• Quais são os principais objetivos das Organizações Internacionais?
    Question 39Answer

    a.
    Definir políticas protecionistas e visar o bem-estar econômico de cada estado.

    b.
    Promover o comércio internacional, proteger os direitos humanos e combater mudanças climáticas.

    c.
    Desenvolver a cooperação internacional e promover a censura.

    d.
    Promover o comércio Nacional, proteger os direitos humanos e combater mudanças climáticas.
    Quais são os principais objetivos das Organizações Internacionais? Question 39Answer a. Definir políticas protecionistas e visar o bem-estar econômico de cada estado. b. Promover o comércio internacional, proteger os direitos humanos e combater mudanças climáticas. c. Desenvolver a cooperação internacional e promover a censura. d. Promover o comércio Nacional, proteger os direitos humanos e combater mudanças climáticas.
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  • Direito Internacional reconhece o Estado soberano o ius legationis. Ius legationis significa:

    Question 18Answer

    a.
    O direito de enviar e receber agentes diplomáticos



    b.
    O direito de fazer a guerra, ou seja usar a forca para proteger-se.



    c.
    O direito de celebrar tratados internacionais



    d.
    O direito de contrair dívidas
    Direito Internacional reconhece o Estado soberano o ius legationis. Ius legationis significa: Question 18Answer a. O direito de enviar e receber agentes diplomáticos b. O direito de fazer a guerra, ou seja usar a forca para proteger-se. c. O direito de celebrar tratados internacionais d. O direito de contrair dívidas
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  • Em conferências internacionais, um punhado de países latino-americanos se opõe a dominação do grande poder mundial e a destruição do meio ambiente cometido pelas grandes corporações. Na Conferência do Clima em Copenhagen em 2009, a Bolívia conseguiu brecar uma resolução apoiada pelos EUA que permitia o aumento da queima de combustíveis fósseis, o maior causador do aquecimento global.



    Então, o que acontece na América Latina hoje? Onde isso começou?

    A América Latina é o lar de civilizações antigas que foram destruídas pelo colonialismo espanhol desde 1500. Após a independência no início dos anos 1800, os EUA reivindicaram o direito de interferir nos países latino-americanos a fim de proteger os interesses norte-americanos no que concerne o acesso a matérias-primas e ao comércio com a América Latina mesmo quando isso não fosse bom para os povos da região.



    Nos anos 1900, os EUA tomaram parte do Panamá e construíram um canal ligando as costas Oeste e Leste dos EUA por uma rota marítima, invadindo e ocupando a Nicarágua, o Haiti, a República Dominicana e Granada, construíram bases militares e empreenderam a chamada Guerra às Drogas na Colômbia e na Bolívia. Instalou governos a seu gosto através de golpes ou fraudes eleitorais, de modo a garantir governos amigáveis aos EUA.



    Em 1959, rebeldes cubanos conseguiram tomar o controle da ilha que havia sido controlada por um ditador e amigo próximo dos EUA. A Revolução Cubana inspirou muitos na América Latina. Movimentos rebeldes foram organizados e movimentos populares de esquerda ganharam terreno. Nos anos 1970 e 80, os EUA puseram um fim a esta onda dando apoio a ditaduras militares extremamente brutais. Oponentes dos generais, reais ou imaginários, foram presos e torturados ou desapareceram nas mãos dos militares ou esquadrões da morte organizados pelo governo.



    Desde os anos 1990, a onda mudou. Os generais foram forçados a sair do poder. País após país elegeu governos populares de esquerda. A nova presidente do Brasil, Dilma Rousseff, foi uma guerrilheira em sua juventude. O esquerdista Hugo Chavez da Venezuela foi um oficial militar. Ele se mantem no poder apesar dos golpes contra ele por causa de sua enorme popularidade. Evo Morales da Bolívia é o primeiro indígena (a maioria da população) a ser chefe de Estado na Bolívia em 500 anos. O presidente Lugo do Paraguai foi um bispo católico e defensor da Teologia da Libertação e é tido como amigo dos pobres. Christina Kirchner tornou-se uma presidente popular na Argentina após seu marido ser eleito para o poder após um protesto popular contra a corrupção extrema. Rafael Correa é o presidente do Equador desde 2007. Ele tem feito reformas para melhorar a vida da pobre população indígena.



    Cuba permanece um país socialista apesar de 50 anos de intimidação pelos EUA e tem inspirado muitas gerações de socialistas que hoje possuem mais influência do que nunca em outros tempos. Cuba hoje está junto com diversos países acima mencionados na ALBA, uma organização progressista de países latino-americanos trabalhando juntos para construir laços econômicos através da cooperação e para o estabelecimento de uma alternativa à globalização capitalista.
    Em conferências internacionais, um punhado de países latino-americanos se opõe a dominação do grande poder mundial e a destruição do meio ambiente cometido pelas grandes corporações. Na Conferência do Clima em Copenhagen em 2009, a Bolívia conseguiu brecar uma resolução apoiada pelos EUA que permitia o aumento da queima de combustíveis fósseis, o maior causador do aquecimento global. Então, o que acontece na América Latina hoje? Onde isso começou? A América Latina é o lar de civilizações antigas que foram destruídas pelo colonialismo espanhol desde 1500. Após a independência no início dos anos 1800, os EUA reivindicaram o direito de interferir nos países latino-americanos a fim de proteger os interesses norte-americanos no que concerne o acesso a matérias-primas e ao comércio com a América Latina mesmo quando isso não fosse bom para os povos da região. Nos anos 1900, os EUA tomaram parte do Panamá e construíram um canal ligando as costas Oeste e Leste dos EUA por uma rota marítima, invadindo e ocupando a Nicarágua, o Haiti, a República Dominicana e Granada, construíram bases militares e empreenderam a chamada Guerra às Drogas na Colômbia e na Bolívia. Instalou governos a seu gosto através de golpes ou fraudes eleitorais, de modo a garantir governos amigáveis aos EUA. Em 1959, rebeldes cubanos conseguiram tomar o controle da ilha que havia sido controlada por um ditador e amigo próximo dos EUA. A Revolução Cubana inspirou muitos na América Latina. Movimentos rebeldes foram organizados e movimentos populares de esquerda ganharam terreno. Nos anos 1970 e 80, os EUA puseram um fim a esta onda dando apoio a ditaduras militares extremamente brutais. Oponentes dos generais, reais ou imaginários, foram presos e torturados ou desapareceram nas mãos dos militares ou esquadrões da morte organizados pelo governo. Desde os anos 1990, a onda mudou. Os generais foram forçados a sair do poder. País após país elegeu governos populares de esquerda. A nova presidente do Brasil, Dilma Rousseff, foi uma guerrilheira em sua juventude. O esquerdista Hugo Chavez da Venezuela foi um oficial militar. Ele se mantem no poder apesar dos golpes contra ele por causa de sua enorme popularidade. Evo Morales da Bolívia é o primeiro indígena (a maioria da população) a ser chefe de Estado na Bolívia em 500 anos. O presidente Lugo do Paraguai foi um bispo católico e defensor da Teologia da Libertação e é tido como amigo dos pobres. Christina Kirchner tornou-se uma presidente popular na Argentina após seu marido ser eleito para o poder após um protesto popular contra a corrupção extrema. Rafael Correa é o presidente do Equador desde 2007. Ele tem feito reformas para melhorar a vida da pobre população indígena. Cuba permanece um país socialista apesar de 50 anos de intimidação pelos EUA e tem inspirado muitas gerações de socialistas que hoje possuem mais influência do que nunca em outros tempos. Cuba hoje está junto com diversos países acima mencionados na ALBA, uma organização progressista de países latino-americanos trabalhando juntos para construir laços econômicos através da cooperação e para o estabelecimento de uma alternativa à globalização capitalista.
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  • Com o fim da União Soviética, não havia mais razão para a Guerra Fria e, de imediato, a Rússia se tornou aliada de seus antigos inimigos Ocidentais. Agora, as pessoas do antigo Bloco Oriental podiam viajar livremente assim como mercadorias e lucros. Isso foi visto como um sinal da globalização e como uma coisa boa. E por que não? Não é bom notar que todos nós dividimos este planeta? Haveria algo de ruim na globalização?

    A globalização como um conceito pode ser uma coisa boa, mas quando ela é avaliada na prática se faz necessário levar em conta o que a globalização atual realmente significa para as pessoas. Em 1999, grandes protestos bloquearam o encontro da Organização Mundial do Comércio (OMC) em Seattle, e protestos foram ouvidos ao redor do mundo. Muitos protestos foram direcionados contra as agências internacionais que promovem uma versão da globalização que é extremamente amigável com as empresas multinacionais especialmente as empresas norte-americanas. As agências que foram criticadas são, entre outras, a OMC, o Banco Mundial, o FMI e os encontros do G7, G8 e G20. The purpose of these agencies is to improve the working of global capitalism. Eles não estão trabalhando apenas pela globalização, mas pela “globalização capitalista”. Pode-se adicionar a isso o fato da globalização capitalista que eles ambicionam se encontrar sob a liderança econômica, política e militar dos EUA.

    Os antigos países socialistas, bem como muitos países que não se declararam socialistas possuíam um grande sector governamental que controlava e limitava as actividades das grandes corporações. Muitos países africanos acostumados com suas próprias minas, estradas de ferro e controles sobre o Mercado de grãos, através de seus sistemas bancários, restringiam os investimentos e o envio de lucros para as matrizes das empresas privadas. Estas políticas econômicas nacionalistas visavam salvaguardar a economia nacional e proteger os pequenos negócios contra a competição desleal das empresas multinacionais.

    Estas políticas económicas nacionalistas foram duramente atacadas pelas agências internacionais e em particular pelo FMI. Como muitas nações pobres haviam contraído grandes empréstimos para investir em infraestrutura e para construção de uma vida melhor para seus povos após muitos anos de colonialismo e neocolonialismo o FMI, que possui muito dinheiro para emprestar, pôde forçar as nações a mudar suas políticas como uma pré-condição para novos empréstimos.

    O FMI propôs as chamadas reformas que, invariavelmente, eram muito boas para as empresas estrangeiras e tinham apenas alguns pontos positivos para os países pobres que tinham de abrir suas fronteiras para mercadorias, permitir empresas estrangeiras a investir e livremente tirar seus lucros do país e, ao mesmo tempo, os governos se viram forçados a cortar investimentos em educação, saúde e programas sociais e a vender patrimônio do governo para as multinacionais estrangeiras ou para membros do governo bem relacionados que, às vezes da noite para o dia, tornavam-se milionários ou bilionários assim que se tornavam proprietários de empresas telefônicas, bancos, minas ou grandes extensões de terra.

    A era da globalização tem presenciado um grande impulso para as grandes corporações, geralmente em detrimento dos pobres e marginalizados. Entretanto, resta o fato de que todos nós vivemos em um único planeta, de que somos cada vez mais pessoas e de que, no final, teremos de nos ajudar em escala mundial a fim de sobrevivermos aos muitos desafios do futuro. Portanto, a globalização das pessoas poderia ser uma coisa realmente boa.
    Com o fim da União Soviética, não havia mais razão para a Guerra Fria e, de imediato, a Rússia se tornou aliada de seus antigos inimigos Ocidentais. Agora, as pessoas do antigo Bloco Oriental podiam viajar livremente assim como mercadorias e lucros. Isso foi visto como um sinal da globalização e como uma coisa boa. E por que não? Não é bom notar que todos nós dividimos este planeta? Haveria algo de ruim na globalização? A globalização como um conceito pode ser uma coisa boa, mas quando ela é avaliada na prática se faz necessário levar em conta o que a globalização atual realmente significa para as pessoas. Em 1999, grandes protestos bloquearam o encontro da Organização Mundial do Comércio (OMC) em Seattle, e protestos foram ouvidos ao redor do mundo. Muitos protestos foram direcionados contra as agências internacionais que promovem uma versão da globalização que é extremamente amigável com as empresas multinacionais especialmente as empresas norte-americanas. As agências que foram criticadas são, entre outras, a OMC, o Banco Mundial, o FMI e os encontros do G7, G8 e G20. The purpose of these agencies is to improve the working of global capitalism. Eles não estão trabalhando apenas pela globalização, mas pela “globalização capitalista”. Pode-se adicionar a isso o fato da globalização capitalista que eles ambicionam se encontrar sob a liderança econômica, política e militar dos EUA. Os antigos países socialistas, bem como muitos países que não se declararam socialistas possuíam um grande sector governamental que controlava e limitava as actividades das grandes corporações. Muitos países africanos acostumados com suas próprias minas, estradas de ferro e controles sobre o Mercado de grãos, através de seus sistemas bancários, restringiam os investimentos e o envio de lucros para as matrizes das empresas privadas. Estas políticas econômicas nacionalistas visavam salvaguardar a economia nacional e proteger os pequenos negócios contra a competição desleal das empresas multinacionais. Estas políticas económicas nacionalistas foram duramente atacadas pelas agências internacionais e em particular pelo FMI. Como muitas nações pobres haviam contraído grandes empréstimos para investir em infraestrutura e para construção de uma vida melhor para seus povos após muitos anos de colonialismo e neocolonialismo o FMI, que possui muito dinheiro para emprestar, pôde forçar as nações a mudar suas políticas como uma pré-condição para novos empréstimos. O FMI propôs as chamadas reformas que, invariavelmente, eram muito boas para as empresas estrangeiras e tinham apenas alguns pontos positivos para os países pobres que tinham de abrir suas fronteiras para mercadorias, permitir empresas estrangeiras a investir e livremente tirar seus lucros do país e, ao mesmo tempo, os governos se viram forçados a cortar investimentos em educação, saúde e programas sociais e a vender patrimônio do governo para as multinacionais estrangeiras ou para membros do governo bem relacionados que, às vezes da noite para o dia, tornavam-se milionários ou bilionários assim que se tornavam proprietários de empresas telefônicas, bancos, minas ou grandes extensões de terra. A era da globalização tem presenciado um grande impulso para as grandes corporações, geralmente em detrimento dos pobres e marginalizados. Entretanto, resta o fato de que todos nós vivemos em um único planeta, de que somos cada vez mais pessoas e de que, no final, teremos de nos ajudar em escala mundial a fim de sobrevivermos aos muitos desafios do futuro. Portanto, a globalização das pessoas poderia ser uma coisa realmente boa.
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  • Os chimpanzés viviam basicamente de frutas e plantas na floresta, mas ocasionalmente caçavam para se alimentar. A caça era feita por pequenos grupos de machos que perseguiam presas pequenas.



    Nossos ancestrais humanos viviam majoritariamente nas regiões da savana africana e não se deslocavam em árvores como os símios e os macacos, mas sobre os dois pés. Devido ao menor dispêndio de energia para se locomover sobre duas patas do que sobre quarto, nós somos capazes de ir muito mais longe do que outros animais como um antílope sem desmaiar de fraqueza.

    Nesse sentido, os humanos são caçadores muito eficientes se caçarem em grupos. Os chimpanzés utilizam algumas ferramentas como pedras e galhos, mas apenas os humanos fazem ferramentas elaboradas para a caça, a manipulação e a preparação de alimentos a partir de pedras, ossos, madeira e outros materiais naturais. Por mais de um milhão de anos, temos utilizado o fogo para cozinhar, nos aquecer e nos proteger à noite.



    Os chimpanzés vivem em pequenos grupos, em geral, com não mais que 5 machos adultos porque eles são bem agressivos e um grande número de machos começariam a brigar. Os seres humanos se ajudam mais e podem viver em grupos maiores (imagine uma cidade moderna). Até uma tribo caçadora-coletora tradicional pode possuir mais de 100 membros se estiver em uma área abastecida suficientemente de alimentos. Um número grande é uma proteção quando eles se deslocam pela savana onde existem poucas árvores para se esconder e muitos animais grandes como leões que devem ser afugentados.



    Para sobreviver em uma sociedade caçadora-coletora, as pessoas têm de compartilhar e trabalhar juntos. Não há espaço para desigualdades ou maus tratos para com os outros.



    O estilo de vida caçador-coletor poderia ser adaptado a fim de se ajustar às condições locais. Algumas tribos viviam em áreas muito secas e quentes, muitas viviam ao longo de uma costa, algumas em uma região fértil. Se a vida se tornasse difícil, a tribo se movimentaria na busca de um lugar melhor. Em épocas diferentes, foi possível aos humanos viver nas terras de sua mãe África e de se movimentar em direção a Oriente Médio e de lá para todo o resto do mundo.



    Nós sabemos que os seres humanos deixaram a África em diversos grupos pequenos ao longo de um vasto período de tempo, mas a migração mais importante aconteceu talvez há 100.000 anos atrás quando um pequeno grupo cruzou o que hoje é a Somália para o Iêmen. Este grupo se tornou o ancestral de todos os não-africanos.
    Os chimpanzés viviam basicamente de frutas e plantas na floresta, mas ocasionalmente caçavam para se alimentar. A caça era feita por pequenos grupos de machos que perseguiam presas pequenas. Nossos ancestrais humanos viviam majoritariamente nas regiões da savana africana e não se deslocavam em árvores como os símios e os macacos, mas sobre os dois pés. Devido ao menor dispêndio de energia para se locomover sobre duas patas do que sobre quarto, nós somos capazes de ir muito mais longe do que outros animais como um antílope sem desmaiar de fraqueza. Nesse sentido, os humanos são caçadores muito eficientes se caçarem em grupos. Os chimpanzés utilizam algumas ferramentas como pedras e galhos, mas apenas os humanos fazem ferramentas elaboradas para a caça, a manipulação e a preparação de alimentos a partir de pedras, ossos, madeira e outros materiais naturais. Por mais de um milhão de anos, temos utilizado o fogo para cozinhar, nos aquecer e nos proteger à noite. Os chimpanzés vivem em pequenos grupos, em geral, com não mais que 5 machos adultos porque eles são bem agressivos e um grande número de machos começariam a brigar. Os seres humanos se ajudam mais e podem viver em grupos maiores (imagine uma cidade moderna). Até uma tribo caçadora-coletora tradicional pode possuir mais de 100 membros se estiver em uma área abastecida suficientemente de alimentos. Um número grande é uma proteção quando eles se deslocam pela savana onde existem poucas árvores para se esconder e muitos animais grandes como leões que devem ser afugentados. Para sobreviver em uma sociedade caçadora-coletora, as pessoas têm de compartilhar e trabalhar juntos. Não há espaço para desigualdades ou maus tratos para com os outros. O estilo de vida caçador-coletor poderia ser adaptado a fim de se ajustar às condições locais. Algumas tribos viviam em áreas muito secas e quentes, muitas viviam ao longo de uma costa, algumas em uma região fértil. Se a vida se tornasse difícil, a tribo se movimentaria na busca de um lugar melhor. Em épocas diferentes, foi possível aos humanos viver nas terras de sua mãe África e de se movimentar em direção a Oriente Médio e de lá para todo o resto do mundo. Nós sabemos que os seres humanos deixaram a África em diversos grupos pequenos ao longo de um vasto período de tempo, mas a migração mais importante aconteceu talvez há 100.000 anos atrás quando um pequeno grupo cruzou o que hoje é a Somália para o Iêmen. Este grupo se tornou o ancestral de todos os não-africanos.
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  • A sociedade actual testemunha a influência determinante das tecnologias digitais na vida do Homem moderno, sobretudo daquelas relacionadas com dispositivos electrónicos e internet. No contexto das politicas de inclusão digital, abrangendo também os portadores de necessidades especiais de aprendizagem, é papel da escola, nos usos pedagógicos da tecnologia de informação:
    Selecione uma opção de resposta:
    a. Divulgar as redes sociais para identificar as acções de hacker, com finalidade proteger dados pessoais;
    b. Explorar a facilidade ler e escrever textos e receber comentários na internet para desenvolver a interactividade e análise critica, promovendo a construção do conhecimento;
    c. Proporcionar aulas que capacitem alunos a montar e desmontar computadores
    d. Estudar programas de processamento para imagem e vídeos de alta complexidade;
    A sociedade actual testemunha a influência determinante das tecnologias digitais na vida do Homem moderno, sobretudo daquelas relacionadas com dispositivos electrónicos e internet. No contexto das politicas de inclusão digital, abrangendo também os portadores de necessidades especiais de aprendizagem, é papel da escola, nos usos pedagógicos da tecnologia de informação: Selecione uma opção de resposta: a. Divulgar as redes sociais para identificar as acções de hacker, com finalidade proteger dados pessoais; b. Explorar a facilidade ler e escrever textos e receber comentários na internet para desenvolver a interactividade e análise critica, promovendo a construção do conhecimento; c. Proporcionar aulas que capacitem alunos a montar e desmontar computadores d. Estudar programas de processamento para imagem e vídeos de alta complexidade;
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  • Evolução da vida na terra
    A tarefa consiste em aprender como a vida evoluiu na terra ao longo dos anos, com exemplos convincentes, e ter em conta o lugar do homem nesta grande viagem.

    A vida na Terra começou há cerca de 3,8 bilhões de anos, pouco tempo depois da formação do planeta. Acredita-se que a vida tenha se originado a partir de moléculas orgânicas simples que se combinaram para formar organismos unicelulares primitivos. Esses organismos se desenvolveram ao longo do tempo, dando origem a formas de vida cada vez mais complexas.

    Uma das primeiras formas de vida a surgir foram as cianobactérias, que começaram a produzir oxigênio como subproduto da fotossíntese. Isso levou a uma grande mudança na composição da atmosfera terrestre, permitindo que outras formas de vida se desenvolvessem.

    Ao longo de milhões de anos, a vida na Terra evoluiu para incluir uma variedade impressionante de organismos, desde bactérias e algas até plantas, animais e seres humanos. A evolução é um processo contínuo, no qual os organismos se adaptam às mudanças no ambiente e desenvolvem características que lhes permitem sobreviver e se reproduzir com sucesso.

    Um exemplo notável de evolução é o caso das mariposas de Manchester, na Inglaterra. Durante a Revolução Industrial, a poluição causou umamudança na cor das árvores, tornando-as mais escuras. Isso levou a uma mudança na coloração das mariposas que viviam nas proximidades. Antes da Revolução Industrial, a maioria das mariposas eram de cor clara, o que as ajudava a se camuflar nas árvores claras. No entanto, com a mudança na cor das árvores, as mariposas escuras tornaram-se mais bem camufladas e, portanto, mais propensas a sobreviver e se reproduzir. Como resultado, a população de mariposas escuras aumentou significativamente ao longo do tempo.

    Outro exemplo é o caso da resistência a antibióticos em bactérias. Quando as bactérias são expostas a antibióticos, aquelas que possuem mutações que as tornam resistentes ao medicamento têm maior probabilidade de sobreviver e se reproduzir. Com o tempo, isso pode levar ao surgimento de populações de bactérias resistentes, o que pode ser um problema grave para a saúde pública.

    Quanto ao lugar do homem nessa grande viagem evolutiva, é importante reconhecer que somos uma espécie relativamente jovem e que evoluímos a partirde ancestrais comuns que compartilhamos com outros primatas, como os chimpanzés e gorilas. Acredita-se que os primeiros hominídeos tenham surgido há cerca de 6 milhões de anos, e ao longo do tempo, evoluíram para formas cada vez mais complexas, culminando no Homo sapiens moderno, que apareceu há cerca de 300 mil anos.

    Como seres humanos, também estamos sujeitos ao processo contínuo de evolução. A seleção natural ainda está em ação, e as mudanças no ambiente, na dieta e no estilo de vida podem levar a mudanças em nossas características físicas e biológicas ao longo do tempo.

    No entanto, como seres conscientes, também temos a capacidade de influenciar nossa própria evolução. Podemos escolher modificar o ambiente em que vivemos, desenvolver tecnologias que nos ajudem a sobreviver em condições adversas, ou mesmo modificar nosso próprio genoma. Essa capacidade traz consigo uma grande responsabilidade, e é importante considerar cuidadosamente as implicações éticas e morais de qualquer intervenção que possamos fazer em nossa própria evolução.

    Em resumo, a evolução da vida na Terra é um processo fascinante e contínuo,que tem sido moldado pela seleção natural, mutação genética e outros fatores. Como seres humanos, estamos intimamente ligados a essa história evolutiva, sendo parte integrante dela. É importante lembrar que, embora tenhamos a capacidade de influenciar nossa própria evolução, também somos responsáveis por proteger e preservar a diversidade da vida na Terra, que é um tesouro valioso e essencial para a continuidade da vida no planeta.
    Evolução da vida na terra A tarefa consiste em aprender como a vida evoluiu na terra ao longo dos anos, com exemplos convincentes, e ter em conta o lugar do homem nesta grande viagem. A vida na Terra começou há cerca de 3,8 bilhões de anos, pouco tempo depois da formação do planeta. Acredita-se que a vida tenha se originado a partir de moléculas orgânicas simples que se combinaram para formar organismos unicelulares primitivos. Esses organismos se desenvolveram ao longo do tempo, dando origem a formas de vida cada vez mais complexas. Uma das primeiras formas de vida a surgir foram as cianobactérias, que começaram a produzir oxigênio como subproduto da fotossíntese. Isso levou a uma grande mudança na composição da atmosfera terrestre, permitindo que outras formas de vida se desenvolvessem. Ao longo de milhões de anos, a vida na Terra evoluiu para incluir uma variedade impressionante de organismos, desde bactérias e algas até plantas, animais e seres humanos. A evolução é um processo contínuo, no qual os organismos se adaptam às mudanças no ambiente e desenvolvem características que lhes permitem sobreviver e se reproduzir com sucesso. Um exemplo notável de evolução é o caso das mariposas de Manchester, na Inglaterra. Durante a Revolução Industrial, a poluição causou umamudança na cor das árvores, tornando-as mais escuras. Isso levou a uma mudança na coloração das mariposas que viviam nas proximidades. Antes da Revolução Industrial, a maioria das mariposas eram de cor clara, o que as ajudava a se camuflar nas árvores claras. No entanto, com a mudança na cor das árvores, as mariposas escuras tornaram-se mais bem camufladas e, portanto, mais propensas a sobreviver e se reproduzir. Como resultado, a população de mariposas escuras aumentou significativamente ao longo do tempo. Outro exemplo é o caso da resistência a antibióticos em bactérias. Quando as bactérias são expostas a antibióticos, aquelas que possuem mutações que as tornam resistentes ao medicamento têm maior probabilidade de sobreviver e se reproduzir. Com o tempo, isso pode levar ao surgimento de populações de bactérias resistentes, o que pode ser um problema grave para a saúde pública. Quanto ao lugar do homem nessa grande viagem evolutiva, é importante reconhecer que somos uma espécie relativamente jovem e que evoluímos a partirde ancestrais comuns que compartilhamos com outros primatas, como os chimpanzés e gorilas. Acredita-se que os primeiros hominídeos tenham surgido há cerca de 6 milhões de anos, e ao longo do tempo, evoluíram para formas cada vez mais complexas, culminando no Homo sapiens moderno, que apareceu há cerca de 300 mil anos. Como seres humanos, também estamos sujeitos ao processo contínuo de evolução. A seleção natural ainda está em ação, e as mudanças no ambiente, na dieta e no estilo de vida podem levar a mudanças em nossas características físicas e biológicas ao longo do tempo. No entanto, como seres conscientes, também temos a capacidade de influenciar nossa própria evolução. Podemos escolher modificar o ambiente em que vivemos, desenvolver tecnologias que nos ajudem a sobreviver em condições adversas, ou mesmo modificar nosso próprio genoma. Essa capacidade traz consigo uma grande responsabilidade, e é importante considerar cuidadosamente as implicações éticas e morais de qualquer intervenção que possamos fazer em nossa própria evolução. Em resumo, a evolução da vida na Terra é um processo fascinante e contínuo,que tem sido moldado pela seleção natural, mutação genética e outros fatores. Como seres humanos, estamos intimamente ligados a essa história evolutiva, sendo parte integrante dela. É importante lembrar que, embora tenhamos a capacidade de influenciar nossa própria evolução, também somos responsáveis por proteger e preservar a diversidade da vida na Terra, que é um tesouro valioso e essencial para a continuidade da vida no planeta.
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  • Homem povoando a terra
    A tarefa é compreender as razões que levaram às grandes migrações do homem para diferentes partes do planeta e reflectir acerca dos avanços no seu desenvolvimento ao longo do tempo.

    A história da migração humana é uma das mais fascinantes da história da humanidade. Acredita-se que os primeiros hominídeos tenham surgido na África há cerca de 6 milhões de anos, mas foi apenas há cerca de 1,8 milhão de anos que surgiram os primeiros membros do gênero Homo, como o Homo erectus.

    Ao longo do tempo, esses hominídeos evoluíram e se espalharam por todo o mundo, em uma série de grandes migrações que foram impulsionadas por uma variedade de fatores, como a busca por novas fontes de alimento ou a necessidade de escapar de conflitos ou mudanças no clima.

    Uma das primeiras migrações documentadas ocorreu há cerca de 1,8 milhão de anos, quando o Homo erectus se espalhou da África para a Ásia. Eles foram seguidos pelo Homo sapiens, que apareceu na África há cerca de 300 mil anos e, em seguida, se espalhou por todo o mundo.

    Uma das grandes migrações do Homo sapiens ocorreu cerca de 60 mil anos atrás, quando os humanos modernos deixaram a África e se espalharam para outras partes do mundo. Eles cruzaram o estreitode Bab-el-Mandeb, na ponta do Chifre da África, e seguiram para a Ásia, Europa e Oceania.

    As razões para essas migrações foram diversas, mas uma das principais foi a busca por novas fontes de alimentos. À medida que a população humana crescia, era necessário encontrar novas áreas para caçar, pescar e coletar alimentos. Além disso, os humanos também se moviam para escapar de conflitos com outros grupos ou de mudanças climáticas, como secas ou inundações.

    Ao longo do tempo, as migrações humanas levaram ao desenvolvimento de diferentes culturas e sociedades em todo o mundo. Os humanos tiveram que se adaptar a diferentes climas, paisagens e recursos naturais, o que levou ao desenvolvimento de habilidades e tecnologias específicas para sobreviver em cada ambiente.

    Por exemplo, os humanos que se estabeleceram na Europa durante a última Era Glacial tiveram que desenvolver estratégias para sobreviver em um clima frio e árido, como a produção de roupas e abrigos adequados. Enquanto isso, os humanos que se estabeleceram em áreas tropicais tiveram que desenvolver técnicas para lidar com doenças tropicaise adaptar-se a diferentes recursos alimentares, como o cultivo de plantas tropicais.

    Ao longo do tempo, essas adaptações levaram a avanços significativos no desenvolvimento humano, como a invenção da agricultura, que permitiu que os humanos se estabelecessem em áreas permanentes e criassem sociedades mais complexas. Além disso, as migrações humanas levaram à troca de ideias, tecnologias e culturas, que contribuíram para o desenvolvimento de novas formas de arte, religião e comércio.

    Hoje, a migração humana continua a ser uma força importante na história da humanidade. Milhões de pessoas em todo o mundo se deslocam todos os anos por razões diferentes, desde a busca por melhores oportunidades econômicas até a fuga de conflitos ou desastres naturais.

    No entanto, a migração também pode ser acompanhada de desafios, como a discriminação e a exclusão social. É importante lembrar que, como seres humanos, temos a responsabilidade de acolher e proteger aqueles que estão em busca de uma vida melhor, e trabalhar para criar sociedades mais justas e inclusivas para todos.
    Homem povoando a terra A tarefa é compreender as razões que levaram às grandes migrações do homem para diferentes partes do planeta e reflectir acerca dos avanços no seu desenvolvimento ao longo do tempo. A história da migração humana é uma das mais fascinantes da história da humanidade. Acredita-se que os primeiros hominídeos tenham surgido na África há cerca de 6 milhões de anos, mas foi apenas há cerca de 1,8 milhão de anos que surgiram os primeiros membros do gênero Homo, como o Homo erectus. Ao longo do tempo, esses hominídeos evoluíram e se espalharam por todo o mundo, em uma série de grandes migrações que foram impulsionadas por uma variedade de fatores, como a busca por novas fontes de alimento ou a necessidade de escapar de conflitos ou mudanças no clima. Uma das primeiras migrações documentadas ocorreu há cerca de 1,8 milhão de anos, quando o Homo erectus se espalhou da África para a Ásia. Eles foram seguidos pelo Homo sapiens, que apareceu na África há cerca de 300 mil anos e, em seguida, se espalhou por todo o mundo. Uma das grandes migrações do Homo sapiens ocorreu cerca de 60 mil anos atrás, quando os humanos modernos deixaram a África e se espalharam para outras partes do mundo. Eles cruzaram o estreitode Bab-el-Mandeb, na ponta do Chifre da África, e seguiram para a Ásia, Europa e Oceania. As razões para essas migrações foram diversas, mas uma das principais foi a busca por novas fontes de alimentos. À medida que a população humana crescia, era necessário encontrar novas áreas para caçar, pescar e coletar alimentos. Além disso, os humanos também se moviam para escapar de conflitos com outros grupos ou de mudanças climáticas, como secas ou inundações. Ao longo do tempo, as migrações humanas levaram ao desenvolvimento de diferentes culturas e sociedades em todo o mundo. Os humanos tiveram que se adaptar a diferentes climas, paisagens e recursos naturais, o que levou ao desenvolvimento de habilidades e tecnologias específicas para sobreviver em cada ambiente. Por exemplo, os humanos que se estabeleceram na Europa durante a última Era Glacial tiveram que desenvolver estratégias para sobreviver em um clima frio e árido, como a produção de roupas e abrigos adequados. Enquanto isso, os humanos que se estabeleceram em áreas tropicais tiveram que desenvolver técnicas para lidar com doenças tropicaise adaptar-se a diferentes recursos alimentares, como o cultivo de plantas tropicais. Ao longo do tempo, essas adaptações levaram a avanços significativos no desenvolvimento humano, como a invenção da agricultura, que permitiu que os humanos se estabelecessem em áreas permanentes e criassem sociedades mais complexas. Além disso, as migrações humanas levaram à troca de ideias, tecnologias e culturas, que contribuíram para o desenvolvimento de novas formas de arte, religião e comércio. Hoje, a migração humana continua a ser uma força importante na história da humanidade. Milhões de pessoas em todo o mundo se deslocam todos os anos por razões diferentes, desde a busca por melhores oportunidades econômicas até a fuga de conflitos ou desastres naturais. No entanto, a migração também pode ser acompanhada de desafios, como a discriminação e a exclusão social. É importante lembrar que, como seres humanos, temos a responsabilidade de acolher e proteger aqueles que estão em busca de uma vida melhor, e trabalhar para criar sociedades mais justas e inclusivas para todos.
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  • Pequenos Farmeiros no Mundo Hoje
    A tarefa é compreender através da história, a importância da agricultura e como esta deve ser usada como base para o desenvolvimento de hoje.

    A agricultura é uma das atividades mais antigas e importantes da humanidade. Desde os primórdios da civilização, o cultivo da terra tem sido uma fonte essencial de alimentos e recursos para as comunidades humanas em todo o mundo. Através da história, a agricultura tem desempenhado um papel fundamental no desenvolvimento humano, permitindo que as sociedades se estabeleçam em áreas permanentes e criem economias mais complexas.

    Ao longo dos séculos, os agricultores desenvolveram técnicas e tecnologias para melhorar a produtividade e a eficiência de seus cultivos. Desde a introdução da irrigação e do arado até o desenvolvimento de fertilizantes e pesticidas, a agricultura tem evoluído constantemente para atender às necessidades crescentes da população humana.

    No entanto, apesar dos avanços tecnológicos, a agricultura ainda é uma atividade que depende do trabalho árduo e do conhecimento tradicional dos pequenos agricultores em todo o mundo. Estes agricultores, muitas vezes trabalhando em pequenas propriedades ou em comunidades rurais, são responsáveis por produzir grande parte dos alimentos que sustentam as comunidades locais e, em muitos casos, são também responsáveis por preservar a diversidade de culturas e sementes que são essenciais para a segurança alimentar global.

    No entanto, os pequenos agricultores enfrentam muitos desafios em todo o mundo. Eles muitas vezes têm acesso limitado a recursos como terra, água e sementes de qualidade, e enfrentam a concorrência de grandes empresas agrícolas que dominam o mercado global de alimentos. Além disso, os pequenos agricultores muitas vezes enfrentam mudanças climáticas, condições meteorológicas extremas e desastres naturais que podem afetar sua produção.

    Para enfrentar esses desafios, é importante que os governos e as organizações internacionais invistam em programas de desenvolvimento agrícola que apoiem os pequenos agricultores em todo o mundo. Isso pode incluir a promoção de práticas agrícolas sustentáveis, a melhoria do acesso a recursos como sementes de qualidade e água, e o fornecimento de treinamento e apoio técnico para ajudar os agricultores a melhorar a produtividade e a eficiência.

    Além disso, é importante reconhecer a importância da agricultura como uma base para o desenvolvimento sustentável. A agricultura pode fornecer uma fonte de renda e emprego em comunidades rurais, ajudar a preservar a biodiversidade e contribuir para a segurança alimentar global. Ao investir em tecnologias e práticas agrícolas sustentáveis, podemos garantir que a agricultura continue a evoluir para atender às necessidades das comunidades locais e globais, sem prejudicar o meio ambiente ou as pessoas envolvidas na produção de alimentos.

    Além disso, é importante reconhecer que a agricultura está intimamente ligada a outros setores da economia, como a indústria alimentar, o turismo rural e a produção de biocombustíveis. Ao promover a agricultura sustentável, podemos criar oportunidades de emprego e renda em todo o mundo, apoiando a criação de comunidades prósperas e resilientes.

    Os pequenos agricultores têm um papel fundamental a desempenhar nesse processo, como guardiões da biodiversidade e produtores de alimentos saudáveis e sustentáveis. É importante que os governos e as organizações trabalhem em conjunto para proteger e apoiar esses agricultores, garantindo que eles tenham acesso aos recursos e tecnologias necessários para prosperar e contribuir para o desenvolvimento sustentável global.
    Pequenos Farmeiros no Mundo Hoje A tarefa é compreender através da história, a importância da agricultura e como esta deve ser usada como base para o desenvolvimento de hoje. A agricultura é uma das atividades mais antigas e importantes da humanidade. Desde os primórdios da civilização, o cultivo da terra tem sido uma fonte essencial de alimentos e recursos para as comunidades humanas em todo o mundo. Através da história, a agricultura tem desempenhado um papel fundamental no desenvolvimento humano, permitindo que as sociedades se estabeleçam em áreas permanentes e criem economias mais complexas. Ao longo dos séculos, os agricultores desenvolveram técnicas e tecnologias para melhorar a produtividade e a eficiência de seus cultivos. Desde a introdução da irrigação e do arado até o desenvolvimento de fertilizantes e pesticidas, a agricultura tem evoluído constantemente para atender às necessidades crescentes da população humana. No entanto, apesar dos avanços tecnológicos, a agricultura ainda é uma atividade que depende do trabalho árduo e do conhecimento tradicional dos pequenos agricultores em todo o mundo. Estes agricultores, muitas vezes trabalhando em pequenas propriedades ou em comunidades rurais, são responsáveis por produzir grande parte dos alimentos que sustentam as comunidades locais e, em muitos casos, são também responsáveis por preservar a diversidade de culturas e sementes que são essenciais para a segurança alimentar global. No entanto, os pequenos agricultores enfrentam muitos desafios em todo o mundo. Eles muitas vezes têm acesso limitado a recursos como terra, água e sementes de qualidade, e enfrentam a concorrência de grandes empresas agrícolas que dominam o mercado global de alimentos. Além disso, os pequenos agricultores muitas vezes enfrentam mudanças climáticas, condições meteorológicas extremas e desastres naturais que podem afetar sua produção. Para enfrentar esses desafios, é importante que os governos e as organizações internacionais invistam em programas de desenvolvimento agrícola que apoiem os pequenos agricultores em todo o mundo. Isso pode incluir a promoção de práticas agrícolas sustentáveis, a melhoria do acesso a recursos como sementes de qualidade e água, e o fornecimento de treinamento e apoio técnico para ajudar os agricultores a melhorar a produtividade e a eficiência. Além disso, é importante reconhecer a importância da agricultura como uma base para o desenvolvimento sustentável. A agricultura pode fornecer uma fonte de renda e emprego em comunidades rurais, ajudar a preservar a biodiversidade e contribuir para a segurança alimentar global. Ao investir em tecnologias e práticas agrícolas sustentáveis, podemos garantir que a agricultura continue a evoluir para atender às necessidades das comunidades locais e globais, sem prejudicar o meio ambiente ou as pessoas envolvidas na produção de alimentos. Além disso, é importante reconhecer que a agricultura está intimamente ligada a outros setores da economia, como a indústria alimentar, o turismo rural e a produção de biocombustíveis. Ao promover a agricultura sustentável, podemos criar oportunidades de emprego e renda em todo o mundo, apoiando a criação de comunidades prósperas e resilientes. Os pequenos agricultores têm um papel fundamental a desempenhar nesse processo, como guardiões da biodiversidade e produtores de alimentos saudáveis e sustentáveis. É importante que os governos e as organizações trabalhem em conjunto para proteger e apoiar esses agricultores, garantindo que eles tenham acesso aos recursos e tecnologias necessários para prosperar e contribuir para o desenvolvimento sustentável global.
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  • Quais são os meios de suprimento da incapacidade dos menores?

    Os meios de suprimento da incapacidade dos menores são medidas jurídicas que visam proteger os interesses e direitos dos menores de idade, que ainda não possuem capacidade plena para exercer atos da vida civil e são considerados vulneráveis. Esses meios podem ser classificados em três tipos:

    1. Representação legal: A representação legal é um meio de suprimento da incapacidade dos menores que consiste na nomeação de um representante legal para atuar em seu nome e proteger seus interesses. Esse representante legal pode ser o pai ou a mãe, ou um tutor nomeado pela autoridade competente, em caso de ausência ou impedimento dos pais. O representante legal é responsável por tomar as decisões que melhor atendam aos interesses do menor, em áreas como saúde, educação, patrimônio, entre outras.

    2. Assistência: A assistência é um meio de suprimento da incapacidade dos menores que consiste na ajuda e orientação de terceiros na prática de atos da vida civil. Nesse caso, o menor pode exercer livremente os atos da vida civil, mas com a assistência e orientação de um adulto responsável, que o ajuda a tomar decisões e protege seus interesses.

    3. Emancipação: A emancipação é um meio de suprimento da incapacidade dos menores que consiste na antecipação da capacidade civil plena, permitindo que o menor possa praticar atos da vida civil como se fosse maior de idade. A emancipação pode ocorrer de diversas formas, como por casamento, pela concessão dos pais ou por decisão judicial. Quando o menor é emancipado, ele adquire capacidade civil plena e pode praticar livremente atos da vida civil, como contrair obrigações, celebrar contratos, adquirir e dispor de bens, entre outros.

    Em resumo, os meios de suprimento da incapacidade dos menores visam proteger os seus interesses e direitos, garantindo que eles sejam representados ou assistidos por adultos responsáveis, ou que possam adquirir capacidade civil plena antecipadamente. Esses meios são importantes para proteger a saúde, a educação, o patrimônio e outros interesses dos menores de idade, até que eles atinjam a capacidade civil plena.
    Quais são os meios de suprimento da incapacidade dos menores? Os meios de suprimento da incapacidade dos menores são medidas jurídicas que visam proteger os interesses e direitos dos menores de idade, que ainda não possuem capacidade plena para exercer atos da vida civil e são considerados vulneráveis. Esses meios podem ser classificados em três tipos: 1. Representação legal: A representação legal é um meio de suprimento da incapacidade dos menores que consiste na nomeação de um representante legal para atuar em seu nome e proteger seus interesses. Esse representante legal pode ser o pai ou a mãe, ou um tutor nomeado pela autoridade competente, em caso de ausência ou impedimento dos pais. O representante legal é responsável por tomar as decisões que melhor atendam aos interesses do menor, em áreas como saúde, educação, patrimônio, entre outras. 2. Assistência: A assistência é um meio de suprimento da incapacidade dos menores que consiste na ajuda e orientação de terceiros na prática de atos da vida civil. Nesse caso, o menor pode exercer livremente os atos da vida civil, mas com a assistência e orientação de um adulto responsável, que o ajuda a tomar decisões e protege seus interesses. 3. Emancipação: A emancipação é um meio de suprimento da incapacidade dos menores que consiste na antecipação da capacidade civil plena, permitindo que o menor possa praticar atos da vida civil como se fosse maior de idade. A emancipação pode ocorrer de diversas formas, como por casamento, pela concessão dos pais ou por decisão judicial. Quando o menor é emancipado, ele adquire capacidade civil plena e pode praticar livremente atos da vida civil, como contrair obrigações, celebrar contratos, adquirir e dispor de bens, entre outros. Em resumo, os meios de suprimento da incapacidade dos menores visam proteger os seus interesses e direitos, garantindo que eles sejam representados ou assistidos por adultos responsáveis, ou que possam adquirir capacidade civil plena antecipadamente. Esses meios são importantes para proteger a saúde, a educação, o patrimônio e outros interesses dos menores de idade, até que eles atinjam a capacidade civil plena.
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