O absolutismo é uma teoria política que defende que alguém (um Monarca) deve ter um poder absoluto, isto é independente de outros órgãos (legislativo, Judicial e Executivo).

Origem do absolutismo

Com o declínio do império Romano do ocidente (século V) a Europa ocidental vai se organizar em reinos, haverá uma decomposição do estado. Essas transformações politicas correspondiam a modificações sócios económicas, onde todos submetiam se a um suserano.

No século X, os reinos apresentavas fragmentados meritoriamente, descentralizado politicamente, onde o rei tinha poder de direito mas de facto não os exercia. Com o renascimento comercial e urbano acompanhado da formação e desenvolvimento da Burguesia contribuiu para modificar as estruturas politicamente existentes.

A burguesia ligada principalmente ao comércio tinha suas actividades dificultadas pelo feudalismo, pela pluralidade de moedas, pela multiplicidade de alfândegas, pela diversidade de leis, e a insegurança.

Defensores do absolutismo

Thomas Hobbes

Maquiavel, (1469-1527) expressava seu mais profundo desprezo pela ideia medieval de uma lei moral limitado a autoridade de governante. A obrigação suprema do governante é manter poder e a segurança do país que governa.

Thomas Hobbes, (1588-1679), afirma terem inicialmente os homens vivido em estado natural, obedecendo unicamente a seus próprios interesses individuais sendo que a única maneira de erigir-se um poder capaz de defende-los contra a invasão e danos infligidos, uns contra os outros. Consiste em conferir todo o poder e força a um só homem.

Hugo Grotius, (1583-1645), considera que só uma autoridade ilimitada nas mãos do monarca possibilitaram a manutenção da ordem interna do estado.

 

Bibliografia

EFINOV, Galkine ZUBOK. Historia Moderna, as revoluções Burguesas,V.I.Editorial Estampa-Lda;

TERESA, Bernardino. Sociedade e atitude metais em Portugal (1777-1810). Imprensa Nacional.