• A Grécia é o berço da civilização, tendo como seus princípios representantes:
    Selecione uma opção de resposta:
    a. Santo Agostinho, Aristóteles e João Comȇnio;
    b. Martinho Lutero, Michel Montaigne e John Locke.
    c. São Tomás De Aquino, Platão e Sócrates;
    d. Sócrates, Aristóteles e Platão;
    A Grécia é o berço da civilização, tendo como seus princípios representantes: Selecione uma opção de resposta: a. Santo Agostinho, Aristóteles e João Comȇnio; b. Martinho Lutero, Michel Montaigne e John Locke. c. São Tomás De Aquino, Platão e Sócrates; d. Sócrates, Aristóteles e Platão;
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  • Por quê, a África é considerado como o berço, da humanidade?

    Por quê, a África é considerado como o berço, da humanidade?
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  • África para sempre será o berço da humanidade, luz, poder e prosperidade ❤
    África para sempre será o berço da humanidade, luz, poder e prosperidade ❤
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  • Pertencer

    Um amigo meu, médico, assegurou-me que desde o berço a criança sente o ambiente, a criança quer: nela o ser humano, no berço mesmo, já começou.
    Tenho certeza de que no berço a minha primeira vontade foi a de pertencer. Por motivos que aqui não importam, eu de algum modo devia estar sentindo que não pertencia a nada e a ninguém. Nasci de graça.
    Se no berço experimentei esta fome humana, ela continua a me acompanhar pela vida afora, como se fosse um destino. A ponto de meu coração se contrair de inveja e desejo quando vejo uma freira: ela pertence a Deus.
    Exatamente porque é tão forte em mim a fome de me dar a algo ou a alguém, é que me tornei bastante arisca: tenho medo de revelar de quanto preciso e de como sou pobre. Sou, sim. Muito pobre. Só tenho um corpo e uma alma. E preciso de mais do que isso.
    Com o tempo, sobretudo os últimos anos, perdi o jeito de ser gente. Não sei mais como se é. E uma espécie toda nova de "solidão de não pertencer" começou a me invadir como heras num muro.
    Se meu desejo mais antigo é o de pertencer, por que então nunca fiz parte de clubes ou de associações? Porque não é isso que eu chamo de pertencer. O que eu queria, e não posso, é por exemplo que tudo o que me viesse de bom de dentro de mim eu pudesse dar àquilo que eu pertenço. Mesmo minhas alegrias, como são solitárias às vezes. E uma alegria solitária pode se tornar patética. É como ficar com um presente todo embrulhado em papel enfeitado de presente nas mãos - e não ter a quem dizer: tome, é seu, abra-o! Não querendo me ver em situações patéticas e, por uma espécie de contenção, evitando o tom de tragédia, raramente embrulho com papel de presente os meus sentimentos.
    Pertencer não vem apenas de ser fraca e precisar unir-se a algo ou a alguém mais forte. Muitas vezes a vontade intensa de pertencer vem em mim de minha própria força - eu quero pertencer para que minha força não seja inútil e fortifique uma pessoa ou uma coisa.
    Quase consigo me visualizar no berço, quase consigo reproduzir em mim a vaga e no entanto premente sensação de precisar pertencer. Por motivos que nem minha mãe nem meu pai podiam controlar, eu nasci e fiquei apenas: nascida.
    No entanto fui preparada para ser dada à luz de um modo tão bonito. Minha mãe já estava doente, e, por uma superstição bastante espalhada, acreditava-se que ter um filho curava uma mulher de uma doença. Então fui deliberadamente criada: com amor e esperança. Só que não curei minha mãe. E sinto até hoje essa carga de culpa: fizeram-me para uma missão determinada e eu falhei. Como se contassem comigo nas trincheiras de uma guerra e eu tivesse desertado. Sei que meus pais me perdoaram por eu ter nascido em vão e tê-los traído na grande esperança.
    Mas eu, eu não me perdoo. Quereria que simplesmente se tivesse feito um milagre: eu nascer e curar minha mãe. Então, sim: eu teria pertencido a meu pai e a minha mãe. Eu nem podia confiar a alguém essa espécie de solidão de não pertencer porque, como desertor, eu tinha o segredo da fuga que por vergonha não podia ser conhecido.
    A vida me fez de vez em quando pertencer, como se fosse para me dar a medida do que eu perco não pertencendo. E então eu soube: pertencer é viver. Experimentei-o com a sede de quem está no deserto e bebe sôfrego os últimos goles de água de um cantil. E depois a sede volta e é no deserto mesmo que caminho.

    Clarice Lispector
    Pertencer Um amigo meu, médico, assegurou-me que desde o berço a criança sente o ambiente, a criança quer: nela o ser humano, no berço mesmo, já começou. Tenho certeza de que no berço a minha primeira vontade foi a de pertencer. Por motivos que aqui não importam, eu de algum modo devia estar sentindo que não pertencia a nada e a ninguém. Nasci de graça. Se no berço experimentei esta fome humana, ela continua a me acompanhar pela vida afora, como se fosse um destino. A ponto de meu coração se contrair de inveja e desejo quando vejo uma freira: ela pertence a Deus. Exatamente porque é tão forte em mim a fome de me dar a algo ou a alguém, é que me tornei bastante arisca: tenho medo de revelar de quanto preciso e de como sou pobre. Sou, sim. Muito pobre. Só tenho um corpo e uma alma. E preciso de mais do que isso. Com o tempo, sobretudo os últimos anos, perdi o jeito de ser gente. Não sei mais como se é. E uma espécie toda nova de "solidão de não pertencer" começou a me invadir como heras num muro. Se meu desejo mais antigo é o de pertencer, por que então nunca fiz parte de clubes ou de associações? Porque não é isso que eu chamo de pertencer. O que eu queria, e não posso, é por exemplo que tudo o que me viesse de bom de dentro de mim eu pudesse dar àquilo que eu pertenço. Mesmo minhas alegrias, como são solitárias às vezes. E uma alegria solitária pode se tornar patética. É como ficar com um presente todo embrulhado em papel enfeitado de presente nas mãos - e não ter a quem dizer: tome, é seu, abra-o! Não querendo me ver em situações patéticas e, por uma espécie de contenção, evitando o tom de tragédia, raramente embrulho com papel de presente os meus sentimentos. Pertencer não vem apenas de ser fraca e precisar unir-se a algo ou a alguém mais forte. Muitas vezes a vontade intensa de pertencer vem em mim de minha própria força - eu quero pertencer para que minha força não seja inútil e fortifique uma pessoa ou uma coisa. Quase consigo me visualizar no berço, quase consigo reproduzir em mim a vaga e no entanto premente sensação de precisar pertencer. Por motivos que nem minha mãe nem meu pai podiam controlar, eu nasci e fiquei apenas: nascida. No entanto fui preparada para ser dada à luz de um modo tão bonito. Minha mãe já estava doente, e, por uma superstição bastante espalhada, acreditava-se que ter um filho curava uma mulher de uma doença. Então fui deliberadamente criada: com amor e esperança. Só que não curei minha mãe. E sinto até hoje essa carga de culpa: fizeram-me para uma missão determinada e eu falhei. Como se contassem comigo nas trincheiras de uma guerra e eu tivesse desertado. Sei que meus pais me perdoaram por eu ter nascido em vão e tê-los traído na grande esperança. Mas eu, eu não me perdoo. Quereria que simplesmente se tivesse feito um milagre: eu nascer e curar minha mãe. Então, sim: eu teria pertencido a meu pai e a minha mãe. Eu nem podia confiar a alguém essa espécie de solidão de não pertencer porque, como desertor, eu tinha o segredo da fuga que por vergonha não podia ser conhecido. A vida me fez de vez em quando pertencer, como se fosse para me dar a medida do que eu perco não pertencendo. E então eu soube: pertencer é viver. Experimentei-o com a sede de quem está no deserto e bebe sôfrego os últimos goles de água de um cantil. E depois a sede volta e é no deserto mesmo que caminho. Clarice Lispector
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  • Quem foi que inventou a roda?

    Trata-se dos Trichterbecker, que habitavam a região hoje formada por Polônia, Alemanha Oriental e sul da Dinamarca. Essa região disputa com a Mesopotâmia (atual Iraque) o título de berço da roda.
    Quem foi que inventou a roda? Trata-se dos Trichterbecker, que habitavam a região hoje formada por Polônia, Alemanha Oriental e sul da Dinamarca. Essa região disputa com a Mesopotâmia (atual Iraque) o título de berço da roda.
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  • Porque que África é considerado o berço da humanidade?
    Porque que África é considerado o berço da humanidade?
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  • Porque Africa é considerado o berço da Humanidade?

    Porque é onde foram encontrados os primeiros vestigios osseos dos nossos antepassados
    Porque Africa é considerado o berço da Humanidade? Porque é onde foram encontrados os primeiros vestigios osseos dos nossos antepassados
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  • "A experiência mais bela que podemos ter é o misterioso. É a emoção fundamental que está no berço da verdadeira arte e da verdadeira ciência. Quem não a conhece e não pode mais se maravilhar, é tão bom quanto morto, e seus olhos estão ofuscados."
    "A experiência mais bela que podemos ter é o misterioso. É a emoção fundamental que está no berço da verdadeira arte e da verdadeira ciência. Quem não a conhece e não pode mais se maravilhar, é tão bom quanto morto, e seus olhos estão ofuscados."
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  • Africa como berço da humanidade.
    Os restos dos austrolepiteclos foram encotrados na:
    a) moçambique, Tanzania e botwana
    b) Ethiopia, Africa do sul, kenia e Tanzania
    c) Angola, Malawi e GANA
    Africa como berço da humanidade. Os restos dos austrolepiteclos foram encotrados na: a) moçambique, Tanzania e botwana b) Ethiopia, Africa do sul, kenia e Tanzania c) Angola, Malawi e GANA
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  • America é o berço da humanidade?
    A. sim
    B. Não
    America é o berço da humanidade? A. sim B. Não
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