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    Não se pode falar do processo negocial que culminaria com a assinatura do Acordo Geral de Paz de Roma (4 de Outubro de 1992) entre o Governo moçambicano e a RENAMO sem se mencionar a figura de Armando Emílio Guebuza. Com efeito, Armando Emilio Guebuza participou no processo na qualidade de: A. Presidente da República de Moçambique. B. Chefe da equipe negocial do Governo. C. Primeiro-Ministro de Moçambique. D. Mediador. E. Embaixador de Moçambique na Itália.
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    No processo de implementação do Acordo Geral de Paz (assinado a 4 de Outubro de 1992 entre o Governo moçambicano e a RENAMO), papel relevante foi desempenhado pelo diplomata italiano Aldo Ajello. Ajello participou no referido processo na qualidade de: A. Representante Especial do Secretário-Geral da ONU. B. Embaixador da Itália em Moçambique. C. Responsável do Grupo de Contacto. D. Presidente da Comissão de Desarmamento E. Presidente da Comissão de Verificação.
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  • 04 de outubro 1992 em Roma na Itália, foi assinado o acordo de paz entre os Ex presidentes da FRELIMO e Renamo respectivamente, Joaquim Chissano e Afonso Dhlakama dando o fim da Guerra civil que durou 16 anos
    04 de outubro 1992 em Roma na Itália, foi assinado o acordo de paz entre os Ex presidentes da FRELIMO e Renamo respectivamente, Joaquim Chissano e Afonso Dhlakama dando o fim da Guerra civil que durou 16 anos
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  • O Acordo de Nkomati foi assinado em 1984 entre o governo de Moçambique, liderado pelo então Marechal Samora Moisés Machel, Presidente da República Popular de Moçambique, e pelo Presidente da África do Sul, Pieter Willem Botha. Este acordo tinha por intenção pôr termo à guerra civil em Moçambique.[1] Para tal, os signatários do dito acordo concordaram em:

    Deixar de apoiar a RENAMO (responsabilidade da África do Sul).
    Deixar de apoiar o ANC (responsabilidade de Moçambique).
    O Acordo de Nkomati foi assinado em 1984 entre o governo de Moçambique, liderado pelo então Marechal Samora Moisés Machel, Presidente da República Popular de Moçambique, e pelo Presidente da África do Sul, Pieter Willem Botha. Este acordo tinha por intenção pôr termo à guerra civil em Moçambique.[1] Para tal, os signatários do dito acordo concordaram em: Deixar de apoiar a RENAMO (responsabilidade da África do Sul). Deixar de apoiar o ANC (responsabilidade de Moçambique).
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  • Por que a RENAMO nunca vence as eleições presidenciais em Moçambique?
    Por que a RENAMO nunca vence as eleições presidenciais em Moçambique?
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  • A RENAMO é considerado a percursora da democracia moçambicana.
    A RENAMO é considerado a percursora da democracia moçambicana.
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  • A acção da ONU em Moçambique contribuiu para o fim da guerra entre:
    Governo e RENAMO
    A acção da ONU em Moçambique contribuiu para o fim da guerra entre: Governo e RENAMO
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  • Quando é que morreu o primeiro presidente da Renamo?
    Quando é que morreu o primeiro presidente da Renamo?
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  • Porque motivo a Rodésia do sul actual Zimbábue e África do sul apoiavam as investidas militares da RENAMO na guerra civil?
    Porque motivo a Rodésia do sul actual Zimbábue e África do sul apoiavam as investidas militares da RENAMO na guerra civil?
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  • O edil de Nampula é do partido:.
    A- Amussi
    B-MDM
    C- RENAMO
    O edil de Nampula é do partido:. A- Amussi B-MDM C- RENAMO
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