• O termo POPULAÇÃO tem, consoante a disciplina a que se refere, distintas definições em Geografia da população é:
    Question 13Answer

    a.
    Um aglomerado de pessoas de seres que representam uma região

    b.
    Um grupo de indivíduos que acasalam uns com os outros, produzindo descendência

    c.
    A totalidade de indivíduos que habitam um determinado espaço geográfico: região, país, continente, mundo

    d.
    O conjunto de todos os elementos da mesma espécie
    O termo POPULAÇÃO tem, consoante a disciplina a que se refere, distintas definições em Geografia da população é: Question 13Answer a. Um aglomerado de pessoas de seres que representam uma região b. Um grupo de indivíduos que acasalam uns com os outros, produzindo descendência c. A totalidade de indivíduos que habitam um determinado espaço geográfico: região, país, continente, mundo d. O conjunto de todos os elementos da mesma espécie
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  • Antes da penetração europeia o continente africano estava organizado em:
    Pergunta 8Resposta

    a.
    Reinos e Impérios.

    b.
    Cidades – Estados.

    c.
    Tribos e Linhagens.

    d.
    Famílias e Comunidades.
    Antes da penetração europeia o continente africano estava organizado em: Pergunta 8Resposta a. Reinos e Impérios. b. Cidades – Estados. c. Tribos e Linhagens. d. Famílias e Comunidades.
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  • A antropologia está de volta a casa. Isto significa:
    Pergunta 7Resposta

    a.
    Apenas faz-se antropologia de gabinete pois é mais fácil.

    b.
    Estudar em casa é melhor, evita lhe dar com o diferente.

    c.
    Não existe povos primitivos, o outro existe mesmo perto de nós, não precisamos ir a outros continentes.

    d.
    Todos os antropólogos estão nas suas casas, ninguém mais viaja;
    A antropologia está de volta a casa. Isto significa: Pergunta 7Resposta a. Apenas faz-se antropologia de gabinete pois é mais fácil. b. Estudar em casa é melhor, evita lhe dar com o diferente. c. Não existe povos primitivos, o outro existe mesmo perto de nós, não precisamos ir a outros continentes. d. Todos os antropólogos estão nas suas casas, ninguém mais viaja;
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  • A cidade árabe de Kilwa, que conheceu rápido avanço económico, devido as trocas comerciais foi formando na região:
    Pergunta 2Resposta

    a.
    Na margem do lago vitoria

    b.
    Na margem do Zambeze

    c.
    Interior do continente

    d.
    Na zona do Litoral
    A cidade árabe de Kilwa, que conheceu rápido avanço económico, devido as trocas comerciais foi formando na região: Pergunta 2Resposta a. Na margem do lago vitoria b. Na margem do Zambeze c. Interior do continente d. Na zona do Litoral
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  • Os Árabes habitavam a peninsula:
    Pergunta 14Resposta

    a.
    Arábica situada no continente asiático

    b.
    Arábica situada no continente africano

    c.
    Arábica situada no continente americano

    d.
    Arábica situada no continente australiano
    Os Árabes habitavam a peninsula: Pergunta 14Resposta a. Arábica situada no continente asiático b. Arábica situada no continente africano c. Arábica situada no continente americano d. Arábica situada no continente australiano
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  • O continente africano é composto por uma grande diversidade de :
    Pergunta 4Resposta

    a.
    Mono culturas

    b.
    Partidos

    c.
    Etnias

    d.
    Mercados
    O continente africano é composto por uma grande diversidade de : Pergunta 4Resposta a. Mono culturas b. Partidos c. Etnias d. Mercados
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  • Uma das principais catástrofes que assolou a Europa no século XIV é a Grande Fome, que parece ter sido, proporcionalmente, a maior consequência para a história do continente europeu. A referido fome vigorou entre os anos:
    Pergunta 17Resposta

    a.
    1312 e 1314

    b.
    1321 e 1325

    c.
    1315 e 1317

    d.
    1318 e 1320
    Uma das principais catástrofes que assolou a Europa no século XIV é a Grande Fome, que parece ter sido, proporcionalmente, a maior consequência para a história do continente europeu. A referido fome vigorou entre os anos: Pergunta 17Resposta a. 1312 e 1314 b. 1321 e 1325 c. 1315 e 1317 d. 1318 e 1320
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  • 154.A bandeira nacional tem cinco cores (preta, branca, verde, amarela dourada e vermelha), nisto a cor amarela
    dourada representa…
    A o continente africano.
    C riquezas do solo.
    B riquezas do sub solo.
    D a justeza da luta do povo moçambicano e a paz
    154.A bandeira nacional tem cinco cores (preta, branca, verde, amarela dourada e vermelha), nisto a cor amarela dourada representa… A o continente africano. C riquezas do solo. B riquezas do sub solo. D a justeza da luta do povo moçambicano e a paz
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  • Capitalismo competitivo
    O capitalismo foi, nos últimos 500, um modo muito dinâmico de organizar a sociedade. Uma das soluções para compreender porque tal se verifica é olhar para a natureza da competição económica.

    O clássico economista liberal Adam Smith escreveu extensivamente acerca deste tópico no seu livro Wealth of Nations em 1776. Ele demonstrou que quando muitos capitalistas competem para criar lucro na sua produção, o mais eficiente deles será capaz de expandir e prosperar, enquanto os outros podem acabar por ir à falência porque os clientes irão preferir comprar produtos melhores ao preço mais baixo.

    Adam Smith olhou para a produção capitalista na Inglaterra e mostrou que ela conduz a novas invenções e a uma organização da produção cada vez mais eficiente. Adam Smith não era socialista e é ainda altamente considerado entre os defensores do capitalismo, mas era um homem racional.



    Karl Marx, no entanto, foi muito inspirado pela análise perspicaz de Adam Smith mas foi mais além para mostrar que enquanto a competição capitalista promove a mudança, também cria crises. Um problema que ele viu foi a tendência para a taxa de lucro cair, que explicou matematicamente.

    Ele indicou que uma crise de sobre-produção ocorre quando não existem compradores suficientes para os produtos da produção capitalista, sendo a razão os trabalhadores nunca serem pagos pelo valor total daquilo que produziram e por isso têm limitações de dinheiro para comprar os bens de todos os capitalistas.



    Os anos de 1700 e de 1800 na Europa e na América do Norte foi um tempo de capitalismo competitivo com muitos pequenos capitalistas esforçando-se para melhorar as suas produções.

    Ao mesmo tempo as nações Europeias expandiram o seu império colonial, primeiro na Ásia e mais tarde em África, para obter matérias-primas baratas, alimentos e outros produtos para as suas indústrias. A exploração de outros continentes foi assim um elemento importante para esta era de capitalismo competitivo na Europa. O próprio Karl Marx fez vida como jornalista independente e escreveu extensivamente para jornais Americanos acerca do saque colonial Britânico da Ásia (ele viveu antes da colonização de África).
    Capitalismo competitivo O capitalismo foi, nos últimos 500, um modo muito dinâmico de organizar a sociedade. Uma das soluções para compreender porque tal se verifica é olhar para a natureza da competição económica. O clássico economista liberal Adam Smith escreveu extensivamente acerca deste tópico no seu livro Wealth of Nations em 1776. Ele demonstrou que quando muitos capitalistas competem para criar lucro na sua produção, o mais eficiente deles será capaz de expandir e prosperar, enquanto os outros podem acabar por ir à falência porque os clientes irão preferir comprar produtos melhores ao preço mais baixo. Adam Smith olhou para a produção capitalista na Inglaterra e mostrou que ela conduz a novas invenções e a uma organização da produção cada vez mais eficiente. Adam Smith não era socialista e é ainda altamente considerado entre os defensores do capitalismo, mas era um homem racional. Karl Marx, no entanto, foi muito inspirado pela análise perspicaz de Adam Smith mas foi mais além para mostrar que enquanto a competição capitalista promove a mudança, também cria crises. Um problema que ele viu foi a tendência para a taxa de lucro cair, que explicou matematicamente. Ele indicou que uma crise de sobre-produção ocorre quando não existem compradores suficientes para os produtos da produção capitalista, sendo a razão os trabalhadores nunca serem pagos pelo valor total daquilo que produziram e por isso têm limitações de dinheiro para comprar os bens de todos os capitalistas. Os anos de 1700 e de 1800 na Europa e na América do Norte foi um tempo de capitalismo competitivo com muitos pequenos capitalistas esforçando-se para melhorar as suas produções. Ao mesmo tempo as nações Europeias expandiram o seu império colonial, primeiro na Ásia e mais tarde em África, para obter matérias-primas baratas, alimentos e outros produtos para as suas indústrias. A exploração de outros continentes foi assim um elemento importante para esta era de capitalismo competitivo na Europa. O próprio Karl Marx fez vida como jornalista independente e escreveu extensivamente para jornais Americanos acerca do saque colonial Britânico da Ásia (ele viveu antes da colonização de África).
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  • Por 2000 anos, a Índia e a China foram as áreas mais ricas do mundo. Não existem estatísticas da antiguidade, mas historiadores econômicos estimam que por longos períodos o PIB da China correspondeu a 30% do total do PIB mundial e o da Índia 25% do total.



    Há 2.000 anos havia comércio entre estes países asiáticos e os europeus que admiravam suas belas mercadorias. Há 1.000 anos o comércio ligava a Ásia e o sul da África.



    As coisas mudaram quando o imperialismo britânico se espalhou pelo mundo. Em 1757, a Companhia Britânica das Índias Orientais tomou o controle da rica região de Bengala.

    Em poucos anos, as pessoas no local foram atingidas pela pobreza, visto que suas lavouras de algodão foram arrebatadas para a Inglaterra. Nos anos 1800, a Inglaterra promoveu Guerra à China e a forçou a abrir suas fronteiras às mercadorias estrangeiras como o ópio.

    Em 1900, o PIB combinado da Índia e da China havia caído dos antes 55% do total mundial para apenas 15%, muito embora 40% da população mundial vivia nos dois países. A fome acometia a Índia e a China regularmente, com frequência ceifando a vida de milhões de pessoas.



    Em 1947, a Índia obteve independência da Inglaterra e começou a construir uma economia nacional em cooperação com União Soviética. Isso significou a construção de uma indústria pesada e um controle cuidadoso das importações e das exportações.

    Em 1949, o partido comunista chinês tomou o poder e começou a construir sua própria versão de uma economia socialista.

    Ambas as nações permaneceram pobres por muitos anos, embora algum progresso pudesse ser registrado. Nos anos 1960 e 70, a Índia começou sua revolução verde. Novas variedades de lavouras, fertilizantes e irrigação foram introduzidas e a Índia se tornou capaz de alimentar sua população.

    Durante o mesmo período, a China construiu muitas escolas e clínicas em áreas rurais e tentou diversificar sua produção e estabelecer uma autossuficiência local.



    Durante os anos 1980, a China mudou suas políticas econômicas e introduziu reformas econômicas de mercado, o que significou um sistema econômico capitalista. Desde então, o PIB da China tem crescido a um ritmo acelerado e a nação é hoje a segunda maior economia do mundo e o maior produtor mundial de bens industriais.

    A Índia iniciou os mesmos tipos de reformas nos anos 1990, com as quais ela migrou sua economia de mercado altamente controlada em direção ao modelo neoliberal de privatização das indústrias estatais, além de modificar as leis para que os grandes conglomerados tivessem mais facilidade de atuação. Seu PIB agora está crescendo rapidamente para a grande alegria dos grandes conglomerados e dos investidores internacionais.



    Ambos os países possuem programas espaciais e missões planejadas para a Lua. Ambos os países possuem bombas nucleares e investem em seus programas militares. Ambos os países possuem um crescente numero de bilionários. A maioria em ambos os países ainda é formada por pobres da zona rural.



    Na China, entretanto, a pobreza absoluta e a fome tem sido reduzida gradativamente, enquanto que a Índia ainda possui o maior grupo de pessoas desesperadamente pobres e desnutridas do mundo.



    No cenário global, ambos os países tem ganhado influência. Eles comerciam e cooperam com países na África, na América Latina e na Europa, bem como com seus países vizinhos. Empresas chinesas e indianas estão construindo fábricas e minas em outros continentes e sua influência política está crescendo com seu novo poder econômico.



    A Índia e a China desejam que o século XXI seja um século asiático onde o centro do poder mundial seja novamente a Ásia e não a Europa ou a América do Norte. Nesta luta, eles estão equilibrando sua relação com os EUA que possuem bases militares ao redor das fronteiras do Japão, Coréia, Ásia Central, Afeganistão, Paquistão e nas ilhas nos oceanos Índico e Pacífico
    Por 2000 anos, a Índia e a China foram as áreas mais ricas do mundo. Não existem estatísticas da antiguidade, mas historiadores econômicos estimam que por longos períodos o PIB da China correspondeu a 30% do total do PIB mundial e o da Índia 25% do total. Há 2.000 anos havia comércio entre estes países asiáticos e os europeus que admiravam suas belas mercadorias. Há 1.000 anos o comércio ligava a Ásia e o sul da África. As coisas mudaram quando o imperialismo britânico se espalhou pelo mundo. Em 1757, a Companhia Britânica das Índias Orientais tomou o controle da rica região de Bengala. Em poucos anos, as pessoas no local foram atingidas pela pobreza, visto que suas lavouras de algodão foram arrebatadas para a Inglaterra. Nos anos 1800, a Inglaterra promoveu Guerra à China e a forçou a abrir suas fronteiras às mercadorias estrangeiras como o ópio. Em 1900, o PIB combinado da Índia e da China havia caído dos antes 55% do total mundial para apenas 15%, muito embora 40% da população mundial vivia nos dois países. A fome acometia a Índia e a China regularmente, com frequência ceifando a vida de milhões de pessoas. Em 1947, a Índia obteve independência da Inglaterra e começou a construir uma economia nacional em cooperação com União Soviética. Isso significou a construção de uma indústria pesada e um controle cuidadoso das importações e das exportações. Em 1949, o partido comunista chinês tomou o poder e começou a construir sua própria versão de uma economia socialista. Ambas as nações permaneceram pobres por muitos anos, embora algum progresso pudesse ser registrado. Nos anos 1960 e 70, a Índia começou sua revolução verde. Novas variedades de lavouras, fertilizantes e irrigação foram introduzidas e a Índia se tornou capaz de alimentar sua população. Durante o mesmo período, a China construiu muitas escolas e clínicas em áreas rurais e tentou diversificar sua produção e estabelecer uma autossuficiência local. Durante os anos 1980, a China mudou suas políticas econômicas e introduziu reformas econômicas de mercado, o que significou um sistema econômico capitalista. Desde então, o PIB da China tem crescido a um ritmo acelerado e a nação é hoje a segunda maior economia do mundo e o maior produtor mundial de bens industriais. A Índia iniciou os mesmos tipos de reformas nos anos 1990, com as quais ela migrou sua economia de mercado altamente controlada em direção ao modelo neoliberal de privatização das indústrias estatais, além de modificar as leis para que os grandes conglomerados tivessem mais facilidade de atuação. Seu PIB agora está crescendo rapidamente para a grande alegria dos grandes conglomerados e dos investidores internacionais. Ambos os países possuem programas espaciais e missões planejadas para a Lua. Ambos os países possuem bombas nucleares e investem em seus programas militares. Ambos os países possuem um crescente numero de bilionários. A maioria em ambos os países ainda é formada por pobres da zona rural. Na China, entretanto, a pobreza absoluta e a fome tem sido reduzida gradativamente, enquanto que a Índia ainda possui o maior grupo de pessoas desesperadamente pobres e desnutridas do mundo. No cenário global, ambos os países tem ganhado influência. Eles comerciam e cooperam com países na África, na América Latina e na Europa, bem como com seus países vizinhos. Empresas chinesas e indianas estão construindo fábricas e minas em outros continentes e sua influência política está crescendo com seu novo poder econômico. A Índia e a China desejam que o século XXI seja um século asiático onde o centro do poder mundial seja novamente a Ásia e não a Europa ou a América do Norte. Nesta luta, eles estão equilibrando sua relação com os EUA que possuem bases militares ao redor das fronteiras do Japão, Coréia, Ásia Central, Afeganistão, Paquistão e nas ilhas nos oceanos Índico e Pacífico
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