• O Egipto faraônico não transformou todo o vale:
    Pergunta 3Resposta

    a.
    Em terras seguras

    b.
    Em terras de defesa

    c.
    Em terras alcançados

    d.
    Em terras agrícolas
    O Egipto faraônico não transformou todo o vale: Pergunta 3Resposta a. Em terras seguras b. Em terras de defesa c. Em terras alcançados d. Em terras agrícolas
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  • Os egipcios desenvolveram a produção aumentando a:
    Pergunta 2Resposta

    a.
    Área cultivada, plantando em novas terras.

    b.
    A procura da seguraça

    c.
    A procura das fontes de energias

    d.
    A procura de alimentos
    Os egipcios desenvolveram a produção aumentando a: Pergunta 2Resposta a. Área cultivada, plantando em novas terras. b. A procura da seguraça c. A procura das fontes de energias d. A procura de alimentos
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  • O Egipto faraônico não transformou todo o vale:
    Pergunta 17Resposta

    a.
    Em terras de defesa

    b.
    Em terras agrícolas

    c.
    Em terras alcançados

    d.
    Em terras seguras
    O Egipto faraônico não transformou todo o vale: Pergunta 17Resposta a. Em terras de defesa b. Em terras agrícolas c. Em terras alcançados d. Em terras seguras
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  • A maior parte da população do Egipto e das terras hoje pertencentes ao Iraque, à Palestina, ao Irão e à Síria foram convertidas ao:
    Pergunta 19Resposta

    a.
    Catolcismo

    b.
    Sinismo

    c.
    Islão

    d.
    Protestatismo
    A maior parte da população do Egipto e das terras hoje pertencentes ao Iraque, à Palestina, ao Irão e à Síria foram convertidas ao: Pergunta 19Resposta a. Catolcismo b. Sinismo c. Islão d. Protestatismo
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  • A talha e a corveia eram duas obrigações servis (dos camponeses) para com os senhores feudais. Qual das alternativas abaixo apresenta a definição correta dessas duas obrigações?
    Pergunta 32Resposta

    a.
    A talha era a obrigação servil em que os camponeses deveriam trabalhar de graça para o senhor feudal. A corveia era uma taxa que os servos pagavam pelo uso do forno e do moinho do senhor feudal.

    b.
    A talha era uma taxa que o servo pagava quando casava. A corveia era uma obrigação, que o servo pagava ao senhor feudal para transferir seu lote de terra.

    c.
    A talha era uma porcentagem da produção, que os servos deviam aos senhores feudais pelo uso das terras. A corveia era o trabalho gratuito dos servos nas terras do senhor feudal (manso senhorial), que geralmente era de três dias por semana.

    d.
    A talha era uma obrigação em que os servos deviam dar 10% da produção para os senhores feudais. A corveia era um imposto de transmissão de herança que o camponês devia pagar ao senhor feudal.
    A talha e a corveia eram duas obrigações servis (dos camponeses) para com os senhores feudais. Qual das alternativas abaixo apresenta a definição correta dessas duas obrigações? Pergunta 32Resposta a. A talha era a obrigação servil em que os camponeses deveriam trabalhar de graça para o senhor feudal. A corveia era uma taxa que os servos pagavam pelo uso do forno e do moinho do senhor feudal. b. A talha era uma taxa que o servo pagava quando casava. A corveia era uma obrigação, que o servo pagava ao senhor feudal para transferir seu lote de terra. c. A talha era uma porcentagem da produção, que os servos deviam aos senhores feudais pelo uso das terras. A corveia era o trabalho gratuito dos servos nas terras do senhor feudal (manso senhorial), que geralmente era de três dias por semana. d. A talha era uma obrigação em que os servos deviam dar 10% da produção para os senhores feudais. A corveia era um imposto de transmissão de herança que o camponês devia pagar ao senhor feudal.
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  • A talha e a corveia eram duas obrigações servis (dos camponeses) para com os senhores feudais. Qual das alternativas abaixo apresenta a definição correta dessas duas obrigações?
    Pergunta 20Resposta

    a.
    A talha era uma obrigação em que os servos deviam dar 10% da produção para os senhores feudais. A corveia era um imposto de transmissão de herança que o camponês devia pagar ao senhor feudal.

    b.
    A talha era a obrigação servil em que os camponeses deveriam trabalhar de graça para o senhor feudal. A corveia era uma taxa que os servos pagavam pelo uso do forno e do moinho do senhor feudal.

    c.
    A talha era uma taxa que o servo pagava quando casava. A corveia era uma obrigação, que o servo pagava ao senhor feudal para transferir seu lote de terra.

    d.
    A talha era uma porcentagem da produção, que os servos deviam aos senhores feudais pelo uso das terras. A corveia era o trabalho gratuito dos servos nas terras do senhor feudal (manso senhorial), que geralmente era de três dias por semana.
    A talha e a corveia eram duas obrigações servis (dos camponeses) para com os senhores feudais. Qual das alternativas abaixo apresenta a definição correta dessas duas obrigações? Pergunta 20Resposta a. A talha era uma obrigação em que os servos deviam dar 10% da produção para os senhores feudais. A corveia era um imposto de transmissão de herança que o camponês devia pagar ao senhor feudal. b. A talha era a obrigação servil em que os camponeses deveriam trabalhar de graça para o senhor feudal. A corveia era uma taxa que os servos pagavam pelo uso do forno e do moinho do senhor feudal. c. A talha era uma taxa que o servo pagava quando casava. A corveia era uma obrigação, que o servo pagava ao senhor feudal para transferir seu lote de terra. d. A talha era uma porcentagem da produção, que os servos deviam aos senhores feudais pelo uso das terras. A corveia era o trabalho gratuito dos servos nas terras do senhor feudal (manso senhorial), que geralmente era de três dias por semana.
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  • A expressão “Bacia Hidrográfica” pode ser entendida como:
    Question 6Answer

    a.
    o conjunto de lagoas isoladas que se formam no leito dos rios quando o nível de água baixa.

    b.
    o conjunto das terras drenadas ou percorridas por um rio principal e seus afluentes.

    c.
    o lago formado pelo represamento das águas de um rio principal e seus afluentes.

    d.
    a área ocupada pelas águas de um rio principal e seus afluentes no período normal de chuvas.
    A expressão “Bacia Hidrográfica” pode ser entendida como: Question 6Answer a. o conjunto de lagoas isoladas que se formam no leito dos rios quando o nível de água baixa. b. o conjunto das terras drenadas ou percorridas por um rio principal e seus afluentes. c. o lago formado pelo represamento das águas de um rio principal e seus afluentes. d. a área ocupada pelas águas de um rio principal e seus afluentes no período normal de chuvas.
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  • A sociedade feudal
    Uma sociedade feudal é uma sociedade na qual a propriedade de terra é de importância dominante. A palavra deriva do Latim “feudum” que significa terra pertencente a um senhor que é obrigado a servir o rei, ao providenciar soldados para os seus exércitos, ou pagando impostos. O termo foi inventado há 400 anos para descrever a sociedade Europeia após a queda do império Romano no séc. V.



    A era feudal na Europa foi caracterizada por um grande número de guerras entre reis e envolvendo senhores feudais que dominavam a sociedade. Quando Karl Marx analisou a Europa feudal ele salientou que enquanto a escravatura era dominada pela propriedade de pessoas, a propriedade de terras era a relação produtiva dominante no feudalismo.



    O feudalismo foi também estabelecido no Norte de África e poderia ser encontrado na Ásia e na América Latina embora o tipo de propriedade de terra e a relação entre reis e proprietários fossem muitas vezes diferentes. Por essa razão a sociedade feudal descrita por Karl Marx era maioritariamente um sistema Europeu.



    Um dos resultados das guerras da Europa feudal foi que os proprietários de terras tornaram-se numa classe de senhores da guerra que despendiam muito do seu tempo desenvolvendo habilidades de luta, técnicas militares e atitudes militaristas.

    Estas qualidades dos homens nobres tornaram-se úteis quando os navios Portugueses e Espanhóis zarparam para África, Ásia e América Latina onde ambas as nações ibéricas estabeleceram agressivamente grandes impérios ultramarinos, utilizando armas de fogo, cavalos e armaduras de metal para atingirem o seu objectivo.



    O feudalismo na Europa eventualmente chegou ao fim enquanto o sistema social dominante após o capitalismo emergiu. No entanto, relações de produção próximas do feudal, entre proprietários de terras e aqueles que as trabalham, ainda existem em muitas partes do mundo onde agricultores ricos, com grandes quantidades de terras, continuam a explorar pobres trabalhadores rurais.



    Actualmente a palavra feudal é também utilizada como um termo depreciativo para descrever algo que é rural, retrógrada e antiquado, mas no materialismo histórico tem o significado preciso sobre o qual irá ler mais no texto, enquanto o filme irá mostrar como os mercadores capitalistas eventualmente alteraram o poder dos senhores feudais da Europa.
    A sociedade feudal Uma sociedade feudal é uma sociedade na qual a propriedade de terra é de importância dominante. A palavra deriva do Latim “feudum” que significa terra pertencente a um senhor que é obrigado a servir o rei, ao providenciar soldados para os seus exércitos, ou pagando impostos. O termo foi inventado há 400 anos para descrever a sociedade Europeia após a queda do império Romano no séc. V. A era feudal na Europa foi caracterizada por um grande número de guerras entre reis e envolvendo senhores feudais que dominavam a sociedade. Quando Karl Marx analisou a Europa feudal ele salientou que enquanto a escravatura era dominada pela propriedade de pessoas, a propriedade de terras era a relação produtiva dominante no feudalismo. O feudalismo foi também estabelecido no Norte de África e poderia ser encontrado na Ásia e na América Latina embora o tipo de propriedade de terra e a relação entre reis e proprietários fossem muitas vezes diferentes. Por essa razão a sociedade feudal descrita por Karl Marx era maioritariamente um sistema Europeu. Um dos resultados das guerras da Europa feudal foi que os proprietários de terras tornaram-se numa classe de senhores da guerra que despendiam muito do seu tempo desenvolvendo habilidades de luta, técnicas militares e atitudes militaristas. Estas qualidades dos homens nobres tornaram-se úteis quando os navios Portugueses e Espanhóis zarparam para África, Ásia e América Latina onde ambas as nações ibéricas estabeleceram agressivamente grandes impérios ultramarinos, utilizando armas de fogo, cavalos e armaduras de metal para atingirem o seu objectivo. O feudalismo na Europa eventualmente chegou ao fim enquanto o sistema social dominante após o capitalismo emergiu. No entanto, relações de produção próximas do feudal, entre proprietários de terras e aqueles que as trabalham, ainda existem em muitas partes do mundo onde agricultores ricos, com grandes quantidades de terras, continuam a explorar pobres trabalhadores rurais. Actualmente a palavra feudal é também utilizada como um termo depreciativo para descrever algo que é rural, retrógrada e antiquado, mas no materialismo histórico tem o significado preciso sobre o qual irá ler mais no texto, enquanto o filme irá mostrar como os mercadores capitalistas eventualmente alteraram o poder dos senhores feudais da Europa.
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  • Comunismo primitivo
    Comunismo é uma palavra de origem francesa. Significa a filosofia de ser comum. Em muitos países ocidentais o comunismo está associado com um estado ditatorial que não permite nenhuma liberdade das pessoas.

    Entre muitos socialistas o comunismo é encarado como uma sociedade ideal na qual todas as pessoas partilham e ninguém tem privilégios devido à posse pessoal de terras, dinheiro ou outras riquezas. Os socialistas encaram isto como uma sociedade de sonho distante ou mesmo impossível.



    O comunismo primitivo é utilizado no materialismo histórico ou Marxismo. Significam as sociedades recentes na história antes da existência de classes económicas e de grandes diferenças entre as pessoas. Quando as pessoas viviam como caçadores-colectores, usualmente em grupos de não mais de 100 pessoas, não haviam grandes homens uma vez que todas as pessoas tinham de partilhar e de se manter unidas de modo a sobreviver próximas da natureza.



    A sociedade caçadora-colectora, dirá o historiador Marxista, é comunista porque existe uma cooperação entre todas as pessoas e não há lugar à exploração porque a exploração iria significar que provavelmente ninguém sobreviveria. Esta sociedade é primitiva porque a vida como caçador e colector não se encontra economicamente desenvolvida. Não tem tecnologia moderna, hospitais, livros; as pessoas têm apenas aquilo que necessitam para sobreviver.

    A principal contradição no comunismo primitivo é entre a sociedade humana e a natureza. Esta contradição conduziu o desenvolvimento. Quando, por exemplo, as pessoas viajavam para regiões mais frias elas iam contra as forças da natureza mas desenvolveram o uso das roupas, a construção de abrigos e a produção de fogo pelo que se tornaram aptas para combater as consequências de climas frios.



    As ideias e as atitudes numa sociedade são formadas, diz o materialismo histórico, como “superstrutura” construída sobre a “base” económica, i.e., o modo como as pessoas têm de trabalhar para sobreviver. No comunismo primitivo as pessoas tinham de cooperar muito proximamente e tomar conta uns dos outros. Irá assim compreender que as pessoas em tal sociedade têm atitudes saudáveis em relação à vida embora não possuam o nosso conhecimento moderno da ciência e da tecnologia.

    Comunismo primitivo Comunismo é uma palavra de origem francesa. Significa a filosofia de ser comum. Em muitos países ocidentais o comunismo está associado com um estado ditatorial que não permite nenhuma liberdade das pessoas. Entre muitos socialistas o comunismo é encarado como uma sociedade ideal na qual todas as pessoas partilham e ninguém tem privilégios devido à posse pessoal de terras, dinheiro ou outras riquezas. Os socialistas encaram isto como uma sociedade de sonho distante ou mesmo impossível. O comunismo primitivo é utilizado no materialismo histórico ou Marxismo. Significam as sociedades recentes na história antes da existência de classes económicas e de grandes diferenças entre as pessoas. Quando as pessoas viviam como caçadores-colectores, usualmente em grupos de não mais de 100 pessoas, não haviam grandes homens uma vez que todas as pessoas tinham de partilhar e de se manter unidas de modo a sobreviver próximas da natureza. A sociedade caçadora-colectora, dirá o historiador Marxista, é comunista porque existe uma cooperação entre todas as pessoas e não há lugar à exploração porque a exploração iria significar que provavelmente ninguém sobreviveria. Esta sociedade é primitiva porque a vida como caçador e colector não se encontra economicamente desenvolvida. Não tem tecnologia moderna, hospitais, livros; as pessoas têm apenas aquilo que necessitam para sobreviver. A principal contradição no comunismo primitivo é entre a sociedade humana e a natureza. Esta contradição conduziu o desenvolvimento. Quando, por exemplo, as pessoas viajavam para regiões mais frias elas iam contra as forças da natureza mas desenvolveram o uso das roupas, a construção de abrigos e a produção de fogo pelo que se tornaram aptas para combater as consequências de climas frios. As ideias e as atitudes numa sociedade são formadas, diz o materialismo histórico, como “superstrutura” construída sobre a “base” económica, i.e., o modo como as pessoas têm de trabalhar para sobreviver. No comunismo primitivo as pessoas tinham de cooperar muito proximamente e tomar conta uns dos outros. Irá assim compreender que as pessoas em tal sociedade têm atitudes saudáveis em relação à vida embora não possuam o nosso conhecimento moderno da ciência e da tecnologia.
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  • Os chimpanzés viviam basicamente de frutas e plantas na floresta, mas ocasionalmente caçavam para se alimentar. A caça era feita por pequenos grupos de machos que perseguiam presas pequenas.



    Nossos ancestrais humanos viviam majoritariamente nas regiões da savana africana e não se deslocavam em árvores como os símios e os macacos, mas sobre os dois pés. Devido ao menor dispêndio de energia para se locomover sobre duas patas do que sobre quarto, nós somos capazes de ir muito mais longe do que outros animais como um antílope sem desmaiar de fraqueza.

    Nesse sentido, os humanos são caçadores muito eficientes se caçarem em grupos. Os chimpanzés utilizam algumas ferramentas como pedras e galhos, mas apenas os humanos fazem ferramentas elaboradas para a caça, a manipulação e a preparação de alimentos a partir de pedras, ossos, madeira e outros materiais naturais. Por mais de um milhão de anos, temos utilizado o fogo para cozinhar, nos aquecer e nos proteger à noite.



    Os chimpanzés vivem em pequenos grupos, em geral, com não mais que 5 machos adultos porque eles são bem agressivos e um grande número de machos começariam a brigar. Os seres humanos se ajudam mais e podem viver em grupos maiores (imagine uma cidade moderna). Até uma tribo caçadora-coletora tradicional pode possuir mais de 100 membros se estiver em uma área abastecida suficientemente de alimentos. Um número grande é uma proteção quando eles se deslocam pela savana onde existem poucas árvores para se esconder e muitos animais grandes como leões que devem ser afugentados.



    Para sobreviver em uma sociedade caçadora-coletora, as pessoas têm de compartilhar e trabalhar juntos. Não há espaço para desigualdades ou maus tratos para com os outros.



    O estilo de vida caçador-coletor poderia ser adaptado a fim de se ajustar às condições locais. Algumas tribos viviam em áreas muito secas e quentes, muitas viviam ao longo de uma costa, algumas em uma região fértil. Se a vida se tornasse difícil, a tribo se movimentaria na busca de um lugar melhor. Em épocas diferentes, foi possível aos humanos viver nas terras de sua mãe África e de se movimentar em direção a Oriente Médio e de lá para todo o resto do mundo.



    Nós sabemos que os seres humanos deixaram a África em diversos grupos pequenos ao longo de um vasto período de tempo, mas a migração mais importante aconteceu talvez há 100.000 anos atrás quando um pequeno grupo cruzou o que hoje é a Somália para o Iêmen. Este grupo se tornou o ancestral de todos os não-africanos.
    Os chimpanzés viviam basicamente de frutas e plantas na floresta, mas ocasionalmente caçavam para se alimentar. A caça era feita por pequenos grupos de machos que perseguiam presas pequenas. Nossos ancestrais humanos viviam majoritariamente nas regiões da savana africana e não se deslocavam em árvores como os símios e os macacos, mas sobre os dois pés. Devido ao menor dispêndio de energia para se locomover sobre duas patas do que sobre quarto, nós somos capazes de ir muito mais longe do que outros animais como um antílope sem desmaiar de fraqueza. Nesse sentido, os humanos são caçadores muito eficientes se caçarem em grupos. Os chimpanzés utilizam algumas ferramentas como pedras e galhos, mas apenas os humanos fazem ferramentas elaboradas para a caça, a manipulação e a preparação de alimentos a partir de pedras, ossos, madeira e outros materiais naturais. Por mais de um milhão de anos, temos utilizado o fogo para cozinhar, nos aquecer e nos proteger à noite. Os chimpanzés vivem em pequenos grupos, em geral, com não mais que 5 machos adultos porque eles são bem agressivos e um grande número de machos começariam a brigar. Os seres humanos se ajudam mais e podem viver em grupos maiores (imagine uma cidade moderna). Até uma tribo caçadora-coletora tradicional pode possuir mais de 100 membros se estiver em uma área abastecida suficientemente de alimentos. Um número grande é uma proteção quando eles se deslocam pela savana onde existem poucas árvores para se esconder e muitos animais grandes como leões que devem ser afugentados. Para sobreviver em uma sociedade caçadora-coletora, as pessoas têm de compartilhar e trabalhar juntos. Não há espaço para desigualdades ou maus tratos para com os outros. O estilo de vida caçador-coletor poderia ser adaptado a fim de se ajustar às condições locais. Algumas tribos viviam em áreas muito secas e quentes, muitas viviam ao longo de uma costa, algumas em uma região fértil. Se a vida se tornasse difícil, a tribo se movimentaria na busca de um lugar melhor. Em épocas diferentes, foi possível aos humanos viver nas terras de sua mãe África e de se movimentar em direção a Oriente Médio e de lá para todo o resto do mundo. Nós sabemos que os seres humanos deixaram a África em diversos grupos pequenos ao longo de um vasto período de tempo, mas a migração mais importante aconteceu talvez há 100.000 anos atrás quando um pequeno grupo cruzou o que hoje é a Somália para o Iêmen. Este grupo se tornou o ancestral de todos os não-africanos.
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