• O Jus naturalismo do Séc. XII á XVIII, reaparece associado ao novo cristianismo que sustenta, conceito da dignidade da pessoa humana, sendo este possuidor dos direitos subjectivos ou fundamentais, assim, devia salvaguardar:
    Question 2Answer

    a.
    Protecção da pessoa Humana.

    b.
    Igualdade da pessoa humana.

    c.
    Finalidade dos Direitos Humanos.

    d.
    Imparcialidade dos Direitos naturais
    O Jus naturalismo do Séc. XII á XVIII, reaparece associado ao novo cristianismo que sustenta, conceito da dignidade da pessoa humana, sendo este possuidor dos direitos subjectivos ou fundamentais, assim, devia salvaguardar: Question 2Answer a. Protecção da pessoa Humana. b. Igualdade da pessoa humana. c. Finalidade dos Direitos Humanos. d. Imparcialidade dos Direitos naturais
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  • Após a perseguição e morte de Jesus Cristo, quem foi o principal apóstolo responsável por difundir o cristianismo.
    Pergunta 8Resposta

    a.
    Pedro

    b.
    Mateus

    c.
    Bartolomeu

    d.
    André
    Após a perseguição e morte de Jesus Cristo, quem foi o principal apóstolo responsável por difundir o cristianismo. Pergunta 8Resposta a. Pedro b. Mateus c. Bartolomeu d. André
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  • A igreja do ocidente e de oriente estavam em constante desacordos devido:
    Pergunta 16Resposta

    a.
    Expansão do cristianismo pelos bárbaros.

    b.
    A aceitação de todos que a figura do Papa era de líder máximo da igreja;

    c.
    A aceitação de submissão de Bispo de Roma ao Imperador Bizantino;

    d.
    Ao culto à imagens, as cerimónias e os dias santificados bem como os direitos do clero, aceites por uns e recusados por outros;
    A igreja do ocidente e de oriente estavam em constante desacordos devido: Pergunta 16Resposta a. Expansão do cristianismo pelos bárbaros. b. A aceitação de todos que a figura do Papa era de líder máximo da igreja; c. A aceitação de submissão de Bispo de Roma ao Imperador Bizantino; d. Ao culto à imagens, as cerimónias e os dias santificados bem como os direitos do clero, aceites por uns e recusados por outros;
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  • 1. A resistência africana foi resistivel por vários motivos, como por exemplo:

    A. os africanos tinham uma tecnologia militar moderna
    B. os europeus não conheciam as tácticas dos africanos
    C. os africanos eram muito unidos
    D. os africanos nunca se resignaram, pois tinham muita força para lutar
    Resposta correta: (C) os africanos eram muito unidos

    A resistência africana foi possível devido à união dos povos africanos contra o colonialismo europeu. Os africanos compartilhavam uma cultura e uma história comum, o que os ajudou a organizar-se e a lutar pelo seu direito à autodeterminação.

    2. Quais foram os países africanos participantes na conferência de Berlim?

    A. Ghana, RDC e Egipto
    B. Ghana e Tanzânia
    C. Argélia e Ghana
    D. nenhum
    Resposta correta: (D) nenhum

    A conferência de Berlim, realizada em 1885, foi um encontro de potências europeias para dividir a África entre si. Nenhum país africano foi convidado a participar da conferência.

    3. Cada potência colonial for adaptando estratégias próprias para a administração dos territórios africanos e das suas gentes. Isto insere-se no quadro de uma política indígena, como...

    A. o garante para uma eficaz exploração colonial
    B. o garante de uma educação de qualidade
    C. o garante para a educação dos africanos
    D. o meio para a propagação do cristianismo
    Resposta correta: (A) o garante para uma eficaz exploração colonial

    As potências coloniais tinham como objetivo principal explorar as riquezas naturais e humanas da África. Para isso, desenvolveram uma série de políticas indígenas que visavam facilitar a exploração.

    4. Que alternativa apresenta um conjunto de três (3) países subsaarianos?

    A. Egipto, Senegal, Moçambique e Gana
    B. Mali, Marrocos, Zimbabwe e Congo
    C. Ghana, Angola, Tunisia e Egipto
    D. Niger, Mali, Lesotho e Gabão
    Resposta correta: (B) Mali, Marrocos, Zimbabwe e Congo

    Todos os países desta alternativa estão localizados na África subsaariana.

    5. Identifique a afirmação correcta.

    A. As nações da Costa do Marfim, Guiné-Conakry e Timor-Leste foram colonizadas pela França
    B. As nações da Guiné Equatorial, Tanzânia e Libéria foram dominadas pela Alemanha
    C. Namibia, Camarões e Tanzânia eram possessões alemãs antes de 1918
    D. As nações de Moçambique, Nigéria e África do Sul foram colonizadas por Portugal
    Resposta correta: (C) Namibia, Camarões e Tanzânia eram possessões alemãs antes de 1918

    Alemanha, França e Portugal foram as principais potências coloniais na África. A Alemanha colonizou a Namíbia, Camarões e Tanzânia antes da Primeira Guerra Mundial.

    6. Os movimentos nacionalistas contemporaneos em Africa acentuaram-se no final dos anos 50, África principios de 60. Aponte duas personalidades que se evidenciaram nessa época.

    A. Thomas Sankara, Mucutu-Muno, Julius Nherere e Eduardo Mondlane
    B. Patrice Lumumba, Gamal Abdel Nasser, San Najuma e Jomo Kenyatta
    C. Gamal Nasser, Jacob Murenga, Samuel Maherero e Lubengula
    D. Jerry Rawlings, Julius Nyerere e Marien Ngouabi
    Resposta correta: (B) Patrice Lumumba e Gamal Abdel Nasser

    Patrice Lumumba foi um líder do movimento de independência do Congo, enquanto Gamal Abdel Nasser foi um líder do movimento de pan-arabismo. Ambos os líderes foram figuras importantes na luta pela independência da África.

    7. A Africa do Sul tem sido constantemente assolada por uma onda de ataques xenófobos cometidos por negros sul-africanos contra estrangeiros de países próximos, iniciados em 11 de Maio de 2008. Qual é o significado da expressão "Xenofobia"?

    A. Descriminação racial
    B. Antipatia pelas pessoas estrangeiras
    C. Descriminação religiosa
    D. Simpatia com os estrangeiros
    Resposta correta: (B) Antipatia pelas pessoas estrangeiras

    Xenofobia é o medo ou ódio de pessoas de outras nações ou culturas. No caso da África do Sul, a xenofobia é frequentemente motivada por fatores económicos, como a falta de emprego
    1. A resistência africana foi resistivel por vários motivos, como por exemplo: A. os africanos tinham uma tecnologia militar moderna B. os europeus não conheciam as tácticas dos africanos C. os africanos eram muito unidos D. os africanos nunca se resignaram, pois tinham muita força para lutar Resposta correta: (C) os africanos eram muito unidos A resistência africana foi possível devido à união dos povos africanos contra o colonialismo europeu. Os africanos compartilhavam uma cultura e uma história comum, o que os ajudou a organizar-se e a lutar pelo seu direito à autodeterminação. 2. Quais foram os países africanos participantes na conferência de Berlim? A. Ghana, RDC e Egipto B. Ghana e Tanzânia C. Argélia e Ghana D. nenhum Resposta correta: (D) nenhum A conferência de Berlim, realizada em 1885, foi um encontro de potências europeias para dividir a África entre si. Nenhum país africano foi convidado a participar da conferência. 3. Cada potência colonial for adaptando estratégias próprias para a administração dos territórios africanos e das suas gentes. Isto insere-se no quadro de uma política indígena, como... A. o garante para uma eficaz exploração colonial B. o garante de uma educação de qualidade C. o garante para a educação dos africanos D. o meio para a propagação do cristianismo Resposta correta: (A) o garante para uma eficaz exploração colonial As potências coloniais tinham como objetivo principal explorar as riquezas naturais e humanas da África. Para isso, desenvolveram uma série de políticas indígenas que visavam facilitar a exploração. 4. Que alternativa apresenta um conjunto de três (3) países subsaarianos? A. Egipto, Senegal, Moçambique e Gana B. Mali, Marrocos, Zimbabwe e Congo C. Ghana, Angola, Tunisia e Egipto D. Niger, Mali, Lesotho e Gabão Resposta correta: (B) Mali, Marrocos, Zimbabwe e Congo Todos os países desta alternativa estão localizados na África subsaariana. 5. Identifique a afirmação correcta. A. As nações da Costa do Marfim, Guiné-Conakry e Timor-Leste foram colonizadas pela França B. As nações da Guiné Equatorial, Tanzânia e Libéria foram dominadas pela Alemanha C. Namibia, Camarões e Tanzânia eram possessões alemãs antes de 1918 D. As nações de Moçambique, Nigéria e África do Sul foram colonizadas por Portugal Resposta correta: (C) Namibia, Camarões e Tanzânia eram possessões alemãs antes de 1918 Alemanha, França e Portugal foram as principais potências coloniais na África. A Alemanha colonizou a Namíbia, Camarões e Tanzânia antes da Primeira Guerra Mundial. 6. Os movimentos nacionalistas contemporaneos em Africa acentuaram-se no final dos anos 50, África principios de 60. Aponte duas personalidades que se evidenciaram nessa época. A. Thomas Sankara, Mucutu-Muno, Julius Nherere e Eduardo Mondlane B. Patrice Lumumba, Gamal Abdel Nasser, San Najuma e Jomo Kenyatta C. Gamal Nasser, Jacob Murenga, Samuel Maherero e Lubengula D. Jerry Rawlings, Julius Nyerere e Marien Ngouabi Resposta correta: (B) Patrice Lumumba e Gamal Abdel Nasser Patrice Lumumba foi um líder do movimento de independência do Congo, enquanto Gamal Abdel Nasser foi um líder do movimento de pan-arabismo. Ambos os líderes foram figuras importantes na luta pela independência da África. 7. A Africa do Sul tem sido constantemente assolada por uma onda de ataques xenófobos cometidos por negros sul-africanos contra estrangeiros de países próximos, iniciados em 11 de Maio de 2008. Qual é o significado da expressão "Xenofobia"? A. Descriminação racial B. Antipatia pelas pessoas estrangeiras C. Descriminação religiosa D. Simpatia com os estrangeiros Resposta correta: (B) Antipatia pelas pessoas estrangeiras Xenofobia é o medo ou ódio de pessoas de outras nações ou culturas. No caso da África do Sul, a xenofobia é frequentemente motivada por fatores económicos, como a falta de emprego
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  • Os seguidores de Jesus Cristo criavam inquietação aos judeus do que aos romanos por que...
    A. O cristianismo era doutrina nacionalista e racista
    B. O cristianismo era aberto e não distinguia os
    C. O cristianismo era aberto e distinguia os povos
    D. O cristianismo era doutrina nacionalista, aberta e distinguia os povos # exame _de _admissão_ de_ história_ 2021_UP
    Os seguidores de Jesus Cristo criavam inquietação aos judeus do que aos romanos por que... A. O cristianismo era doutrina nacionalista e racista B. O cristianismo era aberto e não distinguia os C. O cristianismo era aberto e distinguia os povos D. O cristianismo era doutrina nacionalista, aberta e distinguia os povos # exame _de _admissão_ de_ história_ 2021_UP
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  • Qual foi a melhor resposta que alguém já recebeu?

    Quando um homem europeu disse a Shaka Zulu (um rei Zulu): "Se você não se converter ao Cristianismo, irá para o inferno e queimará no fogo eterno".

    Shaka Zulu respondeu: "Aqui, comemos fogo!"
    Qual foi a melhor resposta que alguém já recebeu? Quando um homem europeu disse a Shaka Zulu (um rei Zulu): "Se você não se converter ao Cristianismo, irá para o inferno e queimará no fogo eterno". Shaka Zulu respondeu: "Aqui, comemos fogo!"
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  • que e Jesus de Nazaré.?


    Também conhecido como Jesus, Cristo ou Jesus Cristo, ele é a figura central do cristianismo e uma das mais influentes da cultura ocidental.
    Ele é provavelmente a figura religiosa mais estudada em toda a história da humanidade.
    O movimento religioso que começou foi transformado em uma nova religião, o cristianismo, que atualmente tem mais de 2,1 bilhões de cristãos.
    que e Jesus de Nazaré.? Também conhecido como Jesus, Cristo ou Jesus Cristo, ele é a figura central do cristianismo e uma das mais influentes da cultura ocidental. Ele é provavelmente a figura religiosa mais estudada em toda a história da humanidade. O movimento religioso que começou foi transformado em uma nova religião, o cristianismo, que atualmente tem mais de 2,1 bilhões de cristãos.
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  • Os portugueses
    eles tinham como principal objetivo a expansão comercial e a busca de produtos para comercializar na Europa (obtenção do lucro), mas não podemos negligenciar outros motivos não menos importantes como a expansão do cristianismo (Catolicismo), o caráter aventureiro das navegações, a tentativa de superar os perigos do mar ...
    Os portugueses eles tinham como principal objetivo a expansão comercial e a busca de produtos para comercializar na Europa (obtenção do lucro), mas não podemos negligenciar outros motivos não menos importantes como a expansão do cristianismo (Catolicismo), o caráter aventureiro das navegações, a tentativa de superar os perigos do mar ...
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  • Sabia que ?

    . Alguns gregos contemporâneos ainda acreditam nos deuses da mitologia
    Hoje, o cristianismo, através da Igreja Ortodoxa Grega, domina como a principal religião na Grécia. Contudo, desde o começo dos anos de 1990, movimentos revivalistas começaram a retomar certas práticas e crenças que estiveram presentes na Grécia Antiga há mais de 2000 anos.

    Chamada de religião nacional dos helenos, helenismo ou reconstrucionismo politeísta, estas pessoas realizam encontros e cerimônias em nome de deuses da mitologia grega, tais como Zeus, Poseidon e Atenas. Esses grupos sofrem diversos tipos de preconceito contra membros da influente Igreja Ortodoxa Grega, que barram leis para que estas organizações não sejam reconhecidas como uma religião legítima
    Sabia que ? . Alguns gregos contemporâneos ainda acreditam nos deuses da mitologia Hoje, o cristianismo, através da Igreja Ortodoxa Grega, domina como a principal religião na Grécia. Contudo, desde o começo dos anos de 1990, movimentos revivalistas começaram a retomar certas práticas e crenças que estiveram presentes na Grécia Antiga há mais de 2000 anos. Chamada de religião nacional dos helenos, helenismo ou reconstrucionismo politeísta, estas pessoas realizam encontros e cerimônias em nome de deuses da mitologia grega, tais como Zeus, Poseidon e Atenas. Esses grupos sofrem diversos tipos de preconceito contra membros da influente Igreja Ortodoxa Grega, que barram leis para que estas organizações não sejam reconhecidas como uma religião legítima
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  • Ngungunhane, o rei moçambicano que lutou contra a ocupação portuguesa
    06.07.2018

    Foi o último rei de Gaza e resistiu à ocupação colonial de Portugal. Um século depois da sua morte, Ngungunhane tornou-se um símbolo da resistência moçambicana. Mas é uma figura controversa.
    Nascimento: Por volta de 1850 no sudeste do território do Império da Faixa de Gaza. No seu auge, o reino do seu avô Manukuse ocupava um vasto território, que se estendia do rio Incomati, no sul, e do Oceano Índico, no leste, até aos rios Zambeze e Save, no norte, ocupando grande parte do que é hoje o território moçambicano e parte dos países vizinhos. Ngungunhane, cujo nome de nascimento é Mudungazi, tornar-se-ia no último rei de Gaza antes do império ser derrotado pelos portugueses. Morreu a 23 de dezembro de 1906, no exílio na ilha Terceira, nos Açores.

    Como chegou ao poder? A morte de Manukuse, avô de Ngungunhane, em 1858, deu origem a uma guerra pela sucessão entre dois herdeiros do fundador do império. Com o apoio das autoridades portuguesas, Muzila conquistou o poder. Porém, também a sua sucessão foi problemática. O seu filho Mudungazi, com o apoio da sua esposa favorita, Yosio, ordenou a morte de um dos seus irmãos e tornou-se imperador de Gaza em 1884. Mudou o seu nome para Ngungunhane, "o terrível" ou "o invencível". Durante 11 anos, governou com poder absoluto, fazendo uso excessivo de violência no tratamento dos seus povos vassalos.

    Como se relacionou com os europeus? Ngungunhane tomou o poder alguns meses antes da Conferência de Berlim (1884-85), onde as nações europeias dividiram literalmente África entre si, marcando o clímax do apetite europeu por este continente. Face ao crescente interesse da Grã-Bretanha e da Alemanha pelos territórios moçambicanos, Portugal sentiu uma pressão crescente para impor definitivamente o seu poder e suprimir o Império de Gaza. Percebendo as rivalidades entre os países europeus, Ngungunhane tirar vantagem e durante anos jogou diplomaticamente com diferentes potências, nomeadamente a Grã-Bretanha e Portugal.

    Como foi Ngungunhane derrotado? No início de 1895, António Eanes, Alto Comissário para Moçambique, ordenou uma ofensiva militar contra Ngungunhane, que naquela época já havia perdido a lealdade de muitos dos seus súbditos. O seu império era, assim, invadido por confrontos sangrentos. Depois das batalhas em Coolela e Mandlakasi, Ngungunhane fugiu para Chaimite, província de Gaza, a aldeia sagrada do império onde o seu avô estava enterrado. A 28 de dezembro de 1895, o "Leão de Gaza" foi preso por Mouzinho de Albuquerque, o governador português do distrito militar de Gaza. Deportado para a capital portuguesa, Ngungunhane e a sua comitiva foram expostos à curiosidade popular. Cruzaram Lisboa numa jaula antes de serem exibidos no Jardim Botânico de Belém.

    Ngungunhane passou o resto da sua vida no exílio em Portugal. Aprendeu a ler e escrever e foi convertido à força ao cristianismo e batizado com o nome de Reinaldo Frederico Gungunhana. O "Leão de Gaza" morreu vítima de hemorragia cerebral, a 23 de dezembro de 1906.
    Ngungunhane, o rei moçambicano que lutou contra a ocupação portuguesa 06.07.2018 Foi o último rei de Gaza e resistiu à ocupação colonial de Portugal. Um século depois da sua morte, Ngungunhane tornou-se um símbolo da resistência moçambicana. Mas é uma figura controversa. Nascimento: Por volta de 1850 no sudeste do território do Império da Faixa de Gaza. No seu auge, o reino do seu avô Manukuse ocupava um vasto território, que se estendia do rio Incomati, no sul, e do Oceano Índico, no leste, até aos rios Zambeze e Save, no norte, ocupando grande parte do que é hoje o território moçambicano e parte dos países vizinhos. Ngungunhane, cujo nome de nascimento é Mudungazi, tornar-se-ia no último rei de Gaza antes do império ser derrotado pelos portugueses. Morreu a 23 de dezembro de 1906, no exílio na ilha Terceira, nos Açores. Como chegou ao poder? A morte de Manukuse, avô de Ngungunhane, em 1858, deu origem a uma guerra pela sucessão entre dois herdeiros do fundador do império. Com o apoio das autoridades portuguesas, Muzila conquistou o poder. Porém, também a sua sucessão foi problemática. O seu filho Mudungazi, com o apoio da sua esposa favorita, Yosio, ordenou a morte de um dos seus irmãos e tornou-se imperador de Gaza em 1884. Mudou o seu nome para Ngungunhane, "o terrível" ou "o invencível". Durante 11 anos, governou com poder absoluto, fazendo uso excessivo de violência no tratamento dos seus povos vassalos. Como se relacionou com os europeus? Ngungunhane tomou o poder alguns meses antes da Conferência de Berlim (1884-85), onde as nações europeias dividiram literalmente África entre si, marcando o clímax do apetite europeu por este continente. Face ao crescente interesse da Grã-Bretanha e da Alemanha pelos territórios moçambicanos, Portugal sentiu uma pressão crescente para impor definitivamente o seu poder e suprimir o Império de Gaza. Percebendo as rivalidades entre os países europeus, Ngungunhane tirar vantagem e durante anos jogou diplomaticamente com diferentes potências, nomeadamente a Grã-Bretanha e Portugal. Como foi Ngungunhane derrotado? No início de 1895, António Eanes, Alto Comissário para Moçambique, ordenou uma ofensiva militar contra Ngungunhane, que naquela época já havia perdido a lealdade de muitos dos seus súbditos. O seu império era, assim, invadido por confrontos sangrentos. Depois das batalhas em Coolela e Mandlakasi, Ngungunhane fugiu para Chaimite, província de Gaza, a aldeia sagrada do império onde o seu avô estava enterrado. A 28 de dezembro de 1895, o "Leão de Gaza" foi preso por Mouzinho de Albuquerque, o governador português do distrito militar de Gaza. Deportado para a capital portuguesa, Ngungunhane e a sua comitiva foram expostos à curiosidade popular. Cruzaram Lisboa numa jaula antes de serem exibidos no Jardim Botânico de Belém. Ngungunhane passou o resto da sua vida no exílio em Portugal. Aprendeu a ler e escrever e foi convertido à força ao cristianismo e batizado com o nome de Reinaldo Frederico Gungunhana. O "Leão de Gaza" morreu vítima de hemorragia cerebral, a 23 de dezembro de 1906.
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