• Qual das regras asseguir preconiza “Porque as relações económicas não devem ser de benemerência, devem corresponder a um proveito equivalente aos sacrifícios e aos dispêndios efectuados e com o interesse geral.”?


    Pergunta 9Resposta

    a.
    Regra de liberdade de acção



    b.
    Regra da Recompensa



    c.
    Regra de equilíbrio


    d.
    Regra de equivalência
    Qual das regras asseguir preconiza “Porque as relações económicas não devem ser de benemerência, devem corresponder a um proveito equivalente aos sacrifícios e aos dispêndios efectuados e com o interesse geral.”? Pergunta 9Resposta a. Regra de liberdade de acção b. Regra da Recompensa c. Regra de equilíbrio d. Regra de equivalência
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  • Porque as relações económicas não devem ser de benemerência, devem corresponder a um proveito equivalente aos sacrifícios e aos dispêndios efectuados e com o interesse geral.

    Pergunta 7Resposta

    a.
    Regra de liberdade de acção


    b.
    Regra de recompensa


    c.
    Regra de equivalência


    d.
    Regra de equilíbrio
    Porque as relações económicas não devem ser de benemerência, devem corresponder a um proveito equivalente aos sacrifícios e aos dispêndios efectuados e com o interesse geral. Pergunta 7Resposta a. Regra de liberdade de acção b. Regra de recompensa c. Regra de equivalência d. Regra de equilíbrio
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  • Porque as relações económicas não devem ser de benemerência, devem corresponder a um proveito equivalente aos sacrifícios e aos dispêndios efectuados e com o interesse geral.

    Pergunta 7Resposta

    a.
    Regra de liberdade de acção


    b.
    Regra de recompensa


    c.
    Regra de equivalência


    d.
    Regra de equilíbrio
    Porque as relações económicas não devem ser de benemerência, devem corresponder a um proveito equivalente aos sacrifícios e aos dispêndios efectuados e com o interesse geral. Pergunta 7Resposta a. Regra de liberdade de acção b. Regra de recompensa c. Regra de equivalência d. Regra de equilíbrio
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  • Paulatinamente a História eminentemente política sofre desvalorização em detrimento duma história baseada nas produções:
    Pergunta 7Resposta

    a.
    Políticas.

    b.
    Culturais;

    c.
    Económicas;

    d.
    Sociais;
    Paulatinamente a História eminentemente política sofre desvalorização em detrimento duma história baseada nas produções: Pergunta 7Resposta a. Políticas. b. Culturais; c. Económicas; d. Sociais;
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  • Capitalismo inicial
    O mundo em que hoje vivemos é dominado pelo capitalismo. O capitalismo é um sistema económico, ou uma sociedade, na qual a posse de capital domina as relações de produção.



    O capitalismo no mundo de hoje tem as suas raízes na Europa e foi disseminado através da expansão colonial europeia. Nos anos de 1600 a Inglaterra tornou-se a nação mais poderosa na Europa em grande parte porque muitos dos seus comerciantes de bens dos impérios Espanhol e Português fizeram fortunas em cooperação com o rei Inglês, que protegeu os interesses dos comerciantes capitalistas, em Inglaterra e no mundo, da melhor forma possível.



    No livro de história idealista o sucesso de Inglaterra é atribuído à devota ética protestante do Norte da Europa, ao clima frio que leva a trabalho árduo sem risco de exaustão pelo calor, às mentes inteligentes dos mercadores Britânicos, aos cientistas, navegadores e à bravura dos seus militares. Enquanto a nobreza Espanhola se saciava em consumo de luxo, os Portugueses eram um pouco ignorantes, e o resto do mundo era incivilizado ou antiquado, os Britânicos eram progressistas e visionários. Em suma, foi-nos dito que os Britânicos eram melhores que quaisquer outros.



    Uma visão mais sóbria provém do historiador Marxista que nos demonstra que os Europeus não foram bem-sucedidos por serem mais inteligentes ou melhor que os outros. Houve razões materiais e económicas específicas para o sucesso do capitalismo.

    O capitalismo foi introduzido na Inglaterra, e no resto do mundo, através de meios extremamente violentos. Os Europeus utilizaram a bússola e a pólvora inventadas na China, a matemática desenvolvida na Índia, moinhos de água e tecnologias metalúrgicas desenvolvidas pelos Árabes.

    A riqueza da Europa foi o resultado de saques e destruição. Enquanto os capitalistas reuniam fortunas imensas, e construíam belos edifícios nas capitais Europeias, um grande número de pessoas sofria terrivelmente devido ao que as potências Britânica e Europeias faziam.
    Capitalismo inicial O mundo em que hoje vivemos é dominado pelo capitalismo. O capitalismo é um sistema económico, ou uma sociedade, na qual a posse de capital domina as relações de produção. O capitalismo no mundo de hoje tem as suas raízes na Europa e foi disseminado através da expansão colonial europeia. Nos anos de 1600 a Inglaterra tornou-se a nação mais poderosa na Europa em grande parte porque muitos dos seus comerciantes de bens dos impérios Espanhol e Português fizeram fortunas em cooperação com o rei Inglês, que protegeu os interesses dos comerciantes capitalistas, em Inglaterra e no mundo, da melhor forma possível. No livro de história idealista o sucesso de Inglaterra é atribuído à devota ética protestante do Norte da Europa, ao clima frio que leva a trabalho árduo sem risco de exaustão pelo calor, às mentes inteligentes dos mercadores Britânicos, aos cientistas, navegadores e à bravura dos seus militares. Enquanto a nobreza Espanhola se saciava em consumo de luxo, os Portugueses eram um pouco ignorantes, e o resto do mundo era incivilizado ou antiquado, os Britânicos eram progressistas e visionários. Em suma, foi-nos dito que os Britânicos eram melhores que quaisquer outros. Uma visão mais sóbria provém do historiador Marxista que nos demonstra que os Europeus não foram bem-sucedidos por serem mais inteligentes ou melhor que os outros. Houve razões materiais e económicas específicas para o sucesso do capitalismo. O capitalismo foi introduzido na Inglaterra, e no resto do mundo, através de meios extremamente violentos. Os Europeus utilizaram a bússola e a pólvora inventadas na China, a matemática desenvolvida na Índia, moinhos de água e tecnologias metalúrgicas desenvolvidas pelos Árabes. A riqueza da Europa foi o resultado de saques e destruição. Enquanto os capitalistas reuniam fortunas imensas, e construíam belos edifícios nas capitais Europeias, um grande número de pessoas sofria terrivelmente devido ao que as potências Britânica e Europeias faziam.
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  • Comunismo primitivo
    Comunismo é uma palavra de origem francesa. Significa a filosofia de ser comum. Em muitos países ocidentais o comunismo está associado com um estado ditatorial que não permite nenhuma liberdade das pessoas.

    Entre muitos socialistas o comunismo é encarado como uma sociedade ideal na qual todas as pessoas partilham e ninguém tem privilégios devido à posse pessoal de terras, dinheiro ou outras riquezas. Os socialistas encaram isto como uma sociedade de sonho distante ou mesmo impossível.



    O comunismo primitivo é utilizado no materialismo histórico ou Marxismo. Significam as sociedades recentes na história antes da existência de classes económicas e de grandes diferenças entre as pessoas. Quando as pessoas viviam como caçadores-colectores, usualmente em grupos de não mais de 100 pessoas, não haviam grandes homens uma vez que todas as pessoas tinham de partilhar e de se manter unidas de modo a sobreviver próximas da natureza.



    A sociedade caçadora-colectora, dirá o historiador Marxista, é comunista porque existe uma cooperação entre todas as pessoas e não há lugar à exploração porque a exploração iria significar que provavelmente ninguém sobreviveria. Esta sociedade é primitiva porque a vida como caçador e colector não se encontra economicamente desenvolvida. Não tem tecnologia moderna, hospitais, livros; as pessoas têm apenas aquilo que necessitam para sobreviver.

    A principal contradição no comunismo primitivo é entre a sociedade humana e a natureza. Esta contradição conduziu o desenvolvimento. Quando, por exemplo, as pessoas viajavam para regiões mais frias elas iam contra as forças da natureza mas desenvolveram o uso das roupas, a construção de abrigos e a produção de fogo pelo que se tornaram aptas para combater as consequências de climas frios.



    As ideias e as atitudes numa sociedade são formadas, diz o materialismo histórico, como “superstrutura” construída sobre a “base” económica, i.e., o modo como as pessoas têm de trabalhar para sobreviver. No comunismo primitivo as pessoas tinham de cooperar muito proximamente e tomar conta uns dos outros. Irá assim compreender que as pessoas em tal sociedade têm atitudes saudáveis em relação à vida embora não possuam o nosso conhecimento moderno da ciência e da tecnologia.

    Comunismo primitivo Comunismo é uma palavra de origem francesa. Significa a filosofia de ser comum. Em muitos países ocidentais o comunismo está associado com um estado ditatorial que não permite nenhuma liberdade das pessoas. Entre muitos socialistas o comunismo é encarado como uma sociedade ideal na qual todas as pessoas partilham e ninguém tem privilégios devido à posse pessoal de terras, dinheiro ou outras riquezas. Os socialistas encaram isto como uma sociedade de sonho distante ou mesmo impossível. O comunismo primitivo é utilizado no materialismo histórico ou Marxismo. Significam as sociedades recentes na história antes da existência de classes económicas e de grandes diferenças entre as pessoas. Quando as pessoas viviam como caçadores-colectores, usualmente em grupos de não mais de 100 pessoas, não haviam grandes homens uma vez que todas as pessoas tinham de partilhar e de se manter unidas de modo a sobreviver próximas da natureza. A sociedade caçadora-colectora, dirá o historiador Marxista, é comunista porque existe uma cooperação entre todas as pessoas e não há lugar à exploração porque a exploração iria significar que provavelmente ninguém sobreviveria. Esta sociedade é primitiva porque a vida como caçador e colector não se encontra economicamente desenvolvida. Não tem tecnologia moderna, hospitais, livros; as pessoas têm apenas aquilo que necessitam para sobreviver. A principal contradição no comunismo primitivo é entre a sociedade humana e a natureza. Esta contradição conduziu o desenvolvimento. Quando, por exemplo, as pessoas viajavam para regiões mais frias elas iam contra as forças da natureza mas desenvolveram o uso das roupas, a construção de abrigos e a produção de fogo pelo que se tornaram aptas para combater as consequências de climas frios. As ideias e as atitudes numa sociedade são formadas, diz o materialismo histórico, como “superstrutura” construída sobre a “base” económica, i.e., o modo como as pessoas têm de trabalhar para sobreviver. No comunismo primitivo as pessoas tinham de cooperar muito proximamente e tomar conta uns dos outros. Irá assim compreender que as pessoas em tal sociedade têm atitudes saudáveis em relação à vida embora não possuam o nosso conhecimento moderno da ciência e da tecnologia.
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  • Com o fim da União Soviética, não havia mais razão para a Guerra Fria e, de imediato, a Rússia se tornou aliada de seus antigos inimigos Ocidentais. Agora, as pessoas do antigo Bloco Oriental podiam viajar livremente assim como mercadorias e lucros. Isso foi visto como um sinal da globalização e como uma coisa boa. E por que não? Não é bom notar que todos nós dividimos este planeta? Haveria algo de ruim na globalização?

    A globalização como um conceito pode ser uma coisa boa, mas quando ela é avaliada na prática se faz necessário levar em conta o que a globalização atual realmente significa para as pessoas. Em 1999, grandes protestos bloquearam o encontro da Organização Mundial do Comércio (OMC) em Seattle, e protestos foram ouvidos ao redor do mundo. Muitos protestos foram direcionados contra as agências internacionais que promovem uma versão da globalização que é extremamente amigável com as empresas multinacionais especialmente as empresas norte-americanas. As agências que foram criticadas são, entre outras, a OMC, o Banco Mundial, o FMI e os encontros do G7, G8 e G20. The purpose of these agencies is to improve the working of global capitalism. Eles não estão trabalhando apenas pela globalização, mas pela “globalização capitalista”. Pode-se adicionar a isso o fato da globalização capitalista que eles ambicionam se encontrar sob a liderança econômica, política e militar dos EUA.

    Os antigos países socialistas, bem como muitos países que não se declararam socialistas possuíam um grande sector governamental que controlava e limitava as actividades das grandes corporações. Muitos países africanos acostumados com suas próprias minas, estradas de ferro e controles sobre o Mercado de grãos, através de seus sistemas bancários, restringiam os investimentos e o envio de lucros para as matrizes das empresas privadas. Estas políticas econômicas nacionalistas visavam salvaguardar a economia nacional e proteger os pequenos negócios contra a competição desleal das empresas multinacionais.

    Estas políticas económicas nacionalistas foram duramente atacadas pelas agências internacionais e em particular pelo FMI. Como muitas nações pobres haviam contraído grandes empréstimos para investir em infraestrutura e para construção de uma vida melhor para seus povos após muitos anos de colonialismo e neocolonialismo o FMI, que possui muito dinheiro para emprestar, pôde forçar as nações a mudar suas políticas como uma pré-condição para novos empréstimos.

    O FMI propôs as chamadas reformas que, invariavelmente, eram muito boas para as empresas estrangeiras e tinham apenas alguns pontos positivos para os países pobres que tinham de abrir suas fronteiras para mercadorias, permitir empresas estrangeiras a investir e livremente tirar seus lucros do país e, ao mesmo tempo, os governos se viram forçados a cortar investimentos em educação, saúde e programas sociais e a vender patrimônio do governo para as multinacionais estrangeiras ou para membros do governo bem relacionados que, às vezes da noite para o dia, tornavam-se milionários ou bilionários assim que se tornavam proprietários de empresas telefônicas, bancos, minas ou grandes extensões de terra.

    A era da globalização tem presenciado um grande impulso para as grandes corporações, geralmente em detrimento dos pobres e marginalizados. Entretanto, resta o fato de que todos nós vivemos em um único planeta, de que somos cada vez mais pessoas e de que, no final, teremos de nos ajudar em escala mundial a fim de sobrevivermos aos muitos desafios do futuro. Portanto, a globalização das pessoas poderia ser uma coisa realmente boa.
    Com o fim da União Soviética, não havia mais razão para a Guerra Fria e, de imediato, a Rússia se tornou aliada de seus antigos inimigos Ocidentais. Agora, as pessoas do antigo Bloco Oriental podiam viajar livremente assim como mercadorias e lucros. Isso foi visto como um sinal da globalização e como uma coisa boa. E por que não? Não é bom notar que todos nós dividimos este planeta? Haveria algo de ruim na globalização? A globalização como um conceito pode ser uma coisa boa, mas quando ela é avaliada na prática se faz necessário levar em conta o que a globalização atual realmente significa para as pessoas. Em 1999, grandes protestos bloquearam o encontro da Organização Mundial do Comércio (OMC) em Seattle, e protestos foram ouvidos ao redor do mundo. Muitos protestos foram direcionados contra as agências internacionais que promovem uma versão da globalização que é extremamente amigável com as empresas multinacionais especialmente as empresas norte-americanas. As agências que foram criticadas são, entre outras, a OMC, o Banco Mundial, o FMI e os encontros do G7, G8 e G20. The purpose of these agencies is to improve the working of global capitalism. Eles não estão trabalhando apenas pela globalização, mas pela “globalização capitalista”. Pode-se adicionar a isso o fato da globalização capitalista que eles ambicionam se encontrar sob a liderança econômica, política e militar dos EUA. Os antigos países socialistas, bem como muitos países que não se declararam socialistas possuíam um grande sector governamental que controlava e limitava as actividades das grandes corporações. Muitos países africanos acostumados com suas próprias minas, estradas de ferro e controles sobre o Mercado de grãos, através de seus sistemas bancários, restringiam os investimentos e o envio de lucros para as matrizes das empresas privadas. Estas políticas econômicas nacionalistas visavam salvaguardar a economia nacional e proteger os pequenos negócios contra a competição desleal das empresas multinacionais. Estas políticas económicas nacionalistas foram duramente atacadas pelas agências internacionais e em particular pelo FMI. Como muitas nações pobres haviam contraído grandes empréstimos para investir em infraestrutura e para construção de uma vida melhor para seus povos após muitos anos de colonialismo e neocolonialismo o FMI, que possui muito dinheiro para emprestar, pôde forçar as nações a mudar suas políticas como uma pré-condição para novos empréstimos. O FMI propôs as chamadas reformas que, invariavelmente, eram muito boas para as empresas estrangeiras e tinham apenas alguns pontos positivos para os países pobres que tinham de abrir suas fronteiras para mercadorias, permitir empresas estrangeiras a investir e livremente tirar seus lucros do país e, ao mesmo tempo, os governos se viram forçados a cortar investimentos em educação, saúde e programas sociais e a vender patrimônio do governo para as multinacionais estrangeiras ou para membros do governo bem relacionados que, às vezes da noite para o dia, tornavam-se milionários ou bilionários assim que se tornavam proprietários de empresas telefônicas, bancos, minas ou grandes extensões de terra. A era da globalização tem presenciado um grande impulso para as grandes corporações, geralmente em detrimento dos pobres e marginalizados. Entretanto, resta o fato de que todos nós vivemos em um único planeta, de que somos cada vez mais pessoas e de que, no final, teremos de nos ajudar em escala mundial a fim de sobrevivermos aos muitos desafios do futuro. Portanto, a globalização das pessoas poderia ser uma coisa realmente boa.
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  • As principais atividades económicas de Egipto Antigo são:
    Agricultura, pastorícia, artesanato, metalúrgia e  comércio
    As principais atividades económicas de Egipto Antigo são: Agricultura, pastorícia, artesanato, metalúrgia e  comércio
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  • Seguindo as recomendações das Nações Unidas, em 1976 Moçambique:
    A. Decretou sanções económicas contra Portugal
    B. Decretou sanções económicas contra a Líbia
    C. Decretou sanções económicas contra a Rodésia do Sul
    D. Decretou sanções Económicas contra a Niassalândia
    E. Decretou sanções económicas contra a Namíbia
    Seguindo as recomendações das Nações Unidas, em 1976 Moçambique: A. Decretou sanções económicas contra Portugal B. Decretou sanções económicas contra a Líbia C. Decretou sanções económicas contra a Rodésia do Sul D. Decretou sanções Económicas contra a Niassalândia E. Decretou sanções económicas contra a Namíbia
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  • Durante o período de economia centralmente planificada, como plano de desenvolvimento do país o governo moçambicano aprovou em 1979:
    A. Programa de Acção para a Redução da Pobreza Absoluta (PARPA)
    B. Programa de Reabilitação Económica (PRE)
    C. Política e Estratégia da Indústria (PEI)
    D. Políticas económicas que visavam a liberalização da economia
    E. Plano Prospectivo Indicativo (PPI)
    Durante o período de economia centralmente planificada, como plano de desenvolvimento do país o governo moçambicano aprovou em 1979: A. Programa de Acção para a Redução da Pobreza Absoluta (PARPA) B. Programa de Reabilitação Económica (PRE) C. Política e Estratégia da Indústria (PEI) D. Políticas económicas que visavam a liberalização da economia E. Plano Prospectivo Indicativo (PPI)
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