• A língua portuguesa, também designada português, é uma língua indo-europeia românica flexiva ocidental originada no galego-português falado no Reino da Galiza e no norte de Portugal. Com a criação do Reino de Portugal em 1139 e a expansão para o sul na sequência da Reconquista, deu-se a difusão da língua pelas terras conquistadas e mais tarde, com as descobertas portuguesas, para o Brasil, África e outras partes do mundo.[3] O português foi usado, naquela época, não somente nas cidades conquistadas pelos portugueses, mas também por muitos governantes locais nos seus contatos com outros estrangeiros poderosos. Especialmente nessa altura a língua portuguesa também influenciou várias línguas.[4]

    Durante a Era dos Descobrimentos, marinheiros portugueses levaram o seu idioma para lugares distantes. A exploração foi seguida por tentativas de colonizar novas terras para o Império Português e, como resultado, o português dispersou-se pelo mundo. Brasil e Portugal são os dois únicos países cuja língua primária é o português. É língua oficial em antigas colônias portuguesas, nomeadamente, Moçambique, Angola, Cabo Verde, Guiné Equatorial,[5][6][7] Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe, todas na África.[8] Além disso, por razões históricas, falantes do português, ou de crioulos portugueses, são encontrados também em Macau (China), Timor-Leste, em Damão e Diu e no estado de Goa (Índia), Malaca (Malásia), em enclaves na ilha das Flores (Indonésia), Baticaloa no (Sri Lanka) e nas ilhas ABC no Caribe.[9][10]

    É uma das línguas oficiais da União Europeia, do Mercosul, da União de Nações Sul-Americanas, da Organização dos Estados Americanos, da União Africana e dos Países Lusófonos. Com aproximadamente 280 milhões de falantes, o português é a 5.ª língua mais falada no mundo, a 3.ª mais falada no hemisfério ocidental e a mais falada no hemisfério sul do planeta.[11] O português é conhecido como "a língua de Camões" (em homenagem a uma das mais conhecidas figuras literárias de Portugal, Luís Vaz de Camões, autor de Os Lusíadas) e "a última flor do Lácio" (expressão usada no soneto Língua Portuguesa, do escritor brasileiro Olavo Bilac).[12] Miguel de Cervantes, o célebre autor espanhol, considerava o idioma "doce e agradável".[13] Em março de 2006, o Museu da Língua Portuguesa, um museu interativo sobre o idioma, foi fundado em São Paulo, Brasil, a cidade com o maior número de falantes do português em todo o mundo.[14]

    O Dia Internacional da Língua Portuguesa é comemorado em 5 de maio.[15] A data foi instituída em 2009, no âmbito da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), com o propósito de promover o sentido de comunidade e de pluralismo dos falantes do português. A comemoração propicia também a discussão de questões idiomáticas e culturais da lusofonia, promovendo a integração entre os povos desses nove países.[16]
    A língua portuguesa, também designada português, é uma língua indo-europeia românica flexiva ocidental originada no galego-português falado no Reino da Galiza e no norte de Portugal. Com a criação do Reino de Portugal em 1139 e a expansão para o sul na sequência da Reconquista, deu-se a difusão da língua pelas terras conquistadas e mais tarde, com as descobertas portuguesas, para o Brasil, África e outras partes do mundo.[3] O português foi usado, naquela época, não somente nas cidades conquistadas pelos portugueses, mas também por muitos governantes locais nos seus contatos com outros estrangeiros poderosos. Especialmente nessa altura a língua portuguesa também influenciou várias línguas.[4] Durante a Era dos Descobrimentos, marinheiros portugueses levaram o seu idioma para lugares distantes. A exploração foi seguida por tentativas de colonizar novas terras para o Império Português e, como resultado, o português dispersou-se pelo mundo. Brasil e Portugal são os dois únicos países cuja língua primária é o português. É língua oficial em antigas colônias portuguesas, nomeadamente, Moçambique, Angola, Cabo Verde, Guiné Equatorial,[5][6][7] Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe, todas na África.[8] Além disso, por razões históricas, falantes do português, ou de crioulos portugueses, são encontrados também em Macau (China), Timor-Leste, em Damão e Diu e no estado de Goa (Índia), Malaca (Malásia), em enclaves na ilha das Flores (Indonésia), Baticaloa no (Sri Lanka) e nas ilhas ABC no Caribe.[9][10] É uma das línguas oficiais da União Europeia, do Mercosul, da União de Nações Sul-Americanas, da Organização dos Estados Americanos, da União Africana e dos Países Lusófonos. Com aproximadamente 280 milhões de falantes, o português é a 5.ª língua mais falada no mundo, a 3.ª mais falada no hemisfério ocidental e a mais falada no hemisfério sul do planeta.[11] O português é conhecido como "a língua de Camões" (em homenagem a uma das mais conhecidas figuras literárias de Portugal, Luís Vaz de Camões, autor de Os Lusíadas) e "a última flor do Lácio" (expressão usada no soneto Língua Portuguesa, do escritor brasileiro Olavo Bilac).[12] Miguel de Cervantes, o célebre autor espanhol, considerava o idioma "doce e agradável".[13] Em março de 2006, o Museu da Língua Portuguesa, um museu interativo sobre o idioma, foi fundado em São Paulo, Brasil, a cidade com o maior número de falantes do português em todo o mundo.[14] O Dia Internacional da Língua Portuguesa é comemorado em 5 de maio.[15] A data foi instituída em 2009, no âmbito da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), com o propósito de promover o sentido de comunidade e de pluralismo dos falantes do português. A comemoração propicia também a discussão de questões idiomáticas e culturais da lusofonia, promovendo a integração entre os povos desses nove países.[16]
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    Por que a Catalunha foi um tema de destaque em 2017?

    a) Por causa da crise que provoca na Espanha quando luta pela sua independência
    b) Porque quer sair da União Europeia
    c) Porque o reino da Espanha quer se separar da Catalunha
    d) Porque quer sair da Zona Euro e criar uma moeda própria
    e) Porque a Espanha acredita que a separação será benéfica para a economia espanhola


    Alternativa a: Por causa da crise que provoca na Espanha quando luta pela sua independência.

    Em 2017, o movimento pela separação da Catalunha voltou a se intensificar, a partir de um referendo que contou com a participação de 42% da população catalã.

    Considerada ilegal, essa ação gerou muita violência por parte das forças policiais. Note que a luta pela independência da Catalunha ocorreu diversas vezes ao longo da história e tem como objetivo tornar a região um país independente da Espanha.

    . Por que a Catalunha foi um tema de destaque em 2017? a) Por causa da crise que provoca na Espanha quando luta pela sua independência b) Porque quer sair da União Europeia c) Porque o reino da Espanha quer se separar da Catalunha d) Porque quer sair da Zona Euro e criar uma moeda própria e) Porque a Espanha acredita que a separação será benéfica para a economia espanhola Alternativa a: Por causa da crise que provoca na Espanha quando luta pela sua independência. Em 2017, o movimento pela separação da Catalunha voltou a se intensificar, a partir de um referendo que contou com a participação de 42% da população catalã. Considerada ilegal, essa ação gerou muita violência por parte das forças policiais. Note que a luta pela independência da Catalunha ocorreu diversas vezes ao longo da história e tem como objetivo tornar a região um país independente da Espanha.
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  • O que é Brexit?

    a) Saída do Reino Unido da Zona Euro
    b) Saída do Reino Unido da União Europeia
    c) Saída da Inglaterra do Reino Unido
    d) Fim da monarquia no Reino Unido
    e) Mudança do sistema de governo no Reino Unido


    Alternativa b: Saída do Reino Unido da União Europeia.

    O termo Brexit vem da junção das palavras inglesas “Britain” (Bretanha) e “Exit” (saída). Esse processo, que teve início com o referendo de 23 de junho de 2016, representa a saída do Reino Unido da União Europeia.

    No dia 31 de janeiro de 2020, o Reino Unido definitivamente deixou a União Europeia, tornando-se o primeiro país a fazê-lo.
    O que é Brexit? a) Saída do Reino Unido da Zona Euro b) Saída do Reino Unido da União Europeia c) Saída da Inglaterra do Reino Unido d) Fim da monarquia no Reino Unido e) Mudança do sistema de governo no Reino Unido Alternativa b: Saída do Reino Unido da União Europeia. O termo Brexit vem da junção das palavras inglesas “Britain” (Bretanha) e “Exit” (saída). Esse processo, que teve início com o referendo de 23 de junho de 2016, representa a saída do Reino Unido da União Europeia. No dia 31 de janeiro de 2020, o Reino Unido definitivamente deixou a União Europeia, tornando-se o primeiro país a fazê-lo.
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  • Acidente com autocarro na Bulgária faz dezenas de mortos incluindo crianças

    Acidente com autocarro na Bulgária faz dezenas de mortos incluindo crianças
    Direitos de autor Bulphoto Agency Lubomir Benkovsky/AP
    Uma tragédia na estrada, na Bulgária provocou a morte a, pelo menos 45 pessoas, incluindo cinco crianças, na segunda-feira à noite. O acidente envolveu um autocarro que acabou por se incendiar.

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    A tragédia aconteceu por volta das 2 da manhã na autoestrada perto de Bosnek, uma cidade a 40 km a sul de Sofia. O inquérito inicial avançou que vítimas eram da Macedónia do Norte, país de registo do autocarro, mas segundo a polícia apenas os dois condutores do eram de origem macedónia, sendo os passageiros "todos albaneses".

    Segundo o chefe da polícia nacional, “o condutor ao volante do autocarro no momento do acidente morreu imediatamente” e foi impossível abrir as portas para permitir que os passageiros conseguissem fugir das chamas. No entanto, sete pessoas conseguiram salvar-se.




    Por motivos desconhecidos, o autocarro bateu na barreira de segurança da estrada que foi recentemente renovada. As estradas búlgaras estão classificadas entre as mais mortíferas da União Europeia.


    Fonte:https://pt.euronews.com/2021/11/23/acidente-com-autocarro-na-bulgaria-faz-dezenas-de-mortos-incluindo-criancas
    Acidente com autocarro na Bulgária faz dezenas de mortos incluindo crianças Acidente com autocarro na Bulgária faz dezenas de mortos incluindo crianças Direitos de autor Bulphoto Agency Lubomir Benkovsky/AP Uma tragédia na estrada, na Bulgária provocou a morte a, pelo menos 45 pessoas, incluindo cinco crianças, na segunda-feira à noite. O acidente envolveu um autocarro que acabou por se incendiar. ADVERTISEMENTSCROLL TO CONTINUE WITH CONTENT A tragédia aconteceu por volta das 2 da manhã na autoestrada perto de Bosnek, uma cidade a 40 km a sul de Sofia. O inquérito inicial avançou que vítimas eram da Macedónia do Norte, país de registo do autocarro, mas segundo a polícia apenas os dois condutores do eram de origem macedónia, sendo os passageiros "todos albaneses". Segundo o chefe da polícia nacional, “o condutor ao volante do autocarro no momento do acidente morreu imediatamente” e foi impossível abrir as portas para permitir que os passageiros conseguissem fugir das chamas. No entanto, sete pessoas conseguiram salvar-se. Por motivos desconhecidos, o autocarro bateu na barreira de segurança da estrada que foi recentemente renovada. As estradas búlgaras estão classificadas entre as mais mortíferas da União Europeia. Fonte:https://pt.euronews.com/2021/11/23/acidente-com-autocarro-na-bulgaria-faz-dezenas-de-mortos-incluindo-criancas
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  • Primeiro-ministro polaco diz que o seu país enfrentar um "novo tipo de guerra"

    A Polónia está a enfrentar um "novo tipo de guerra", a "maior tentativa de desestabilização da Europa" desde a Guerra Fria. Quem o diz é o primeiro-ministro polaco.

    Nas redes sociais Mateusz Morawiecki escrevia que o presidente da Bielorrússia lançou uma guerra híbrida contra a União Europeia. Acrescentando que não cederá "à chantagem e fará tudo para defender as fronteiras da UE. A Polónia, Letónia, Lituânia e Estónia", precisam de apoio. "Temos de nos unir para defender a Europa", afirmava.

    Para o chefe do executivo polaco "este é apenas o início de uma crise mais longa", provocada pelo _"regime de Lukashenko"_e "provavelmente dirigida pelo Kremlin". Morawiecki afirmava que são conhecidos _"os contactos diplomáticos e oficiais da Bielorrússia com a Rússia, Uzbequistão e Afeganistão. Há, muito provavelmente, uma tentativa de utilizar a crise no Afeganistão como parte da crise migratória"_, acrescentava.

    Na primeira paragem de um périplo pelos países vizinhos, na Estónia, o chefe do executivo polaco dizia que "os migrantes" e "a desinformação" estão a ser usados como uma arma.

    O Ocidente acusa Lukashenko de utilizar os migrantes como peões como retaliação às sanções lançadas pela UE.

    A Bielorrússia tem recebido milhares de migrantes desde o verão passado e empurra-os depois para a Polónia que os devolve garantindo que está a proteger a fronteira de toda a Europa. E nem todas estas pessoas têm a possibilidade de regressar a casa ou partir para a Europa, há quem morra no caminho para cumprir um sonho.

    Fonte:https://pt.euronews.com/2021/11/21/primeiro-ministro-polaco-diz-que-o-seu-pais-enfrentar-um-novo-tipo-de-guerra
    Primeiro-ministro polaco diz que o seu país enfrentar um "novo tipo de guerra" A Polónia está a enfrentar um "novo tipo de guerra", a "maior tentativa de desestabilização da Europa" desde a Guerra Fria. Quem o diz é o primeiro-ministro polaco. Nas redes sociais Mateusz Morawiecki escrevia que o presidente da Bielorrússia lançou uma guerra híbrida contra a União Europeia. Acrescentando que não cederá "à chantagem e fará tudo para defender as fronteiras da UE. A Polónia, Letónia, Lituânia e Estónia", precisam de apoio. "Temos de nos unir para defender a Europa", afirmava. Para o chefe do executivo polaco "este é apenas o início de uma crise mais longa", provocada pelo _"regime de Lukashenko"_e "provavelmente dirigida pelo Kremlin". Morawiecki afirmava que são conhecidos _"os contactos diplomáticos e oficiais da Bielorrússia com a Rússia, Uzbequistão e Afeganistão. Há, muito provavelmente, uma tentativa de utilizar a crise no Afeganistão como parte da crise migratória"_, acrescentava. Na primeira paragem de um périplo pelos países vizinhos, na Estónia, o chefe do executivo polaco dizia que "os migrantes" e "a desinformação" estão a ser usados como uma arma. O Ocidente acusa Lukashenko de utilizar os migrantes como peões como retaliação às sanções lançadas pela UE. A Bielorrússia tem recebido milhares de migrantes desde o verão passado e empurra-os depois para a Polónia que os devolve garantindo que está a proteger a fronteira de toda a Europa. E nem todas estas pessoas têm a possibilidade de regressar a casa ou partir para a Europa, há quem morra no caminho para cumprir um sonho. Fonte:https://pt.euronews.com/2021/11/21/primeiro-ministro-polaco-diz-que-o-seu-pais-enfrentar-um-novo-tipo-de-guerra
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  • Trabalhadores reclamam de abuso chinês em fábrica europeia

    Meio milhar de pessoas estão a trabalhar num estaleiro em condições muito adversas em Zrenjanin, no norte da Sérvia. Estão a construir o que se diz ser a primeira fábrica chinesa de pneus na Europa, mas a viver em estruturas pobres e sem serem devidamente pagos.

    ADVERTISEMENTSCROLL TO CONTINUE WITH CONTENT

    A larga maioria são vietnamitas, alguns viajaram com a promessa de um contrato de trabalho com uma empresa alemã, mas acabaram com o passaporte e os documentos de identificação retidos pelo empregador chinês.

    Algumas organizações não governamentais (ONG) defensoras do ambiente e dos direitos humanos têm denunciado o projeto da fábrica da companhia chinesa Shangdong Linglong Tyre pelos eventuais danos ecológicos na região e pelas condições em que albergam os trabalhadores imigrantes.



    Um relatório publicado por duas ONG, a A11 e a ASTRA, denuncia que "um vasto número de factos comprovados indicam a possibilidade de que os trabalhadores estejam a ser vítimas de tráfico humano para fins de exploração laboral".

    O relatório, já citado nas redes sociais pelo eurodeputado eslovaco Vladimír Bilčík, diz ainda que os trabalhadores vietnamitas estão instalados em estruturas sem eletricidade nem sistema de esgotos.

    "Estamos a testemunhar uma violação de direitos humanos neste momento. Estes trabalhadores vietnamitas estão a viver em condições terríveis. Os passaportes e os documentos de identificação estão na posse dos empregadores chineses. Os trabalhadores estão aqui desde maio e ainda só receberam um salário", afirmou Miso Zivanov, da ONG "Zrenjanin Action", em declarações à Associated Press.

    A falta de pagamento motivou quarta-feira a segunda greve dos trabalhadores em seis meses, mas a construção desta primeira fábrica europeia da Linglong continua.


    SPONSORED CONTENT
    The Spanish inventor creating electricity from plants
    By Qatar Media City

    Os trabalhadores dormem em beliches sem colchões nuns barracões onde garantem não haver aquecimento nem água quente e, este fim de semana, por exemplo, enfrentam temperaturas entre os 4 e os 12 graus centígrados, em Zrenjanin.

    "Trabalho muito difícil"
    Na sexta-feira, o presidente da Sérvia, Aleksandar Vucic, esteve na inauguração de uma outra fábrica, uma aposta alemã no país, e, diante de investidores alemães, foi questionado pela situação dos trabalhadores em Zrenjanin, onde está a nascer um dos primeiros frutos da parceria empresarial entre a Sérvia e a China.

    "Vamos tentar ajudar os trabalhadores vietnamitas e todos os outros, mas não vamos dispersar os investidores porque é um trabalho muito difícil trazer investimento para o nosso país. Um trabalho muito difícil", reforçou Aleksandar Vucic, alegadamente algo atrapalhado pela pergunta diante dos investidores europeus.

    A ideia de "trabalho muito díficil" do Presidente sérvio será certamente muito diferente da que têm estas pessoas, deslocadas da terra natal, a trabalhar num país aspirante a fazer parte da União Europeia (UE) e onde se sentem enganadas.

    "É inaceitável que um aspirante a membro da UE pareça tolerar esta situação no respetivo território e se mantenha em silêncio em casos de eventual trabalho forçado na Europa", afirmou Viola von Cramon, uma eurodeputada alemã, em declarações à France Press.


    Pelas redes sociais, Von Cramp reforçou ser "completamente inaceitável que a Sérvia tolere a construção e a manutenção de uma fábrica que alegadamente recorre ao tráfico humano e a trabalho forçado no seu território".

    "O trabalho decente e os direitos humanos têm de ser respeitados e defendidos por todos", concretiza a eurodeputada.

    A companhia chinesa que detém a fábrica rejeita responsabilidade, alega que o pessoal foi contratado por um subempreiteiro chinês e responsabiliza ainda agências de trabalho vietnamitas.

    A Linglong prometeu devolver os documentos de identificação, que garante ter solicitado apenas para tratar dos respetivos vistos de trabalho e residência, garantiu ter exigido melhores condições para os trabalhadores, entende que os mesmos estejam a viver sem condições mínimas e assegura ter pago os salários mensais de acordo com as horas trabalhadas.

    Esta sexta-feira, terá sido distribuído pelos imigrantes um documento para assinarem, declarando ter acordado de forma voluntária e em consciência trabalhar neste estaleiro.

    Fonte:https://pt.euronews.com/2021/11/20/cheias-mortais-na-india
    Trabalhadores reclamam de abuso chinês em fábrica europeia Meio milhar de pessoas estão a trabalhar num estaleiro em condições muito adversas em Zrenjanin, no norte da Sérvia. Estão a construir o que se diz ser a primeira fábrica chinesa de pneus na Europa, mas a viver em estruturas pobres e sem serem devidamente pagos. ADVERTISEMENTSCROLL TO CONTINUE WITH CONTENT A larga maioria são vietnamitas, alguns viajaram com a promessa de um contrato de trabalho com uma empresa alemã, mas acabaram com o passaporte e os documentos de identificação retidos pelo empregador chinês. Algumas organizações não governamentais (ONG) defensoras do ambiente e dos direitos humanos têm denunciado o projeto da fábrica da companhia chinesa Shangdong Linglong Tyre pelos eventuais danos ecológicos na região e pelas condições em que albergam os trabalhadores imigrantes. Um relatório publicado por duas ONG, a A11 e a ASTRA, denuncia que "um vasto número de factos comprovados indicam a possibilidade de que os trabalhadores estejam a ser vítimas de tráfico humano para fins de exploração laboral". O relatório, já citado nas redes sociais pelo eurodeputado eslovaco Vladimír Bilčík, diz ainda que os trabalhadores vietnamitas estão instalados em estruturas sem eletricidade nem sistema de esgotos. "Estamos a testemunhar uma violação de direitos humanos neste momento. Estes trabalhadores vietnamitas estão a viver em condições terríveis. Os passaportes e os documentos de identificação estão na posse dos empregadores chineses. Os trabalhadores estão aqui desde maio e ainda só receberam um salário", afirmou Miso Zivanov, da ONG "Zrenjanin Action", em declarações à Associated Press. A falta de pagamento motivou quarta-feira a segunda greve dos trabalhadores em seis meses, mas a construção desta primeira fábrica europeia da Linglong continua. SPONSORED CONTENT The Spanish inventor creating electricity from plants By Qatar Media City Os trabalhadores dormem em beliches sem colchões nuns barracões onde garantem não haver aquecimento nem água quente e, este fim de semana, por exemplo, enfrentam temperaturas entre os 4 e os 12 graus centígrados, em Zrenjanin. "Trabalho muito difícil" Na sexta-feira, o presidente da Sérvia, Aleksandar Vucic, esteve na inauguração de uma outra fábrica, uma aposta alemã no país, e, diante de investidores alemães, foi questionado pela situação dos trabalhadores em Zrenjanin, onde está a nascer um dos primeiros frutos da parceria empresarial entre a Sérvia e a China. "Vamos tentar ajudar os trabalhadores vietnamitas e todos os outros, mas não vamos dispersar os investidores porque é um trabalho muito difícil trazer investimento para o nosso país. Um trabalho muito difícil", reforçou Aleksandar Vucic, alegadamente algo atrapalhado pela pergunta diante dos investidores europeus. A ideia de "trabalho muito díficil" do Presidente sérvio será certamente muito diferente da que têm estas pessoas, deslocadas da terra natal, a trabalhar num país aspirante a fazer parte da União Europeia (UE) e onde se sentem enganadas. "É inaceitável que um aspirante a membro da UE pareça tolerar esta situação no respetivo território e se mantenha em silêncio em casos de eventual trabalho forçado na Europa", afirmou Viola von Cramon, uma eurodeputada alemã, em declarações à France Press. Pelas redes sociais, Von Cramp reforçou ser "completamente inaceitável que a Sérvia tolere a construção e a manutenção de uma fábrica que alegadamente recorre ao tráfico humano e a trabalho forçado no seu território". "O trabalho decente e os direitos humanos têm de ser respeitados e defendidos por todos", concretiza a eurodeputada. A companhia chinesa que detém a fábrica rejeita responsabilidade, alega que o pessoal foi contratado por um subempreiteiro chinês e responsabiliza ainda agências de trabalho vietnamitas. A Linglong prometeu devolver os documentos de identificação, que garante ter solicitado apenas para tratar dos respetivos vistos de trabalho e residência, garantiu ter exigido melhores condições para os trabalhadores, entende que os mesmos estejam a viver sem condições mínimas e assegura ter pago os salários mensais de acordo com as horas trabalhadas. Esta sexta-feira, terá sido distribuído pelos imigrantes um documento para assinarem, declarando ter acordado de forma voluntária e em consciência trabalhar neste estaleiro. Fonte:https://pt.euronews.com/2021/11/20/cheias-mortais-na-india
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  • A charge mostra que a Europa unificada tem apresentado inúmeros exemplos de regionalismos e
    movimentos separatistas. A saída do Reino Unido da União Europeia provocou descontentamentos e
    ameaças separatistas na Grã-Bretanha.
    Nesse contexto geopolítico específico, o governo da primeira-ministra Theresa May rechaça a ideia
    de um novo referendo que decidiria a independência da
    (A) Catalunha.
    (B) Irlanda.
    (C) Escócia.
    (D) Galícia.
    A charge mostra que a Europa unificada tem apresentado inúmeros exemplos de regionalismos e movimentos separatistas. A saída do Reino Unido da União Europeia provocou descontentamentos e ameaças separatistas na Grã-Bretanha. Nesse contexto geopolítico específico, o governo da primeira-ministra Theresa May rechaça a ideia de um novo referendo que decidiria a independência da (A) Catalunha. (B) Irlanda. (C) Escócia. (D) Galícia.
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  • Em 1984, Moçambique assina um acordo com as Instituições da Bretton Woods no sentido de dar início ao processo de
    restruturação da sua economia. As instituições da Bretton Woods incluem:
    A. O Banco Mundial e a Comunidade Económica Europeia (CEE)
    B. O Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) e União Europeia
    C. O Fundo Monetário Internacional e Manhattan Bank
    D. O Banco Africano para o Desenvolvimento (BAD) e a União Europeia (UE).
    E. O Banco Mundial (BM) e o Fundo Monetário Internacional (FMI)
    Em 1984, Moçambique assina um acordo com as Instituições da Bretton Woods no sentido de dar início ao processo de restruturação da sua economia. As instituições da Bretton Woods incluem: A. O Banco Mundial e a Comunidade Económica Europeia (CEE) B. O Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) e União Europeia C. O Fundo Monetário Internacional e Manhattan Bank D. O Banco Africano para o Desenvolvimento (BAD) e a União Europeia (UE). E. O Banco Mundial (BM) e o Fundo Monetário Internacional (FMI)
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