilizado para bombardear e matar pessoas ao redor deles. Soldados e civis continuam a sofrer o mesmo trauma em muitas guerras travadas por todo o mundo. Hoje a condição é chamada de Desordem de Estresse Pós-traumático (DEPT). Esta abreviação médica soa menos ameaçadora do que “choque de Granada” e, portanto, é a preferida pelos oficiais militares que não querem que as pessoas entendam os horrores reais da Guerra. O choque está em vários outros contextos. Desde os anos 1990, “Choque e Medo” têm sido utilizados pelos militares norte-americanos para descrever uma tática na qual se ataca o inimigo com tanta rapidez e ferocidade que suas defesas ficam paralisadas. A jornalista canadense, Naomi Klein, tem utilizado o termo Doutrina do Choque. Ela descreve seus muitos aspectos em um amplo estudo. Por doutrina do choque ela entende o uso de um evento ou ameaça de violência real ou percebida como um choque que permite aqueles no poder a fazer as coisas a sua maneira. Em particular, ela explica como os choques desde os anos 1970 têm sido utilizados para introduzir políticas econômicas neoliberais ao redor do mundo. Ela dá muitos exemplos de países e governos que foram forçados a abrir suas fronteiras e economias para as corporações multinacionais, a privatizar indústrias, a limitar o direito dos trabalhadores, a baixar salários, a cortar gastos sociais e a aumentar a distância entre os ricos e os pobres. O choque é, portanto, um método no qual o capitalismo globalizado fortalece suas garras sobre os recursos econômicos.
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