A Vida no Tempo Pré-Colonial Africano:
Características:

Comunidade: A vida era organizada em comunidades coesas, com forte senso de identidade e pertencimento.
Agricultura: A principal atividade económica era a agricultura, geralmente de subsistência.
Trabalho manual: O trabalho manual era essencial para a sobrevivência da comunidade.
Espiritualidade: A crença em divindades e ancestrais era central na vida das pessoas.
Respeito pelos mais velhos: Os mais velhos eram tidos como detentores de conhecimento e sabedoria, sendo muito respeitados.
Iniciação: Os jovens passavam por rituais de iniciação para marcar a passagem para a vida adulta.
O Processo de Aprendizagem no Tempo Pré-Colonial Africano:
Características:

Informal: A aprendizagem era informal e integrada à vida quotidiana.
Oralidade: A transmissão de conhecimento era feita principalmente através da tradição oral.
Prática: A aprendizagem era prática, com foco em habilidades necessárias para a vida na comunidade.
Iniciação: Os rituais de iniciação também serviam como forma de aprendizagem.
Educação para a vida: A educação visava preparar os jovens para os seus papéis na comunidade.
Valores: A educação transmitia valores importantes para a coesão social, como o respeito, a cooperação e a responsabilidade.
Considerações:
A vida no tempo pré-colonial era marcada pela comunidade, trabalho manual e espiritualidade.
A aprendizagem era informal, prática e focada na vida na comunidade.
A educação visava preparar os jovens para os seus papéis na comunidade e transmitir valores importantes para a coesão social.

#Definição
A espiritualidade pode ser definida como uma "propensão humana a buscar significado para a vida por meio de conceitos que transcendem o tangível, à procura de um sentido de conexão com algo maior que si próprio". A espiritualidade pode ou não estar ligada a uma vivência religiosa.

#Definição
Religião (do latim religio, -onis) é um conjunto de sistemas culturais e de crenças, além de visões de mundo, que estabelece os símbolos que relacionam a humanidade com a espiritualidade e seus próprios valores morais.

Não carregue o mundo dos outros nas suas costas.

O que acontece depois que você (como amigo) ou através de sua espiritualidade/ ajuda, aconselha ou orienta uma pessoa, não é mais de sua responsabilidade o fator de mudança que a pessoa deve fazer para transformar o que está precisando ou buscando. A responsabilidade é da pessoa quem recebeu a mensagem. E, se ela vai aplicar os conselhos/orientações que lhe foi dada, cabe somente a ela.

A grande questão, é que nem todos estão dispostos a deixar/abandonar uma situação da vida. A maioria das vezes, NÃO QUEREM MUDAR A CAUSA DO PROBLEMA, mas apenas receber a SOLUÇÃO (seja por ordem espiritual ou por outros tomando a iniciativa).

Devemos lembrar que a ESPIRITUALIDADE ou até mesmo nós, não estamos à disposição da VONTADE DA PESSOA.

Quem deseja ser ajudado tem que se ajudar, querer mudar e ter atitude com a própria vida, pois é isso que transforma nossa estrada.

Então, amigos e amigas, dê orientação, ajude e auxilie mas se a pessoa não seguir ou não mudar, não cabe mais a você.

Por: VALÉRIA VAZ

Samuel Chadwick: “A pior maldição que um povo pode sofrer é ter uma religião movida à base de mera emoção e sensacionalismo. A ausência de realidade espiritual já é trágica; mas o aumento da falsa espiritualidade é pecado mortal”.

Agostinho define o homem como "alma racional que serve de um corpo mortal, terrestre". Para Agostinho, como para Platão, o homem é sobretudo alma https://www.filotchila.com/blogs/12337/Espiritualidade-e-imortalidade-da-alma-em-Santo-Agostinho