• Fonte: Canário, Rui (2005:61-62). “O que é Escola? Um olhar sociológico”. Portugal: Porto Editora. Revelou:
    Selecione uma opção de resposta:
    a. A escola encontra-se subordinada ao Ministério da Educação, o que faz com que os seus propósitos;
    b. O empobrecimento do campo e do pensamento educativos privou a própria forma escolar de referências exteriores que lhe permitiriam criticar-se e transformar-se;
    c. a escola é o local de implementação das políticas educativas traçadas pelo Ministério da Educação;
    d. As escolas também têm como foco da sua acção a participação activa na erradicação da pobreza.
    Fonte: Canário, Rui (2005:61-62). “O que é Escola? Um olhar sociológico”. Portugal: Porto Editora. Revelou: Selecione uma opção de resposta: a. A escola encontra-se subordinada ao Ministério da Educação, o que faz com que os seus propósitos; b. O empobrecimento do campo e do pensamento educativos privou a própria forma escolar de referências exteriores que lhe permitiriam criticar-se e transformar-se; c. a escola é o local de implementação das políticas educativas traçadas pelo Ministério da Educação; d. As escolas também têm como foco da sua acção a participação activa na erradicação da pobreza.
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  • A Escola divide em: suprassistema, sistema e subsistemas do sistema escolar.
    Selecione uma opção de resposta:
    a. Por outro lado, esse contexto pode ser desencorajador, e existir uma falta de recursos básicos, tais como material escolar.
    b. Esse contexto pode ser desencorajador, e existir uma falta de recursos básicos, tais como material escolar;
    c. Ministério da Educação, Escola; Turmas, grupos de professores, grupos de funcionários escolares, famílias;
    d. Refere que em algumas famílias os pais e irmãos não ajudam as crianças com as actividades domésticas;
    A Escola divide em: suprassistema, sistema e subsistemas do sistema escolar. Selecione uma opção de resposta: a. Por outro lado, esse contexto pode ser desencorajador, e existir uma falta de recursos básicos, tais como material escolar. b. Esse contexto pode ser desencorajador, e existir uma falta de recursos básicos, tais como material escolar; c. Ministério da Educação, Escola; Turmas, grupos de professores, grupos de funcionários escolares, famílias; d. Refere que em algumas famílias os pais e irmãos não ajudam as crianças com as actividades domésticas;
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  • 1. Administracao centralizada da educacao 1977-1982 na educacao em Mocambique

    Entre 1977 e 1982, o governo de Moçambique implementou uma política de administração centralizada da educação. A intenção era centralizar a gestão do sistema educacional e torná-lo mais eficiente e eficaz.

    Para implementar essa política, o governo criou o Ministério da Educação e Cultura, que era responsável por supervisionar todas as instituições educacionais do país. O ministério tinha autoridade sobre a gestão de currículos, a seleção de materiais didáticos, a contratação de professores e a construção de escolas.

    Além disso, o governo estabeleceu um sistema de controle rigoroso sobre as instituições educacionais. Todas as escolas foram submetidas a inspeções regulares para garantir que estivessem cumprindo as diretrizes governamentais e os padrões de qualidade.

    Embora a política de administração centralizada tenha sido implementada com o objetivo de melhorar o sistema educacional, também teve alguns efeitos negativos. A centralização do sistema tornou a tomada de decisões mais lenta e burocrática. Além disso, a falta de autonomia para as escolas e professores limitou a criatividade e a inovação no ensino.

    Após 1982, o governo de Moçambique começou a implementar políticas para descentralizar a gestão da educação e dar mais autonomia às escolas e professores. Essa mudança permitiu mais flexibilidade no ensino e encorajou a inovação e a criatividade no sistema educacional.

    Hoje, o sistema educacional de Moçambique é gerenciado por um conselho nacional de educação e cada província tem seu próprio departamento de educação. No entanto, ainda há desafios significativos no sistema educacional, como a falta de recursos financeiros, a falta de pessoal qualificado e a necessidade de expandir o acesso à educação em áreas rurais e remotas.
    1. Administracao centralizada da educacao 1977-1982 na educacao em Mocambique Entre 1977 e 1982, o governo de Moçambique implementou uma política de administração centralizada da educação. A intenção era centralizar a gestão do sistema educacional e torná-lo mais eficiente e eficaz. Para implementar essa política, o governo criou o Ministério da Educação e Cultura, que era responsável por supervisionar todas as instituições educacionais do país. O ministério tinha autoridade sobre a gestão de currículos, a seleção de materiais didáticos, a contratação de professores e a construção de escolas. Além disso, o governo estabeleceu um sistema de controle rigoroso sobre as instituições educacionais. Todas as escolas foram submetidas a inspeções regulares para garantir que estivessem cumprindo as diretrizes governamentais e os padrões de qualidade. Embora a política de administração centralizada tenha sido implementada com o objetivo de melhorar o sistema educacional, também teve alguns efeitos negativos. A centralização do sistema tornou a tomada de decisões mais lenta e burocrática. Além disso, a falta de autonomia para as escolas e professores limitou a criatividade e a inovação no ensino. Após 1982, o governo de Moçambique começou a implementar políticas para descentralizar a gestão da educação e dar mais autonomia às escolas e professores. Essa mudança permitiu mais flexibilidade no ensino e encorajou a inovação e a criatividade no sistema educacional. Hoje, o sistema educacional de Moçambique é gerenciado por um conselho nacional de educação e cada província tem seu próprio departamento de educação. No entanto, ainda há desafios significativos no sistema educacional, como a falta de recursos financeiros, a falta de pessoal qualificado e a necessidade de expandir o acesso à educação em áreas rurais e remotas.
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  • Quem foi o primeiro presidente do ministério da educação
    Quem foi o primeiro presidente do ministério da educação
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  • O que é a OBR?
    A Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) é uma das olimpíadas científicas brasileiras que utiliza-se da temática da robótica.
    Tem o objetivo de estimular os jovens às carreiras científico-tecnológicas, identificar jovens talentosos e promover debates e atualizações no processo de ensino-aprendizagem brasileiro.
    A OBR destina-se a todos os estudantes de qualquer escola pública ou privada do ensino fundamental, médio ou técnico em todo o território nacional, e é uma iniciativa pública, gratuita e sem fins lucrativos.
    A OBR possui duas modalidades: Prática e Teórica, que procuram adequar-se tanto ao público que nunca viu robótica quanto ao público de escolas que já têm contato com a robótica educacional. As atividades acontecem através competições práticas (com robôs) e provas teóricas em todo o Brasil.
    A Modalidade Prática acontece através de eventos/competições Regionais e Estaduais que classificam as equipes de estudantes para uma final Nacional, os estudantes ficam sob orientação de seus professores e cientistas. Os eventos organizados pela OBR e são gratuitos e abertos ao público.
    Vejas mais informações no menu: Modalidade Prática.
    A Modalidade Teórica, acontece nas escolas dos estudantes e em sedes regionais onde os estudantes responderão questões de uma prova escrita preparada por uma Comissão de Professores e Pesquisadores da OBR em uma única fase para o Ensino Fundamental e em duas fases para o Ensino Médio e Técnico. Vejas mais informações no menu: Modalidade Teórica.
    A OBR ocorre desde 2007, atualmente é considerado o maior evento de robótica da América Latina e classifica equipes para a RoboCup, maior evento de robótica do mundo. No ano de 2019 tivemos mais de 204 mil participantes diretos de todos os Estados Brasileiros com mais de 5000 equipes competindo na modalidade prática no país.
    A OBR é apoiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Ministério da Educação (MEC) e Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) . Além de contar com o suporte da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e RoboCup Federation, é coordenado de forma voluntária por um grupo composto por cientistas e doutores na área de robótica e tecnologia das maiores e melhores universidades públicas e particulares do Brasil.
    O que é a OBR? A Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) é uma das olimpíadas científicas brasileiras que utiliza-se da temática da robótica. Tem o objetivo de estimular os jovens às carreiras científico-tecnológicas, identificar jovens talentosos e promover debates e atualizações no processo de ensino-aprendizagem brasileiro. A OBR destina-se a todos os estudantes de qualquer escola pública ou privada do ensino fundamental, médio ou técnico em todo o território nacional, e é uma iniciativa pública, gratuita e sem fins lucrativos. A OBR possui duas modalidades: Prática e Teórica, que procuram adequar-se tanto ao público que nunca viu robótica quanto ao público de escolas que já têm contato com a robótica educacional. As atividades acontecem através competições práticas (com robôs) e provas teóricas em todo o Brasil. A Modalidade Prática acontece através de eventos/competições Regionais e Estaduais que classificam as equipes de estudantes para uma final Nacional, os estudantes ficam sob orientação de seus professores e cientistas. Os eventos organizados pela OBR e são gratuitos e abertos ao público. Vejas mais informações no menu: Modalidade Prática. A Modalidade Teórica, acontece nas escolas dos estudantes e em sedes regionais onde os estudantes responderão questões de uma prova escrita preparada por uma Comissão de Professores e Pesquisadores da OBR em uma única fase para o Ensino Fundamental e em duas fases para o Ensino Médio e Técnico. Vejas mais informações no menu: Modalidade Teórica. A OBR ocorre desde 2007, atualmente é considerado o maior evento de robótica da América Latina e classifica equipes para a RoboCup, maior evento de robótica do mundo. No ano de 2019 tivemos mais de 204 mil participantes diretos de todos os Estados Brasileiros com mais de 5000 equipes competindo na modalidade prática no país. A OBR é apoiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Ministério da Educação (MEC) e Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) . Além de contar com o suporte da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e RoboCup Federation, é coordenado de forma voluntária por um grupo composto por cientistas e doutores na área de robótica e tecnologia das maiores e melhores universidades públicas e particulares do Brasil.
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  • O NOVO PLANO CURRICULAR DO ENSINO PRIMÁRIO A VIGORAR A PARTIR DE 2022

    Em 2018, foi aprovada a nova Lei do Sistema Nacional de Educação (Lei 18/2018, de 28 de Dezembro), que introduz novas regras no que diz respeito à organização dos ciclos de ensino (Plano Curricular do Ensino Primário), a entrar em vigor a partir do próximo ano lectivo, portanto, em 2022.

    Das alterações de fundo de que vale a pena reter e partilhar, é a eliminação da 7ª Classe no ensino Primário, ou seja, em 2022 será a última vez que será realizado o exame da 7ª Classe.

    Assim sendo, a partir de 2022 o Ensino Primário passa a obedecer dois ciclos de ensino e aprendizagem baseado na competência, leccionado até a 6ª Classe.

    I Ciclo - 1ª a 3ª Classe
    II Ciclo - 4ª a 6ª Classe

    E o Ensino Primário passa a ser leccionado em regime de monodocência (único professor) e com incidência sobre duas disciplinas, Português e Matemática, onde é objectivo é:

    a) no primeiro ciclo (1ª a 3ª Classe), o aluno deve desenvolver competências de leitura e escrita, contagem de números e realização de operações elementares de matemática, noções de higiene pessoal, relações com outras pessoas e consigo próprio e, saúde e bem estar; estimula-los a respeitar os mais velhos, a serem honestos e solidários.

    b) no segundo Ciclo (4ª a 6ª Classe), consolida-se as matérias leccionadas no primeiro ciclo e, introduz-se novas disciplinas tais como Ciências Sócias, Ciências Naturais, Educação Visual e Ofícios. Neste ciclo o aluno deve usar a língua como um meio de comunicação e de acesso à ciência e de intercâmbio social-cultural, fazer cálculos com rapidez, interpretar fenómenos sociais, culturais, económicos e políticos.

    Com esta alteração o exame de certificação de competências do Ensino Primário para o Secundário, passa a ser realizado na 6ª Classe. Portanto, a partir de 2022 os alunos que frequentarem a 6ª Classe, passaram a fazer exame e, a 7ª Classe realiza o seu último exame.

    Obs.: Sabias que para os exames o Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano, gasta um pouco mais de 30 toneladas de papel?! 🤷‍♂️😜🙊
    -----------------------

    Na próxima segunda-feira, portanto, dia 15 de Novembro de 2021, arranca a escala nacional os exames nacionais.

    Quero aproveitar a ocasião para desejar boa sorte a todos alunos / estudantes a serem submetidos a exames e, bom trabalho aos professores, gestores das escolas e vigilantes.
    O NOVO PLANO CURRICULAR DO ENSINO PRIMÁRIO A VIGORAR A PARTIR DE 2022 Em 2018, foi aprovada a nova Lei do Sistema Nacional de Educação (Lei 18/2018, de 28 de Dezembro), que introduz novas regras no que diz respeito à organização dos ciclos de ensino (Plano Curricular do Ensino Primário), a entrar em vigor a partir do próximo ano lectivo, portanto, em 2022. Das alterações de fundo de que vale a pena reter e partilhar, é a eliminação da 7ª Classe no ensino Primário, ou seja, em 2022 será a última vez que será realizado o exame da 7ª Classe. Assim sendo, a partir de 2022 o Ensino Primário passa a obedecer dois ciclos de ensino e aprendizagem baseado na competência, leccionado até a 6ª Classe. I Ciclo - 1ª a 3ª Classe II Ciclo - 4ª a 6ª Classe E o Ensino Primário passa a ser leccionado em regime de monodocência (único professor) e com incidência sobre duas disciplinas, Português e Matemática, onde é objectivo é: a) no primeiro ciclo (1ª a 3ª Classe), o aluno deve desenvolver competências de leitura e escrita, contagem de números e realização de operações elementares de matemática, noções de higiene pessoal, relações com outras pessoas e consigo próprio e, saúde e bem estar; estimula-los a respeitar os mais velhos, a serem honestos e solidários. b) no segundo Ciclo (4ª a 6ª Classe), consolida-se as matérias leccionadas no primeiro ciclo e, introduz-se novas disciplinas tais como Ciências Sócias, Ciências Naturais, Educação Visual e Ofícios. Neste ciclo o aluno deve usar a língua como um meio de comunicação e de acesso à ciência e de intercâmbio social-cultural, fazer cálculos com rapidez, interpretar fenómenos sociais, culturais, económicos e políticos. Com esta alteração o exame de certificação de competências do Ensino Primário para o Secundário, passa a ser realizado na 6ª Classe. Portanto, a partir de 2022 os alunos que frequentarem a 6ª Classe, passaram a fazer exame e, a 7ª Classe realiza o seu último exame. Obs.: Sabias que para os exames o Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano, gasta um pouco mais de 30 toneladas de papel?! 🤷‍♂️😜🙊 ----------------------- Na próxima segunda-feira, portanto, dia 15 de Novembro de 2021, arranca a escala nacional os exames nacionais. Quero aproveitar a ocasião para desejar boa sorte a todos alunos / estudantes a serem submetidos a exames e, bom trabalho aos professores, gestores das escolas e vigilantes.
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  • O NOVO PLANO CURRICULAR DO ENSINO PRIMÁRIO A VIGORAR A PARTIR DE 2022

    Em 2018, foi aprovada a nova Lei do Sistema Nacional de Educação (Lei 18/2018, de 28 de Dezembro), que introduz novas regras no que diz respeito à organização dos ciclos de ensino (Plano Curricular do Ensino Primário), a entrar em vigor a partir do próximo ano lectivo, portanto, em 2022.

    Das alterações de fundo de que vale a pena reter e partilhar, é a eliminação da 7ª Classe no ensino ou seja, em 2022 será a última vez que é realizado o exame da 7ª Classe.

    Assim sendo, a partir de 2022 o Ensino Primário passa a obedecer dois ciclos de ensino e aprendizagem baseado na competência, leccionado até a 6ª Classe.

    I Ciclo - 1ª a 3ª Classe
    II Ciclo - 4ª a 6ª Classe

    E o Ensino Primário passa a ser leccionado em regime de monodocência (único professor) e com incidência sobre duas disciplinas, Português e Matemática, onde é objectivo é:

    a) no primeiro ciclo (1ª a 3ª Classe), o aluno deve desenvolver competências de leitura e escrita, contagem de números e realização de operações elementares de matemática, noções de higiene pessoal, relações com outras pessoas e consigo próprio e, saúde e bem estar; estimula-los a respeitar os mais velhos, a serem honestos e solidários.

    b) no segundo Ciclo (4ª a 6ª Classe), consolida-se as matérias leccionadas no primeiro ciclo e, introduz-se novas disciplinas tais como Ciências Sócias, Ciências Naturais, Educação Visual e Ofícios. Neste ciclo o aluno deve usar a língua como um meio de comunicação e de acesso à ciência e de intercâmbio social-cultural, fazer cálculos com rapidez, interpretar fenómenos sociais, culturais, económicos e políticos.

    Com esta alteração o exame de certificação de competências do Ensino Primário para o Secundário, passa a ser realizado na 6ª Classe. Portanto, a partir de 2022 os alunos que frequentarem a 6ª Classe, passaram a fazer exame e, a 7ª Classe realiza o seu último exame.

    Obs.: Sabias que para os exames o Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano, gasta um pouco mais de 30 toneladas de papel?! 🤷‍♂️😜🙊

    Na próxima segunda-feira, portanto, dia 15 de Novembro de 2021, arranca a escala nacional os exames nacionais.

    Quero aproveitar a ocasião para desejar boa sorte a todos alunos / estudantes a serem submetidos a exames e, bom trabalho aos professores, gestores das escolas e vigilantes.
    O NOVO PLANO CURRICULAR DO ENSINO PRIMÁRIO A VIGORAR A PARTIR DE 2022 Em 2018, foi aprovada a nova Lei do Sistema Nacional de Educação (Lei 18/2018, de 28 de Dezembro), que introduz novas regras no que diz respeito à organização dos ciclos de ensino (Plano Curricular do Ensino Primário), a entrar em vigor a partir do próximo ano lectivo, portanto, em 2022. Das alterações de fundo de que vale a pena reter e partilhar, é a eliminação da 7ª Classe no ensino ou seja, em 2022 será a última vez que é realizado o exame da 7ª Classe. Assim sendo, a partir de 2022 o Ensino Primário passa a obedecer dois ciclos de ensino e aprendizagem baseado na competência, leccionado até a 6ª Classe. I Ciclo - 1ª a 3ª Classe II Ciclo - 4ª a 6ª Classe E o Ensino Primário passa a ser leccionado em regime de monodocência (único professor) e com incidência sobre duas disciplinas, Português e Matemática, onde é objectivo é: a) no primeiro ciclo (1ª a 3ª Classe), o aluno deve desenvolver competências de leitura e escrita, contagem de números e realização de operações elementares de matemática, noções de higiene pessoal, relações com outras pessoas e consigo próprio e, saúde e bem estar; estimula-los a respeitar os mais velhos, a serem honestos e solidários. b) no segundo Ciclo (4ª a 6ª Classe), consolida-se as matérias leccionadas no primeiro ciclo e, introduz-se novas disciplinas tais como Ciências Sócias, Ciências Naturais, Educação Visual e Ofícios. Neste ciclo o aluno deve usar a língua como um meio de comunicação e de acesso à ciência e de intercâmbio social-cultural, fazer cálculos com rapidez, interpretar fenómenos sociais, culturais, económicos e políticos. Com esta alteração o exame de certificação de competências do Ensino Primário para o Secundário, passa a ser realizado na 6ª Classe. Portanto, a partir de 2022 os alunos que frequentarem a 6ª Classe, passaram a fazer exame e, a 7ª Classe realiza o seu último exame. Obs.: Sabias que para os exames o Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano, gasta um pouco mais de 30 toneladas de papel?! 🤷‍♂️😜🙊 Na próxima segunda-feira, portanto, dia 15 de Novembro de 2021, arranca a escala nacional os exames nacionais. Quero aproveitar a ocasião para desejar boa sorte a todos alunos / estudantes a serem submetidos a exames e, bom trabalho aos professores, gestores das escolas e vigilantes.
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  • Sobre a trajetória da regulamentação da educação no Brasil,cumpre destacar que o Ministério da Educação foi criado em 1930,logo após a chegada de Getúlio Vargas ao poder.Sobre o exposto,disserte sobre a regulamentação da educação no Brasil na atualidade
    Sobre a trajetória da regulamentação da educação no Brasil,cumpre destacar que o Ministério da Educação foi criado em 1930,logo após a chegada de Getúlio Vargas ao poder.Sobre o exposto,disserte sobre a regulamentação da educação no Brasil na atualidade
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