• Mencione as duas máximas de Sócrates que mostram que também estava preocupado com a educação do cidadão ateniense
    Mencione as duas máximas de Sócrates que mostram que também estava preocupado com a educação do cidadão ateniense
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  • As condições determinantes para o surgimento da filosofia na Grécia Antiga foram...


    Selecione uma opção:

    a.


    O regime democrático ateniense e liberdade



    b.
    O poder político e as facilidades de circulação



    c.
    A riqueza material e a liberdade política



    d.
    O incremento salarial e a prosperidade.
    As condições determinantes para o surgimento da filosofia na Grécia Antiga foram... Selecione uma opção: a. O regime democrático ateniense e liberdade b. O poder político e as facilidades de circulação c. A riqueza material e a liberdade política d. O incremento salarial e a prosperidade.
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  • Quem foi Aristóteles?
    Aristóteles nasceu na cidade de Estagira, na Macedônia, em 384 a.C. Foi um dos três grandes filósofos da Grécia Antiga, tendo convivido e estudado com Platão. Sabe-se que, em sua juventude, teve uma sólida formação em ciências, o que influenciou bastante a sua produção filosófica. Ainda jovem, o filósofo foi para Atenas, onde conheceu o seu mestre Platão e foi estudar na Academia — centro de estudos e discussões sobre Filosofia e Política fundado pelo professor de Aristóteles nos arredores de Atenas.

    Após anos de estudos na Academia, Aristóteles passou a lecionar na instituição, aprofundando-se em seus estudos sobre temas da Filosofia Platônica (de forte inspiração socrática) — que iam de conhecimentos de Ética e Política até questões como o conhecimento da verdade e a formação das ideias. Na medida em que estudava tais temas, Aristóteles formulava as suas próprias teorias, o que o levou a um afastamento intelectual das ideias platônicas e marcou uma cisão muito grande dele com o seu mestre, representada na valorização do conhecimento empírico.

    Contam as suas biografias que, na ocasião da morte de Platão, Aristóteles (que já lecionava há muito tempo na Academia) esperava um cargo de gestão na instituição de ensino. Ao não receber esse cargo, o pensador desligou-se da Academia e partiu de Atenas para a cidade de Artaneus, na Ásia Menor, tornando-se consultor e conselheiro político entre os anos de 347 e 343 a.C.

    Nesse último ano, ele resolveu retornar à Macedônia e, na ocasião, tornar-se preceptor de Alexandre, herdeiro do império macedônico. Em 335 a.C., na ocasião da posse de Alexandre como imperador devido à morte de seu pai, Aristóteles seguiu de volta para Atenas e fundou, em um local próximo à cidade, o seu Liceu — um centro de estudos de filosofia e esportes para os jovens atenienses.

    https://mundoeducacao.uol.com.br/filosofia/aristoteles.htm
    Quem foi Aristóteles? Aristóteles nasceu na cidade de Estagira, na Macedônia, em 384 a.C. Foi um dos três grandes filósofos da Grécia Antiga, tendo convivido e estudado com Platão. Sabe-se que, em sua juventude, teve uma sólida formação em ciências, o que influenciou bastante a sua produção filosófica. Ainda jovem, o filósofo foi para Atenas, onde conheceu o seu mestre Platão e foi estudar na Academia — centro de estudos e discussões sobre Filosofia e Política fundado pelo professor de Aristóteles nos arredores de Atenas. Após anos de estudos na Academia, Aristóteles passou a lecionar na instituição, aprofundando-se em seus estudos sobre temas da Filosofia Platônica (de forte inspiração socrática) — que iam de conhecimentos de Ética e Política até questões como o conhecimento da verdade e a formação das ideias. Na medida em que estudava tais temas, Aristóteles formulava as suas próprias teorias, o que o levou a um afastamento intelectual das ideias platônicas e marcou uma cisão muito grande dele com o seu mestre, representada na valorização do conhecimento empírico. Contam as suas biografias que, na ocasião da morte de Platão, Aristóteles (que já lecionava há muito tempo na Academia) esperava um cargo de gestão na instituição de ensino. Ao não receber esse cargo, o pensador desligou-se da Academia e partiu de Atenas para a cidade de Artaneus, na Ásia Menor, tornando-se consultor e conselheiro político entre os anos de 347 e 343 a.C. Nesse último ano, ele resolveu retornar à Macedônia e, na ocasião, tornar-se preceptor de Alexandre, herdeiro do império macedônico. Em 335 a.C., na ocasião da posse de Alexandre como imperador devido à morte de seu pai, Aristóteles seguiu de volta para Atenas e fundou, em um local próximo à cidade, o seu Liceu — um centro de estudos de filosofia e esportes para os jovens atenienses. https://mundoeducacao.uol.com.br/filosofia/aristoteles.htm
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    Aristóteles: resumo, biografia, obras, ideias e frases - Mundo Educação
    Clique aqui e aprenda um pouco sobre Aristóteles, o grande filósofo grego que iniciou o Período Sistemático da Filosofia.
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  • Complete a frase a seguir com a alínea correcta.
    As condições determinantes para o surgimento da filosofia na Grécia Antiga foram...
    A. o incremento salarial e a prosperidade.
    B. o regime democrático ateniense e liberdade
    C. a riqueza material e a liberdade política
    D. o poder político e as facilidades de circulação
    #Filosofia1_2º_Ciclo
    Complete a frase a seguir com a alínea correcta. As condições determinantes para o surgimento da filosofia na Grécia Antiga foram... A. o incremento salarial e a prosperidade. B. o regime democrático ateniense e liberdade C. a riqueza material e a liberdade política D. o poder político e as facilidades de circulação #Filosofia1_2º_Ciclo
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  • Opiniões acerca da morte de Sócrates:



    A Injustiça da Morte de Sócrates:

    Platão colocou o problema da educação dos homens e da organização da cidade no centro da sua filosofia, para ele a filosofia devia dar-nos a luz que nos permitisse encontrar a justiça na vida privada e na vida pública. Platão nunca compreendeu que um homem como Sócrates que sempre levou uma vida exemplar, que defendeu a cidade quando esta se encontrava em perigo, que sempre levou os atenienses a reflectir de modo que se tornassem melhores, pudesse ter sido assassinado pela sua cidade, sobrepondo-se o mal ao bem, a injustiça à justica, a mentira á verdade. Como poderia ter sido a cidade de Atenas tão ingrata com Sócrates que sempre discursou pela verdade e com verdade. Platão dedicou a sua vida a denunciar a tragédia do homem na cidade, homem esse que foi vítima da cidade que tanto amou.

    O acto de patriotismo:

    Há também quem acredite que Sócrates como figura monstruosa tinha que desaparecer, pois para os atenienses a beleza física devia acompanhar a beleza moral, e Sócrates neste aspecto revelava-se um escândalo para Atenas. O filósofo Edélestand du Méril escreve mesmo que os acusadores de Sócrates fizeram um acto de patriotismo. Afirma que a história que sabe o passado e o compreende, honra-os como Atenienses(...)Neste processo(...) toda uma República se defendia contra um homem"
    Opiniões acerca da morte de Sócrates: A Injustiça da Morte de Sócrates: Platão colocou o problema da educação dos homens e da organização da cidade no centro da sua filosofia, para ele a filosofia devia dar-nos a luz que nos permitisse encontrar a justiça na vida privada e na vida pública. Platão nunca compreendeu que um homem como Sócrates que sempre levou uma vida exemplar, que defendeu a cidade quando esta se encontrava em perigo, que sempre levou os atenienses a reflectir de modo que se tornassem melhores, pudesse ter sido assassinado pela sua cidade, sobrepondo-se o mal ao bem, a injustiça à justica, a mentira á verdade. Como poderia ter sido a cidade de Atenas tão ingrata com Sócrates que sempre discursou pela verdade e com verdade. Platão dedicou a sua vida a denunciar a tragédia do homem na cidade, homem esse que foi vítima da cidade que tanto amou. O acto de patriotismo: Há também quem acredite que Sócrates como figura monstruosa tinha que desaparecer, pois para os atenienses a beleza física devia acompanhar a beleza moral, e Sócrates neste aspecto revelava-se um escândalo para Atenas. O filósofo Edélestand du Méril escreve mesmo que os acusadores de Sócrates fizeram um acto de patriotismo. Afirma que a história que sabe o passado e o compreende, honra-os como Atenienses(...)Neste processo(...) toda uma República se defendia contra um homem"
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  • Condenação de Sócrates:

    O acusador tinha pedido a morte e o tribunal havia reconhecido Sócrates culpado por maioria, era portanto do interesse de Sócrates propor uma pena aceitável como adequada. A lei ateniense permitia que Sócrates propusesse uma pena inferior. O tribunal tinha de escolher entre a pena da sentença e a proposta pela defesa.


    Então Sócrates interrogou o acusador Melitus acerca de quem é que melhorava a cidade. Melitus citou primeiro os juízes; depois gradualmente, acabou por dizer que todos, excepto Sócrates, melhoravam a cidade. Então Sócrates felicitou a cidade pela sua boa sorte e referiu que era melhor viver entre homens bons do que entre maus; e portanto não podia ser tão louco que corrompesse os concidadãos intencionalmente; mas se era sem intenção, Meleto devia instruí-lo e não persegui-lo. Sócrates também realçou que entre os presentes havia discípulos seus e pais e irmãos deles; nenhum foi chamado a testemunhar que ele corrompia a juventude. Recusou seguir o costume de apresentar os filhos chorosos para comover os juízes. Tais cenas tornavam ridículos o acusado e a cidade. A sua tarefa era convencer os juízes e não pedir-lhes um favor.
    Sócrates propôs uma multa de trinta minas, de que qualquer dos amigos (incluindo Platão) tomaria a responsabilidade. Mas o castigo era tão pequeno que o tribunal irritou-se e o condenou à morte por maioria superior à que o declarara culpado, ou seja a sua condenação à morte foi votada por 281 contra 220, com mais 80 votos do que havia sido votada a sua culpabilidade. Sem dúvida ele previra o resultado; é claro que não queria evitar a pena de morte por concessões que pareceriam reconhecimento da culpa.
    Depois da sentença e rejeitada a alternativa da pena de 30 minas, Sócrates fez uma última exposição, legando aos juízes a responsabilidade da sua morte para a eternidade e ao mesmo tempo realizou uma profecia:

    "Eu predigo-vos portanto, a vós juízes, que me fazeis morrer, que tereis de sofrer, logo após a minha morte, um castigo muito mais penoso, por Zeus, que aquele que me infligis matando-me. Acabais de condenar-me na esperança de ficardes livres de dar contas da vossas vida; ora é exactamente o contrário que vos acontecerá, asseguro-vos (...) Pois se vós pensardes que matando as pessoas, impedireis que vos reprovem por viverem mal, estais em erro. Esta forma de se desembaraçarem daqueles que criticam não é nem muito eficaz nem muito honrosa. ( in Jean Brun, página 40)

    Condenação de Sócrates: O acusador tinha pedido a morte e o tribunal havia reconhecido Sócrates culpado por maioria, era portanto do interesse de Sócrates propor uma pena aceitável como adequada. A lei ateniense permitia que Sócrates propusesse uma pena inferior. O tribunal tinha de escolher entre a pena da sentença e a proposta pela defesa. Então Sócrates interrogou o acusador Melitus acerca de quem é que melhorava a cidade. Melitus citou primeiro os juízes; depois gradualmente, acabou por dizer que todos, excepto Sócrates, melhoravam a cidade. Então Sócrates felicitou a cidade pela sua boa sorte e referiu que era melhor viver entre homens bons do que entre maus; e portanto não podia ser tão louco que corrompesse os concidadãos intencionalmente; mas se era sem intenção, Meleto devia instruí-lo e não persegui-lo. Sócrates também realçou que entre os presentes havia discípulos seus e pais e irmãos deles; nenhum foi chamado a testemunhar que ele corrompia a juventude. Recusou seguir o costume de apresentar os filhos chorosos para comover os juízes. Tais cenas tornavam ridículos o acusado e a cidade. A sua tarefa era convencer os juízes e não pedir-lhes um favor. Sócrates propôs uma multa de trinta minas, de que qualquer dos amigos (incluindo Platão) tomaria a responsabilidade. Mas o castigo era tão pequeno que o tribunal irritou-se e o condenou à morte por maioria superior à que o declarara culpado, ou seja a sua condenação à morte foi votada por 281 contra 220, com mais 80 votos do que havia sido votada a sua culpabilidade. Sem dúvida ele previra o resultado; é claro que não queria evitar a pena de morte por concessões que pareceriam reconhecimento da culpa. Depois da sentença e rejeitada a alternativa da pena de 30 minas, Sócrates fez uma última exposição, legando aos juízes a responsabilidade da sua morte para a eternidade e ao mesmo tempo realizou uma profecia: "Eu predigo-vos portanto, a vós juízes, que me fazeis morrer, que tereis de sofrer, logo após a minha morte, um castigo muito mais penoso, por Zeus, que aquele que me infligis matando-me. Acabais de condenar-me na esperança de ficardes livres de dar contas da vossas vida; ora é exactamente o contrário que vos acontecerá, asseguro-vos (...) Pois se vós pensardes que matando as pessoas, impedireis que vos reprovem por viverem mal, estais em erro. Esta forma de se desembaraçarem daqueles que criticam não é nem muito eficaz nem muito honrosa. ( in Jean Brun, página 40)
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  • Atenas foi uma importante cidade-estado grega na antiguidade. qual das alternativas abaixo aponta caracteristicas impostante da sociedade ateniense?
    Atenas foi uma importante cidade-estado grega na antiguidade. qual das alternativas abaixo aponta caracteristicas impostante da sociedade ateniense?
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  • Sócrates

    Sócrates (469-399 a.C.), apesar de não ser o primeiro filósofo, é conhecido como o “pai da filosofia”.

    Foi responsável por uma mudança no modo de fazer filosofia. Dedicou-se a pensar sobre as relações humanas e a refletir sobre as condições do próprio pensamento.

    Essa transformação rompeu com a jovem tradição da filosofia que era dedicada à compreensão da natureza e do universo.

    Com isso, Sócrates inaugurou o período antropológico da filosofia - o conhecimento sobre o ser humano, fazendo a transição do período anterior chamado de cosmológico - conhecimento sobre o cosmos (universo).

    Para Sócrates, o conhecimento das pessoas, mesmo os sábios, era parcial, já que era baseado na opinião e e na autoridade daqueles que se diziam sábios, e não no pensamento racional.

    Por sua atitude crítica em relação ao conhecimento, por questionar e enfurecer os poderosos de Atenas, Sócrates foi condenado à morte, acusado de atentar contra os deuses gregos e corromper a juventude de ateniense. O julgamento de Sócrates está descrito no livro A República, de Platão.


    Nenhuma obra de Sócrates foi escrita, ele acreditava que a escrita engessava o pensamento e que a verdadeira filosofia se fazia a partir da reflexão.

    Assim, tudo o que se sabe sobre o pensamento socrático é mediado por seus críticos, como Aristófanes e seus discípulos Xenofonte e, principalmente, Platão.

    Alguns estudiosos questionam se, de fato, Sócrates existiu ou é uma junção de diversas pessoas da época ou um personagem criado para personificar e exemplificar algumas ideias
    Sócrates Sócrates (469-399 a.C.), apesar de não ser o primeiro filósofo, é conhecido como o “pai da filosofia”. Foi responsável por uma mudança no modo de fazer filosofia. Dedicou-se a pensar sobre as relações humanas e a refletir sobre as condições do próprio pensamento. Essa transformação rompeu com a jovem tradição da filosofia que era dedicada à compreensão da natureza e do universo. Com isso, Sócrates inaugurou o período antropológico da filosofia - o conhecimento sobre o ser humano, fazendo a transição do período anterior chamado de cosmológico - conhecimento sobre o cosmos (universo). Para Sócrates, o conhecimento das pessoas, mesmo os sábios, era parcial, já que era baseado na opinião e e na autoridade daqueles que se diziam sábios, e não no pensamento racional. Por sua atitude crítica em relação ao conhecimento, por questionar e enfurecer os poderosos de Atenas, Sócrates foi condenado à morte, acusado de atentar contra os deuses gregos e corromper a juventude de ateniense. O julgamento de Sócrates está descrito no livro A República, de Platão. Nenhuma obra de Sócrates foi escrita, ele acreditava que a escrita engessava o pensamento e que a verdadeira filosofia se fazia a partir da reflexão. Assim, tudo o que se sabe sobre o pensamento socrático é mediado por seus críticos, como Aristófanes e seus discípulos Xenofonte e, principalmente, Platão. Alguns estudiosos questionam se, de fato, Sócrates existiu ou é uma junção de diversas pessoas da época ou um personagem criado para personificar e exemplificar algumas ideias
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  • Sabia que ?


    As Guerras mais famosas se deram no Período Clássico
    Pintura que mostra o cerco de Esparta em batalha. Épirus (entre 1799 e 1800).
    O cerco de Esparta. Épirus (entre 1799 e 1800).
    As Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso ocorreram no Período Clássico da Grécia Antiga. A primeira aconteceu quando os persas tentaram invadir a Grécia, que conseguiu deter a invasão por suas táticas militares e conhecimentos da região. Foi neste período que alianças políticas se formaram, como a Liga de Delos, organizada por Atenas.

    Com a Liga de Delos, os atenienses tentaram reprimir e impor condições políticas e econômicas sob outras cidades-estados. Esse foi um dos motivos para a eclosão da Guerra do Peloponeso, que tinha Esparta e sua Liga do Peloponeso como adversária da Liga de Delos.

    A vitória dos espartanos deu origem a um período imperialista e de mais conflitos para a região da Grécia Antiga, que se viu vulnerável às invasões de Felipe II da Macedônia.
    Sabia que ? As Guerras mais famosas se deram no Período Clássico Pintura que mostra o cerco de Esparta em batalha. Épirus (entre 1799 e 1800). O cerco de Esparta. Épirus (entre 1799 e 1800). As Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso ocorreram no Período Clássico da Grécia Antiga. A primeira aconteceu quando os persas tentaram invadir a Grécia, que conseguiu deter a invasão por suas táticas militares e conhecimentos da região. Foi neste período que alianças políticas se formaram, como a Liga de Delos, organizada por Atenas. Com a Liga de Delos, os atenienses tentaram reprimir e impor condições políticas e econômicas sob outras cidades-estados. Esse foi um dos motivos para a eclosão da Guerra do Peloponeso, que tinha Esparta e sua Liga do Peloponeso como adversária da Liga de Delos. A vitória dos espartanos deu origem a um período imperialista e de mais conflitos para a região da Grécia Antiga, que se viu vulnerável às invasões de Felipe II da Macedônia.
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  • Sabia que ?


    As Guerras mais famosas se deram no Período Clássico
    Pintura que mostra o cerco de Esparta em batalha. Épirus (entre 1799 e 1800).
    O cerco de Esparta. Épirus (entre 1799 e 1800).
    As Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso ocorreram no Período Clássico da Grécia Antiga. A primeira aconteceu quando os persas tentaram invadir a Grécia, que conseguiu deter a invasão por suas táticas militares e conhecimentos da região. Foi neste período que alianças políticas se formaram, como a Liga de Delos, organizada por Atenas.

    Com a Liga de Delos, os atenienses tentaram reprimir e impor condições políticas e econômicas sob outras cidades-estados. Esse foi um dos motivos para a eclosão da Guerra do Peloponeso, que tinha Esparta e sua Liga do Peloponeso como adversária da Liga de Delos.

    A vitória dos espartanos deu origem a um período imperialista e de mais conflitos para a região da Grécia Antiga, que se viu vulnerável às invasões de Felipe II da Macedônia.
    Sabia que ? As Guerras mais famosas se deram no Período Clássico Pintura que mostra o cerco de Esparta em batalha. Épirus (entre 1799 e 1800). O cerco de Esparta. Épirus (entre 1799 e 1800). As Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso ocorreram no Período Clássico da Grécia Antiga. A primeira aconteceu quando os persas tentaram invadir a Grécia, que conseguiu deter a invasão por suas táticas militares e conhecimentos da região. Foi neste período que alianças políticas se formaram, como a Liga de Delos, organizada por Atenas. Com a Liga de Delos, os atenienses tentaram reprimir e impor condições políticas e econômicas sob outras cidades-estados. Esse foi um dos motivos para a eclosão da Guerra do Peloponeso, que tinha Esparta e sua Liga do Peloponeso como adversária da Liga de Delos. A vitória dos espartanos deu origem a um período imperialista e de mais conflitos para a região da Grécia Antiga, que se viu vulnerável às invasões de Felipe II da Macedônia.
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