• Quais são os principais objetivos das Organizações Internacionais?
    Question 39Answer

    a.
    Definir políticas protecionistas e visar o bem-estar econômico de cada estado.

    b.
    Promover o comércio internacional, proteger os direitos humanos e combater mudanças climáticas.

    c.
    Desenvolver a cooperação internacional e promover a censura.

    d.
    Promover o comércio Nacional, proteger os direitos humanos e combater mudanças climáticas.
    Quais são os principais objetivos das Organizações Internacionais? Question 39Answer a. Definir políticas protecionistas e visar o bem-estar econômico de cada estado. b. Promover o comércio internacional, proteger os direitos humanos e combater mudanças climáticas. c. Desenvolver a cooperação internacional e promover a censura. d. Promover o comércio Nacional, proteger os direitos humanos e combater mudanças climáticas.
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  • Qual é a principal função do Banco Mundial?
    Question 21Answer

    a.
    Coordenar a cooperação financeira internacional.

    b.
    Promover a educação em países em desenvolvimento.

    c.
    Promover o livre comércio entre os países membros.

    d.
    Proporcionar auxílio humanitário em situações de crise.
    Qual é a principal função do Banco Mundial? Question 21Answer a. Coordenar a cooperação financeira internacional. b. Promover a educação em países em desenvolvimento. c. Promover o livre comércio entre os países membros. d. Proporcionar auxílio humanitário em situações de crise.
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  • Quais são os elementos principais do Tratado Constitutivo de uma Organização Internacional?
    Question 15Answer

    a.
    Estabelecimento de normas para o comércio internacional

    b.
    Estabelecimento da organização, seus objetivos e ter população

    c.
    Estabelecimento da organização, seus objetivos, membros e órgãos internos

    d.
    Estabelecimento de normas para a proteção do meio ambiente
    Quais são os elementos principais do Tratado Constitutivo de uma Organização Internacional? Question 15Answer a. Estabelecimento de normas para o comércio internacional b. Estabelecimento da organização, seus objetivos e ter população c. Estabelecimento da organização, seus objetivos, membros e órgãos internos d. Estabelecimento de normas para a proteção do meio ambiente
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  • Em conferências internacionais, um punhado de países latino-americanos se opõe a dominação do grande poder mundial e a destruição do meio ambiente cometido pelas grandes corporações. Na Conferência do Clima em Copenhagen em 2009, a Bolívia conseguiu brecar uma resolução apoiada pelos EUA que permitia o aumento da queima de combustíveis fósseis, o maior causador do aquecimento global.



    Então, o que acontece na América Latina hoje? Onde isso começou?

    A América Latina é o lar de civilizações antigas que foram destruídas pelo colonialismo espanhol desde 1500. Após a independência no início dos anos 1800, os EUA reivindicaram o direito de interferir nos países latino-americanos a fim de proteger os interesses norte-americanos no que concerne o acesso a matérias-primas e ao comércio com a América Latina mesmo quando isso não fosse bom para os povos da região.



    Nos anos 1900, os EUA tomaram parte do Panamá e construíram um canal ligando as costas Oeste e Leste dos EUA por uma rota marítima, invadindo e ocupando a Nicarágua, o Haiti, a República Dominicana e Granada, construíram bases militares e empreenderam a chamada Guerra às Drogas na Colômbia e na Bolívia. Instalou governos a seu gosto através de golpes ou fraudes eleitorais, de modo a garantir governos amigáveis aos EUA.



    Em 1959, rebeldes cubanos conseguiram tomar o controle da ilha que havia sido controlada por um ditador e amigo próximo dos EUA. A Revolução Cubana inspirou muitos na América Latina. Movimentos rebeldes foram organizados e movimentos populares de esquerda ganharam terreno. Nos anos 1970 e 80, os EUA puseram um fim a esta onda dando apoio a ditaduras militares extremamente brutais. Oponentes dos generais, reais ou imaginários, foram presos e torturados ou desapareceram nas mãos dos militares ou esquadrões da morte organizados pelo governo.



    Desde os anos 1990, a onda mudou. Os generais foram forçados a sair do poder. País após país elegeu governos populares de esquerda. A nova presidente do Brasil, Dilma Rousseff, foi uma guerrilheira em sua juventude. O esquerdista Hugo Chavez da Venezuela foi um oficial militar. Ele se mantem no poder apesar dos golpes contra ele por causa de sua enorme popularidade. Evo Morales da Bolívia é o primeiro indígena (a maioria da população) a ser chefe de Estado na Bolívia em 500 anos. O presidente Lugo do Paraguai foi um bispo católico e defensor da Teologia da Libertação e é tido como amigo dos pobres. Christina Kirchner tornou-se uma presidente popular na Argentina após seu marido ser eleito para o poder após um protesto popular contra a corrupção extrema. Rafael Correa é o presidente do Equador desde 2007. Ele tem feito reformas para melhorar a vida da pobre população indígena.



    Cuba permanece um país socialista apesar de 50 anos de intimidação pelos EUA e tem inspirado muitas gerações de socialistas que hoje possuem mais influência do que nunca em outros tempos. Cuba hoje está junto com diversos países acima mencionados na ALBA, uma organização progressista de países latino-americanos trabalhando juntos para construir laços econômicos através da cooperação e para o estabelecimento de uma alternativa à globalização capitalista.
    Em conferências internacionais, um punhado de países latino-americanos se opõe a dominação do grande poder mundial e a destruição do meio ambiente cometido pelas grandes corporações. Na Conferência do Clima em Copenhagen em 2009, a Bolívia conseguiu brecar uma resolução apoiada pelos EUA que permitia o aumento da queima de combustíveis fósseis, o maior causador do aquecimento global. Então, o que acontece na América Latina hoje? Onde isso começou? A América Latina é o lar de civilizações antigas que foram destruídas pelo colonialismo espanhol desde 1500. Após a independência no início dos anos 1800, os EUA reivindicaram o direito de interferir nos países latino-americanos a fim de proteger os interesses norte-americanos no que concerne o acesso a matérias-primas e ao comércio com a América Latina mesmo quando isso não fosse bom para os povos da região. Nos anos 1900, os EUA tomaram parte do Panamá e construíram um canal ligando as costas Oeste e Leste dos EUA por uma rota marítima, invadindo e ocupando a Nicarágua, o Haiti, a República Dominicana e Granada, construíram bases militares e empreenderam a chamada Guerra às Drogas na Colômbia e na Bolívia. Instalou governos a seu gosto através de golpes ou fraudes eleitorais, de modo a garantir governos amigáveis aos EUA. Em 1959, rebeldes cubanos conseguiram tomar o controle da ilha que havia sido controlada por um ditador e amigo próximo dos EUA. A Revolução Cubana inspirou muitos na América Latina. Movimentos rebeldes foram organizados e movimentos populares de esquerda ganharam terreno. Nos anos 1970 e 80, os EUA puseram um fim a esta onda dando apoio a ditaduras militares extremamente brutais. Oponentes dos generais, reais ou imaginários, foram presos e torturados ou desapareceram nas mãos dos militares ou esquadrões da morte organizados pelo governo. Desde os anos 1990, a onda mudou. Os generais foram forçados a sair do poder. País após país elegeu governos populares de esquerda. A nova presidente do Brasil, Dilma Rousseff, foi uma guerrilheira em sua juventude. O esquerdista Hugo Chavez da Venezuela foi um oficial militar. Ele se mantem no poder apesar dos golpes contra ele por causa de sua enorme popularidade. Evo Morales da Bolívia é o primeiro indígena (a maioria da população) a ser chefe de Estado na Bolívia em 500 anos. O presidente Lugo do Paraguai foi um bispo católico e defensor da Teologia da Libertação e é tido como amigo dos pobres. Christina Kirchner tornou-se uma presidente popular na Argentina após seu marido ser eleito para o poder após um protesto popular contra a corrupção extrema. Rafael Correa é o presidente do Equador desde 2007. Ele tem feito reformas para melhorar a vida da pobre população indígena. Cuba permanece um país socialista apesar de 50 anos de intimidação pelos EUA e tem inspirado muitas gerações de socialistas que hoje possuem mais influência do que nunca em outros tempos. Cuba hoje está junto com diversos países acima mencionados na ALBA, uma organização progressista de países latino-americanos trabalhando juntos para construir laços econômicos através da cooperação e para o estabelecimento de uma alternativa à globalização capitalista.
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  • Com o fim da União Soviética, não havia mais razão para a Guerra Fria e, de imediato, a Rússia se tornou aliada de seus antigos inimigos Ocidentais. Agora, as pessoas do antigo Bloco Oriental podiam viajar livremente assim como mercadorias e lucros. Isso foi visto como um sinal da globalização e como uma coisa boa. E por que não? Não é bom notar que todos nós dividimos este planeta? Haveria algo de ruim na globalização?

    A globalização como um conceito pode ser uma coisa boa, mas quando ela é avaliada na prática se faz necessário levar em conta o que a globalização atual realmente significa para as pessoas. Em 1999, grandes protestos bloquearam o encontro da Organização Mundial do Comércio (OMC) em Seattle, e protestos foram ouvidos ao redor do mundo. Muitos protestos foram direcionados contra as agências internacionais que promovem uma versão da globalização que é extremamente amigável com as empresas multinacionais especialmente as empresas norte-americanas. As agências que foram criticadas são, entre outras, a OMC, o Banco Mundial, o FMI e os encontros do G7, G8 e G20. The purpose of these agencies is to improve the working of global capitalism. Eles não estão trabalhando apenas pela globalização, mas pela “globalização capitalista”. Pode-se adicionar a isso o fato da globalização capitalista que eles ambicionam se encontrar sob a liderança econômica, política e militar dos EUA.

    Os antigos países socialistas, bem como muitos países que não se declararam socialistas possuíam um grande sector governamental que controlava e limitava as actividades das grandes corporações. Muitos países africanos acostumados com suas próprias minas, estradas de ferro e controles sobre o Mercado de grãos, através de seus sistemas bancários, restringiam os investimentos e o envio de lucros para as matrizes das empresas privadas. Estas políticas econômicas nacionalistas visavam salvaguardar a economia nacional e proteger os pequenos negócios contra a competição desleal das empresas multinacionais.

    Estas políticas económicas nacionalistas foram duramente atacadas pelas agências internacionais e em particular pelo FMI. Como muitas nações pobres haviam contraído grandes empréstimos para investir em infraestrutura e para construção de uma vida melhor para seus povos após muitos anos de colonialismo e neocolonialismo o FMI, que possui muito dinheiro para emprestar, pôde forçar as nações a mudar suas políticas como uma pré-condição para novos empréstimos.

    O FMI propôs as chamadas reformas que, invariavelmente, eram muito boas para as empresas estrangeiras e tinham apenas alguns pontos positivos para os países pobres que tinham de abrir suas fronteiras para mercadorias, permitir empresas estrangeiras a investir e livremente tirar seus lucros do país e, ao mesmo tempo, os governos se viram forçados a cortar investimentos em educação, saúde e programas sociais e a vender patrimônio do governo para as multinacionais estrangeiras ou para membros do governo bem relacionados que, às vezes da noite para o dia, tornavam-se milionários ou bilionários assim que se tornavam proprietários de empresas telefônicas, bancos, minas ou grandes extensões de terra.

    A era da globalização tem presenciado um grande impulso para as grandes corporações, geralmente em detrimento dos pobres e marginalizados. Entretanto, resta o fato de que todos nós vivemos em um único planeta, de que somos cada vez mais pessoas e de que, no final, teremos de nos ajudar em escala mundial a fim de sobrevivermos aos muitos desafios do futuro. Portanto, a globalização das pessoas poderia ser uma coisa realmente boa.
    Com o fim da União Soviética, não havia mais razão para a Guerra Fria e, de imediato, a Rússia se tornou aliada de seus antigos inimigos Ocidentais. Agora, as pessoas do antigo Bloco Oriental podiam viajar livremente assim como mercadorias e lucros. Isso foi visto como um sinal da globalização e como uma coisa boa. E por que não? Não é bom notar que todos nós dividimos este planeta? Haveria algo de ruim na globalização? A globalização como um conceito pode ser uma coisa boa, mas quando ela é avaliada na prática se faz necessário levar em conta o que a globalização atual realmente significa para as pessoas. Em 1999, grandes protestos bloquearam o encontro da Organização Mundial do Comércio (OMC) em Seattle, e protestos foram ouvidos ao redor do mundo. Muitos protestos foram direcionados contra as agências internacionais que promovem uma versão da globalização que é extremamente amigável com as empresas multinacionais especialmente as empresas norte-americanas. As agências que foram criticadas são, entre outras, a OMC, o Banco Mundial, o FMI e os encontros do G7, G8 e G20. The purpose of these agencies is to improve the working of global capitalism. Eles não estão trabalhando apenas pela globalização, mas pela “globalização capitalista”. Pode-se adicionar a isso o fato da globalização capitalista que eles ambicionam se encontrar sob a liderança econômica, política e militar dos EUA. Os antigos países socialistas, bem como muitos países que não se declararam socialistas possuíam um grande sector governamental que controlava e limitava as actividades das grandes corporações. Muitos países africanos acostumados com suas próprias minas, estradas de ferro e controles sobre o Mercado de grãos, através de seus sistemas bancários, restringiam os investimentos e o envio de lucros para as matrizes das empresas privadas. Estas políticas econômicas nacionalistas visavam salvaguardar a economia nacional e proteger os pequenos negócios contra a competição desleal das empresas multinacionais. Estas políticas económicas nacionalistas foram duramente atacadas pelas agências internacionais e em particular pelo FMI. Como muitas nações pobres haviam contraído grandes empréstimos para investir em infraestrutura e para construção de uma vida melhor para seus povos após muitos anos de colonialismo e neocolonialismo o FMI, que possui muito dinheiro para emprestar, pôde forçar as nações a mudar suas políticas como uma pré-condição para novos empréstimos. O FMI propôs as chamadas reformas que, invariavelmente, eram muito boas para as empresas estrangeiras e tinham apenas alguns pontos positivos para os países pobres que tinham de abrir suas fronteiras para mercadorias, permitir empresas estrangeiras a investir e livremente tirar seus lucros do país e, ao mesmo tempo, os governos se viram forçados a cortar investimentos em educação, saúde e programas sociais e a vender patrimônio do governo para as multinacionais estrangeiras ou para membros do governo bem relacionados que, às vezes da noite para o dia, tornavam-se milionários ou bilionários assim que se tornavam proprietários de empresas telefônicas, bancos, minas ou grandes extensões de terra. A era da globalização tem presenciado um grande impulso para as grandes corporações, geralmente em detrimento dos pobres e marginalizados. Entretanto, resta o fato de que todos nós vivemos em um único planeta, de que somos cada vez mais pessoas e de que, no final, teremos de nos ajudar em escala mundial a fim de sobrevivermos aos muitos desafios do futuro. Portanto, a globalização das pessoas poderia ser uma coisa realmente boa.
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  • Por 2000 anos, a Índia e a China foram as áreas mais ricas do mundo. Não existem estatísticas da antiguidade, mas historiadores econômicos estimam que por longos períodos o PIB da China correspondeu a 30% do total do PIB mundial e o da Índia 25% do total.



    Há 2.000 anos havia comércio entre estes países asiáticos e os europeus que admiravam suas belas mercadorias. Há 1.000 anos o comércio ligava a Ásia e o sul da África.



    As coisas mudaram quando o imperialismo britânico se espalhou pelo mundo. Em 1757, a Companhia Britânica das Índias Orientais tomou o controle da rica região de Bengala.

    Em poucos anos, as pessoas no local foram atingidas pela pobreza, visto que suas lavouras de algodão foram arrebatadas para a Inglaterra. Nos anos 1800, a Inglaterra promoveu Guerra à China e a forçou a abrir suas fronteiras às mercadorias estrangeiras como o ópio.

    Em 1900, o PIB combinado da Índia e da China havia caído dos antes 55% do total mundial para apenas 15%, muito embora 40% da população mundial vivia nos dois países. A fome acometia a Índia e a China regularmente, com frequência ceifando a vida de milhões de pessoas.



    Em 1947, a Índia obteve independência da Inglaterra e começou a construir uma economia nacional em cooperação com União Soviética. Isso significou a construção de uma indústria pesada e um controle cuidadoso das importações e das exportações.

    Em 1949, o partido comunista chinês tomou o poder e começou a construir sua própria versão de uma economia socialista.

    Ambas as nações permaneceram pobres por muitos anos, embora algum progresso pudesse ser registrado. Nos anos 1960 e 70, a Índia começou sua revolução verde. Novas variedades de lavouras, fertilizantes e irrigação foram introduzidas e a Índia se tornou capaz de alimentar sua população.

    Durante o mesmo período, a China construiu muitas escolas e clínicas em áreas rurais e tentou diversificar sua produção e estabelecer uma autossuficiência local.



    Durante os anos 1980, a China mudou suas políticas econômicas e introduziu reformas econômicas de mercado, o que significou um sistema econômico capitalista. Desde então, o PIB da China tem crescido a um ritmo acelerado e a nação é hoje a segunda maior economia do mundo e o maior produtor mundial de bens industriais.

    A Índia iniciou os mesmos tipos de reformas nos anos 1990, com as quais ela migrou sua economia de mercado altamente controlada em direção ao modelo neoliberal de privatização das indústrias estatais, além de modificar as leis para que os grandes conglomerados tivessem mais facilidade de atuação. Seu PIB agora está crescendo rapidamente para a grande alegria dos grandes conglomerados e dos investidores internacionais.



    Ambos os países possuem programas espaciais e missões planejadas para a Lua. Ambos os países possuem bombas nucleares e investem em seus programas militares. Ambos os países possuem um crescente numero de bilionários. A maioria em ambos os países ainda é formada por pobres da zona rural.



    Na China, entretanto, a pobreza absoluta e a fome tem sido reduzida gradativamente, enquanto que a Índia ainda possui o maior grupo de pessoas desesperadamente pobres e desnutridas do mundo.



    No cenário global, ambos os países tem ganhado influência. Eles comerciam e cooperam com países na África, na América Latina e na Europa, bem como com seus países vizinhos. Empresas chinesas e indianas estão construindo fábricas e minas em outros continentes e sua influência política está crescendo com seu novo poder econômico.



    A Índia e a China desejam que o século XXI seja um século asiático onde o centro do poder mundial seja novamente a Ásia e não a Europa ou a América do Norte. Nesta luta, eles estão equilibrando sua relação com os EUA que possuem bases militares ao redor das fronteiras do Japão, Coréia, Ásia Central, Afeganistão, Paquistão e nas ilhas nos oceanos Índico e Pacífico
    Por 2000 anos, a Índia e a China foram as áreas mais ricas do mundo. Não existem estatísticas da antiguidade, mas historiadores econômicos estimam que por longos períodos o PIB da China correspondeu a 30% do total do PIB mundial e o da Índia 25% do total. Há 2.000 anos havia comércio entre estes países asiáticos e os europeus que admiravam suas belas mercadorias. Há 1.000 anos o comércio ligava a Ásia e o sul da África. As coisas mudaram quando o imperialismo britânico se espalhou pelo mundo. Em 1757, a Companhia Britânica das Índias Orientais tomou o controle da rica região de Bengala. Em poucos anos, as pessoas no local foram atingidas pela pobreza, visto que suas lavouras de algodão foram arrebatadas para a Inglaterra. Nos anos 1800, a Inglaterra promoveu Guerra à China e a forçou a abrir suas fronteiras às mercadorias estrangeiras como o ópio. Em 1900, o PIB combinado da Índia e da China havia caído dos antes 55% do total mundial para apenas 15%, muito embora 40% da população mundial vivia nos dois países. A fome acometia a Índia e a China regularmente, com frequência ceifando a vida de milhões de pessoas. Em 1947, a Índia obteve independência da Inglaterra e começou a construir uma economia nacional em cooperação com União Soviética. Isso significou a construção de uma indústria pesada e um controle cuidadoso das importações e das exportações. Em 1949, o partido comunista chinês tomou o poder e começou a construir sua própria versão de uma economia socialista. Ambas as nações permaneceram pobres por muitos anos, embora algum progresso pudesse ser registrado. Nos anos 1960 e 70, a Índia começou sua revolução verde. Novas variedades de lavouras, fertilizantes e irrigação foram introduzidas e a Índia se tornou capaz de alimentar sua população. Durante o mesmo período, a China construiu muitas escolas e clínicas em áreas rurais e tentou diversificar sua produção e estabelecer uma autossuficiência local. Durante os anos 1980, a China mudou suas políticas econômicas e introduziu reformas econômicas de mercado, o que significou um sistema econômico capitalista. Desde então, o PIB da China tem crescido a um ritmo acelerado e a nação é hoje a segunda maior economia do mundo e o maior produtor mundial de bens industriais. A Índia iniciou os mesmos tipos de reformas nos anos 1990, com as quais ela migrou sua economia de mercado altamente controlada em direção ao modelo neoliberal de privatização das indústrias estatais, além de modificar as leis para que os grandes conglomerados tivessem mais facilidade de atuação. Seu PIB agora está crescendo rapidamente para a grande alegria dos grandes conglomerados e dos investidores internacionais. Ambos os países possuem programas espaciais e missões planejadas para a Lua. Ambos os países possuem bombas nucleares e investem em seus programas militares. Ambos os países possuem um crescente numero de bilionários. A maioria em ambos os países ainda é formada por pobres da zona rural. Na China, entretanto, a pobreza absoluta e a fome tem sido reduzida gradativamente, enquanto que a Índia ainda possui o maior grupo de pessoas desesperadamente pobres e desnutridas do mundo. No cenário global, ambos os países tem ganhado influência. Eles comerciam e cooperam com países na África, na América Latina e na Europa, bem como com seus países vizinhos. Empresas chinesas e indianas estão construindo fábricas e minas em outros continentes e sua influência política está crescendo com seu novo poder econômico. A Índia e a China desejam que o século XXI seja um século asiático onde o centro do poder mundial seja novamente a Ásia e não a Europa ou a América do Norte. Nesta luta, eles estão equilibrando sua relação com os EUA que possuem bases militares ao redor das fronteiras do Japão, Coréia, Ásia Central, Afeganistão, Paquistão e nas ilhas nos oceanos Índico e Pacífico
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  • A história do direito remonta aos primórdios da civilização humana, quando as sociedades começaram a estabelecer regras e normas para regular as relações entre os indivíduos. O surgimento do direito está intimamente ligado ao desenvolvimento das primeiras formas de organização social e política.

    Principais pontos sobre a história do direito (surgimento):

    1. Origens nas sociedades antigas: O direito tem suas raízes nas antigas civilizações, como a Mesopotâmia, Egito, Grécia e Roma, onde foram estabelecidos os primeiros códigos de leis escritas [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito).

    2. Códigos de leis: Um marco importante na história do direito foi a criação de códigos de leis, como o Código de Hamurabi na Mesopotâmia e a Lei das Doze Tábuas em Roma, que estabeleciam normas e punições para diferentes situações [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito).

    3. Evolução do direito romano: O direito romano teve um papel fundamental na formação do direito ocidental, influenciando os sistemas jurídicos de muitos países. O Corpus Juris Civilis, compilado no século VI, foi uma importante fonte de direito romano [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito).

    4. Idade Média: Durante a Idade Média, o direito foi influenciado pela Igreja Católica, que estabeleceu suas próprias leis canônicas. Além disso, surgiram os primeiros sistemas jurídicos nacionais, como o direito feudal na Europa [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito).

    5. Renascimento e Iluminismo: No período do Renascimento e Iluminismo, houve uma maior valorização da razão e do pensamento científico, o que levou a uma revisão e reformulação das leis e princípios jurídicos [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito).

    6. Revolução Francesa: A Revolução Francesa foi um marco importante na história do direito, pois trouxe a ideia de igualdade perante a lei e a necessidade de um sistema jurídico mais justo e acessível a todos [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito).

    7. Codificação do direito: No século XIX, muitos países começaram a codificar suas leis, ou seja, a reunir todas as leis em um único código. Isso facilitou o acesso e a compreensão do direito [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito).

    8. Direito contemporâneo: Atualmente, o direito continua a evoluir e se adaptar às mudanças sociais, políticas e tecnológicas. Novas áreas do direito surgem, como o direito digital e o direito ambiental, refletindo os desafios da sociedade moderna [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito).

    9. Internacionalização do direito: Com a globalização, o direito internacional ganhou importância, regulando as relações entre os países e estabelecendo normas comuns em áreas como direitos humanos, comércio e meio ambiente [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito).

    10. Interdisciplinaridade: A história do direito se relaciona com outras disciplinas, como a filosofia, sociologia e antropologia, contribuindo para uma compreensão mais ampla do direito e sua influência na sociedade [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito).

    ---
    Learn more:
    1. [História do direito - Wikipédia, a enciclopédia livre](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito)
    2. [A história do direito, - Jus.com.br | Jus Navigandi](https://jus.com.br/artigos/67330/a-historia-do-direito)
    3. [Direito: origem, significado e funções | Trilhante](https://trilhante.com.br/curso/introducao-ao-estudo-do-direito/aula/direito-origem-significado-e-funcoes)
    A história do direito remonta aos primórdios da civilização humana, quando as sociedades começaram a estabelecer regras e normas para regular as relações entre os indivíduos. O surgimento do direito está intimamente ligado ao desenvolvimento das primeiras formas de organização social e política. Principais pontos sobre a história do direito (surgimento): 1. Origens nas sociedades antigas: O direito tem suas raízes nas antigas civilizações, como a Mesopotâmia, Egito, Grécia e Roma, onde foram estabelecidos os primeiros códigos de leis escritas [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito). 2. Códigos de leis: Um marco importante na história do direito foi a criação de códigos de leis, como o Código de Hamurabi na Mesopotâmia e a Lei das Doze Tábuas em Roma, que estabeleciam normas e punições para diferentes situações [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito). 3. Evolução do direito romano: O direito romano teve um papel fundamental na formação do direito ocidental, influenciando os sistemas jurídicos de muitos países. O Corpus Juris Civilis, compilado no século VI, foi uma importante fonte de direito romano [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito). 4. Idade Média: Durante a Idade Média, o direito foi influenciado pela Igreja Católica, que estabeleceu suas próprias leis canônicas. Além disso, surgiram os primeiros sistemas jurídicos nacionais, como o direito feudal na Europa [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito). 5. Renascimento e Iluminismo: No período do Renascimento e Iluminismo, houve uma maior valorização da razão e do pensamento científico, o que levou a uma revisão e reformulação das leis e princípios jurídicos [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito). 6. Revolução Francesa: A Revolução Francesa foi um marco importante na história do direito, pois trouxe a ideia de igualdade perante a lei e a necessidade de um sistema jurídico mais justo e acessível a todos [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito). 7. Codificação do direito: No século XIX, muitos países começaram a codificar suas leis, ou seja, a reunir todas as leis em um único código. Isso facilitou o acesso e a compreensão do direito [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito). 8. Direito contemporâneo: Atualmente, o direito continua a evoluir e se adaptar às mudanças sociais, políticas e tecnológicas. Novas áreas do direito surgem, como o direito digital e o direito ambiental, refletindo os desafios da sociedade moderna [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito). 9. Internacionalização do direito: Com a globalização, o direito internacional ganhou importância, regulando as relações entre os países e estabelecendo normas comuns em áreas como direitos humanos, comércio e meio ambiente [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito). 10. Interdisciplinaridade: A história do direito se relaciona com outras disciplinas, como a filosofia, sociologia e antropologia, contribuindo para uma compreensão mais ampla do direito e sua influência na sociedade [[1]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito). --- Learn more: 1. [História do direito - Wikipédia, a enciclopédia livre](https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_direito) 2. [A história do direito, - Jus.com.br | Jus Navigandi](https://jus.com.br/artigos/67330/a-historia-do-direito) 3. [Direito: origem, significado e funções | Trilhante](https://trilhante.com.br/curso/introducao-ao-estudo-do-direito/aula/direito-origem-significado-e-funcoes)
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  • As principais atividades económicas de Egipto Antigo são:
    Agricultura, pastorícia, artesanato, metalúrgia e  comércio
    As principais atividades económicas de Egipto Antigo são: Agricultura, pastorícia, artesanato, metalúrgia e  comércio
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  • 2.a) As causas da decadência do reino do Zimbabwe são: A seca do rio Save;
    O esgotamento das minas de ouro;
    A procura de terras férteis de sal;
    As lutas internas pelo poder e pelo controlo do comércio
    2.a) As causas da decadência do reino do Zimbabwe são: A seca do rio Save; O esgotamento das minas de ouro; A procura de terras férteis de sal; As lutas internas pelo poder e pelo controlo do comércio
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  • As causas da decadência do reino do Zimbabwe são: A seca do rio Save;
    O esgotamento das minas de ouro;
    A procura de terras férteis de sal;
    As lutas internas pelo poder e pelo controlo do comércio
    As causas da decadência do reino do Zimbabwe são: A seca do rio Save; O esgotamento das minas de ouro; A procura de terras férteis de sal; As lutas internas pelo poder e pelo controlo do comércio
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