• Quais os direitos que a Declaração Universal dos Direitos Humanos, dá para a sociedade?


    Pergunta 5Resposta

    a.
    Igualdade, liberdade de expressão, direito ao trabalho, educação e direito a vida.


    b.
    Educação, direito ao trabalho e saúde gratuita a todos.


    c.
    Saúde pública e boa qualidade de vida a Todos.

    Quais os direitos que a Declaração Universal dos Direitos Humanos, dá para a sociedade? Pergunta 5Resposta a. Igualdade, liberdade de expressão, direito ao trabalho, educação e direito a vida. b. Educação, direito ao trabalho e saúde gratuita a todos. c. Saúde pública e boa qualidade de vida a Todos.
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  • Identifique as causas que condicionaram a elevada taxa de mortalidade infantil nas décadas de 80 e 90.
    Question 10Answer

    a.
    Precárias condições de saúde falta de alimentos e a guerra.

    b.
    Elevada instabilidade politica.

    c.
    Frequente ocorrência de calamidades naturais.

    d.
    Deficiente sistema de educação.
    Identifique as causas que condicionaram a elevada taxa de mortalidade infantil nas décadas de 80 e 90. Question 10Answer a. Precárias condições de saúde falta de alimentos e a guerra. b. Elevada instabilidade politica. c. Frequente ocorrência de calamidades naturais. d. Deficiente sistema de educação.
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  • Com o fim da União Soviética, não havia mais razão para a Guerra Fria e, de imediato, a Rússia se tornou aliada de seus antigos inimigos Ocidentais. Agora, as pessoas do antigo Bloco Oriental podiam viajar livremente assim como mercadorias e lucros. Isso foi visto como um sinal da globalização e como uma coisa boa. E por que não? Não é bom notar que todos nós dividimos este planeta? Haveria algo de ruim na globalização?

    A globalização como um conceito pode ser uma coisa boa, mas quando ela é avaliada na prática se faz necessário levar em conta o que a globalização atual realmente significa para as pessoas. Em 1999, grandes protestos bloquearam o encontro da Organização Mundial do Comércio (OMC) em Seattle, e protestos foram ouvidos ao redor do mundo. Muitos protestos foram direcionados contra as agências internacionais que promovem uma versão da globalização que é extremamente amigável com as empresas multinacionais especialmente as empresas norte-americanas. As agências que foram criticadas são, entre outras, a OMC, o Banco Mundial, o FMI e os encontros do G7, G8 e G20. The purpose of these agencies is to improve the working of global capitalism. Eles não estão trabalhando apenas pela globalização, mas pela “globalização capitalista”. Pode-se adicionar a isso o fato da globalização capitalista que eles ambicionam se encontrar sob a liderança econômica, política e militar dos EUA.

    Os antigos países socialistas, bem como muitos países que não se declararam socialistas possuíam um grande sector governamental que controlava e limitava as actividades das grandes corporações. Muitos países africanos acostumados com suas próprias minas, estradas de ferro e controles sobre o Mercado de grãos, através de seus sistemas bancários, restringiam os investimentos e o envio de lucros para as matrizes das empresas privadas. Estas políticas econômicas nacionalistas visavam salvaguardar a economia nacional e proteger os pequenos negócios contra a competição desleal das empresas multinacionais.

    Estas políticas económicas nacionalistas foram duramente atacadas pelas agências internacionais e em particular pelo FMI. Como muitas nações pobres haviam contraído grandes empréstimos para investir em infraestrutura e para construção de uma vida melhor para seus povos após muitos anos de colonialismo e neocolonialismo o FMI, que possui muito dinheiro para emprestar, pôde forçar as nações a mudar suas políticas como uma pré-condição para novos empréstimos.

    O FMI propôs as chamadas reformas que, invariavelmente, eram muito boas para as empresas estrangeiras e tinham apenas alguns pontos positivos para os países pobres que tinham de abrir suas fronteiras para mercadorias, permitir empresas estrangeiras a investir e livremente tirar seus lucros do país e, ao mesmo tempo, os governos se viram forçados a cortar investimentos em educação, saúde e programas sociais e a vender patrimônio do governo para as multinacionais estrangeiras ou para membros do governo bem relacionados que, às vezes da noite para o dia, tornavam-se milionários ou bilionários assim que se tornavam proprietários de empresas telefônicas, bancos, minas ou grandes extensões de terra.

    A era da globalização tem presenciado um grande impulso para as grandes corporações, geralmente em detrimento dos pobres e marginalizados. Entretanto, resta o fato de que todos nós vivemos em um único planeta, de que somos cada vez mais pessoas e de que, no final, teremos de nos ajudar em escala mundial a fim de sobrevivermos aos muitos desafios do futuro. Portanto, a globalização das pessoas poderia ser uma coisa realmente boa.
    Com o fim da União Soviética, não havia mais razão para a Guerra Fria e, de imediato, a Rússia se tornou aliada de seus antigos inimigos Ocidentais. Agora, as pessoas do antigo Bloco Oriental podiam viajar livremente assim como mercadorias e lucros. Isso foi visto como um sinal da globalização e como uma coisa boa. E por que não? Não é bom notar que todos nós dividimos este planeta? Haveria algo de ruim na globalização? A globalização como um conceito pode ser uma coisa boa, mas quando ela é avaliada na prática se faz necessário levar em conta o que a globalização atual realmente significa para as pessoas. Em 1999, grandes protestos bloquearam o encontro da Organização Mundial do Comércio (OMC) em Seattle, e protestos foram ouvidos ao redor do mundo. Muitos protestos foram direcionados contra as agências internacionais que promovem uma versão da globalização que é extremamente amigável com as empresas multinacionais especialmente as empresas norte-americanas. As agências que foram criticadas são, entre outras, a OMC, o Banco Mundial, o FMI e os encontros do G7, G8 e G20. The purpose of these agencies is to improve the working of global capitalism. Eles não estão trabalhando apenas pela globalização, mas pela “globalização capitalista”. Pode-se adicionar a isso o fato da globalização capitalista que eles ambicionam se encontrar sob a liderança econômica, política e militar dos EUA. Os antigos países socialistas, bem como muitos países que não se declararam socialistas possuíam um grande sector governamental que controlava e limitava as actividades das grandes corporações. Muitos países africanos acostumados com suas próprias minas, estradas de ferro e controles sobre o Mercado de grãos, através de seus sistemas bancários, restringiam os investimentos e o envio de lucros para as matrizes das empresas privadas. Estas políticas econômicas nacionalistas visavam salvaguardar a economia nacional e proteger os pequenos negócios contra a competição desleal das empresas multinacionais. Estas políticas económicas nacionalistas foram duramente atacadas pelas agências internacionais e em particular pelo FMI. Como muitas nações pobres haviam contraído grandes empréstimos para investir em infraestrutura e para construção de uma vida melhor para seus povos após muitos anos de colonialismo e neocolonialismo o FMI, que possui muito dinheiro para emprestar, pôde forçar as nações a mudar suas políticas como uma pré-condição para novos empréstimos. O FMI propôs as chamadas reformas que, invariavelmente, eram muito boas para as empresas estrangeiras e tinham apenas alguns pontos positivos para os países pobres que tinham de abrir suas fronteiras para mercadorias, permitir empresas estrangeiras a investir e livremente tirar seus lucros do país e, ao mesmo tempo, os governos se viram forçados a cortar investimentos em educação, saúde e programas sociais e a vender patrimônio do governo para as multinacionais estrangeiras ou para membros do governo bem relacionados que, às vezes da noite para o dia, tornavam-se milionários ou bilionários assim que se tornavam proprietários de empresas telefônicas, bancos, minas ou grandes extensões de terra. A era da globalização tem presenciado um grande impulso para as grandes corporações, geralmente em detrimento dos pobres e marginalizados. Entretanto, resta o fato de que todos nós vivemos em um único planeta, de que somos cada vez mais pessoas e de que, no final, teremos de nos ajudar em escala mundial a fim de sobrevivermos aos muitos desafios do futuro. Portanto, a globalização das pessoas poderia ser uma coisa realmente boa.
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  • Exercícios
    1. A diferença entre tempo livre e tempo de lazer:
    Tempo livre: Refere-se ao período em que uma pessoa não está ocupada com obrigações de trabalho ou outras atividades específicas. É o tempo disponível que pode ser usado de diferentes maneiras, como descansar, realizar tarefas domésticas, hobbies, atividades físicas, entre outros.
    Tempo de lazer: Refere-se ao tempo dedicado a atividades prazerosas, recreativas e de entretenimento, realizado de forma voluntária para descansar, se divertir, aprender ou buscar bem-estar. É um tempo utilizado para atividades de lazer, como passeios, viagens, prática de esportes, leitura, assistir a filmes, entre outros.
    2. Características que determinam um indivíduo como turista:
    Deslocamento: Um turista é alguém que se desloca de sua residência habitual para um destino diferente, seja em seu próprio país ou no exterior.
    Motivação: O turista realiza a viagem por motivos de lazer, recreação, negócios, saúde, estudo, religião ou outros fins pessoais.
    Permanência temporária: O turista não tem intenção de se estabelecer permanentemente no destino visitado, geralmente retorna ao local de residência após um período de tempo.
    Gastos: O turista consome produtos e serviços no destino visitado, contribuindo para a economia local.
    Experiência turística: O turista busca experiências diferentes do seu cotidiano, conhecendo novos lugares, culturas, gastronomia, entre outros.
    3. Diferença entre excursionista e turista:
    Excursionista: Refere-se a uma pessoa que realiza uma excursão ou passeio rápido a um local específico, geralmente próximo à sua área de residência. Geralmente, a duração da visita é curta e não envolve pernoite.
    Turista: É uma pessoa que viaja para um destino diferente da sua residência habitual, permanecendo lá por um período de tempo maior, geralmente envolvendo pernoite. O turista está motivado pelo lazer, recreação, cultura, negócios ou outros fins pessoais.
    4. Critérios de classificação do turismo:
    Critério geográfico: Divide o turismo em categorias como turismo doméstico (realizado dentro do país de residência), turismo internacional (realizado em países estrangeiros) e turismo regional (realizado dentro de uma determinada região).
    Critério de motivação: Classifica o turismo com base nos diferentes motivos que levam as pessoas a viajarem, como turismo de lazer, turismo de negócios, turismo cultural, turismo de saúde, turismo religioso, entre outros.
    Critério de tempo: Divide o turismo em turismo sazonal (quando as viagens são realizadas em determinadas épocas do ano, como férias de verão) e turismo não sazonal (quando as viagens ocorrem ao longo do ano sem restrições sazonais específicas).
    Critério de infraestrutura: Classifica o turismo de acordo com o tipo de infraestrutura disponível, como turismo de sol e praia, turismo de aventura, turismo rural, turismo urbano, turismo de luxo, entre outros.
    5. Principais focos emissores e receptores de turistas a nível global:
    Focos emissores: Países com alta demanda por turismo e que têm uma população que realiza viagens internacionais com frequência. Exemplos incluem China, Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e França.
    Focos receptores: Países que atraem um grande número de turistas internacionais. Alguns dos principais destinos receptores incluem França, Espanha, Estados Unidos, Itália, China, México, Tailândia e Turquia.
    Principais bacias de turismo no mundo:
    Bacia do Mediterrâneo: Compreende países como Espanha, Itália, Grécia, França e Turquia, que atraem turistas devido às suas belas praias, rica história, cultura e patrimônio.
    Bacia do Caribe: Inclui destinos como Bahamas, Jamaica, República Dominicana, Cuba e Porto Rico, conhecidos por suas praias paradisíacas, resorts e atividades aquáticas.
    6. Principais bacias de turismo no mundo:
    Bacia do Pacífico Asiático: Compreende países como Tailândia, Malásia, Indonésia, Filipinas e Japão, que são famosos por sua rica cultura, belezas naturais, templos, gastronomia e cidades vibrantes.
    Bacia do Atlântico Norte: Inclui destinos como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e países escandinavos, que atraem turistas com suas cidades cosmopolitas, paisagens naturais deslumbrantes e atrações culturais.
    Bacia do Oceano Índico: Compreende destinos como Maldivas, Maurício, Seychelles e Sri Lanka, que são conhecidos por suas praias paradisíacas, resorts de luxo e atividades de mergulho.
    7. Importância ambiental, econômica e social do turismo:
    Importância ambiental: O turismo pode contribuir para a conservação e preservação do meio ambiente, incentivando a proteção de áreas naturais, promovendo a conscientização ambiental e financiando projetos de conservação. No entanto, também pode causar impactos negativos ao meio ambiente, como poluição, degradação de ecossistemas frágeis e consumo excessivo de recursos naturais.
    Importância econômica: O turismo é um importante setor econômico, gerando empregos diretos e indiretos, estimulando o crescimento de outras indústrias relacionadas, como hotelaria, transporte, restaurantes e comércio. O turismo também pode impulsionar a economia local, promovendo o desenvolvimento de infraestrutura e a geração de receitas por meio de impostos e gastos dos turistas.
    Importância social: O turismo pode promover a interação cultural, o intercâmbio de experiências e o entendimento mútuo entre diferentes culturas. Além disso, pode fortalecer a identidade cultural local, preservar tradições e promover a inclusão social por meio da geração de empregos e oportunidades de negócios para as comunidades locais. No entanto, também pode causar impactos negativos, como a descaracterização cultural e a gentrificação.
    8. Exemplos de empregos diretos e indiretos criados pelo turismo:
    Empregos diretos: Guias turísticos, recepcionistas de hotéis, garçons, pilotos de avião, comissários de bordo, motoristas de táxi, camareiras, cozinheiros, entre outros.
    Empregos indiretos: Fornecedores de alimentos e bebidas para hotéis e restaurantes, empresas de transporte, agências de viagens, empresas de aluguel de carros, lojas de souvenirs, artesãos locais, entre outros.
    9. Principais impactos positivos e negativos da atividade turística:
    Impactos positivos: Geração de empregos e oportunidades econômicas, desenvolvimento de infraestrutura, preservação do patrimônio cultural e natural, intercâmbio cultural, fortalecimento da identidade local, promoção do entendimento mútuo e da paz entre diferentes culturas.
    Impactos negativos: Degradação ambiental, poluição, descaracterização cultural, congestionamento e pressão sobre as infraestruturas locais, aumento dos preços para os residentes locais, exploração de recursos naturais e culturais, deslocamento de comunidades locais, dependência excessiva do turismo como única fonte de receita
    Exercícios 1. A diferença entre tempo livre e tempo de lazer: Tempo livre: Refere-se ao período em que uma pessoa não está ocupada com obrigações de trabalho ou outras atividades específicas. É o tempo disponível que pode ser usado de diferentes maneiras, como descansar, realizar tarefas domésticas, hobbies, atividades físicas, entre outros. Tempo de lazer: Refere-se ao tempo dedicado a atividades prazerosas, recreativas e de entretenimento, realizado de forma voluntária para descansar, se divertir, aprender ou buscar bem-estar. É um tempo utilizado para atividades de lazer, como passeios, viagens, prática de esportes, leitura, assistir a filmes, entre outros. 2. Características que determinam um indivíduo como turista: Deslocamento: Um turista é alguém que se desloca de sua residência habitual para um destino diferente, seja em seu próprio país ou no exterior. Motivação: O turista realiza a viagem por motivos de lazer, recreação, negócios, saúde, estudo, religião ou outros fins pessoais. Permanência temporária: O turista não tem intenção de se estabelecer permanentemente no destino visitado, geralmente retorna ao local de residência após um período de tempo. Gastos: O turista consome produtos e serviços no destino visitado, contribuindo para a economia local. Experiência turística: O turista busca experiências diferentes do seu cotidiano, conhecendo novos lugares, culturas, gastronomia, entre outros. 3. Diferença entre excursionista e turista: Excursionista: Refere-se a uma pessoa que realiza uma excursão ou passeio rápido a um local específico, geralmente próximo à sua área de residência. Geralmente, a duração da visita é curta e não envolve pernoite. Turista: É uma pessoa que viaja para um destino diferente da sua residência habitual, permanecendo lá por um período de tempo maior, geralmente envolvendo pernoite. O turista está motivado pelo lazer, recreação, cultura, negócios ou outros fins pessoais. 4. Critérios de classificação do turismo: Critério geográfico: Divide o turismo em categorias como turismo doméstico (realizado dentro do país de residência), turismo internacional (realizado em países estrangeiros) e turismo regional (realizado dentro de uma determinada região). Critério de motivação: Classifica o turismo com base nos diferentes motivos que levam as pessoas a viajarem, como turismo de lazer, turismo de negócios, turismo cultural, turismo de saúde, turismo religioso, entre outros. Critério de tempo: Divide o turismo em turismo sazonal (quando as viagens são realizadas em determinadas épocas do ano, como férias de verão) e turismo não sazonal (quando as viagens ocorrem ao longo do ano sem restrições sazonais específicas). Critério de infraestrutura: Classifica o turismo de acordo com o tipo de infraestrutura disponível, como turismo de sol e praia, turismo de aventura, turismo rural, turismo urbano, turismo de luxo, entre outros. 5. Principais focos emissores e receptores de turistas a nível global: Focos emissores: Países com alta demanda por turismo e que têm uma população que realiza viagens internacionais com frequência. Exemplos incluem China, Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e França. Focos receptores: Países que atraem um grande número de turistas internacionais. Alguns dos principais destinos receptores incluem França, Espanha, Estados Unidos, Itália, China, México, Tailândia e Turquia. Principais bacias de turismo no mundo: Bacia do Mediterrâneo: Compreende países como Espanha, Itália, Grécia, França e Turquia, que atraem turistas devido às suas belas praias, rica história, cultura e patrimônio. Bacia do Caribe: Inclui destinos como Bahamas, Jamaica, República Dominicana, Cuba e Porto Rico, conhecidos por suas praias paradisíacas, resorts e atividades aquáticas. 6. Principais bacias de turismo no mundo: Bacia do Pacífico Asiático: Compreende países como Tailândia, Malásia, Indonésia, Filipinas e Japão, que são famosos por sua rica cultura, belezas naturais, templos, gastronomia e cidades vibrantes. Bacia do Atlântico Norte: Inclui destinos como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e países escandinavos, que atraem turistas com suas cidades cosmopolitas, paisagens naturais deslumbrantes e atrações culturais. Bacia do Oceano Índico: Compreende destinos como Maldivas, Maurício, Seychelles e Sri Lanka, que são conhecidos por suas praias paradisíacas, resorts de luxo e atividades de mergulho. 7. Importância ambiental, econômica e social do turismo: Importância ambiental: O turismo pode contribuir para a conservação e preservação do meio ambiente, incentivando a proteção de áreas naturais, promovendo a conscientização ambiental e financiando projetos de conservação. No entanto, também pode causar impactos negativos ao meio ambiente, como poluição, degradação de ecossistemas frágeis e consumo excessivo de recursos naturais. Importância econômica: O turismo é um importante setor econômico, gerando empregos diretos e indiretos, estimulando o crescimento de outras indústrias relacionadas, como hotelaria, transporte, restaurantes e comércio. O turismo também pode impulsionar a economia local, promovendo o desenvolvimento de infraestrutura e a geração de receitas por meio de impostos e gastos dos turistas. Importância social: O turismo pode promover a interação cultural, o intercâmbio de experiências e o entendimento mútuo entre diferentes culturas. Além disso, pode fortalecer a identidade cultural local, preservar tradições e promover a inclusão social por meio da geração de empregos e oportunidades de negócios para as comunidades locais. No entanto, também pode causar impactos negativos, como a descaracterização cultural e a gentrificação. 8. Exemplos de empregos diretos e indiretos criados pelo turismo: Empregos diretos: Guias turísticos, recepcionistas de hotéis, garçons, pilotos de avião, comissários de bordo, motoristas de táxi, camareiras, cozinheiros, entre outros. Empregos indiretos: Fornecedores de alimentos e bebidas para hotéis e restaurantes, empresas de transporte, agências de viagens, empresas de aluguel de carros, lojas de souvenirs, artesãos locais, entre outros. 9. Principais impactos positivos e negativos da atividade turística: Impactos positivos: Geração de empregos e oportunidades econômicas, desenvolvimento de infraestrutura, preservação do patrimônio cultural e natural, intercâmbio cultural, fortalecimento da identidade local, promoção do entendimento mútuo e da paz entre diferentes culturas. Impactos negativos: Degradação ambiental, poluição, descaracterização cultural, congestionamento e pressão sobre as infraestruturas locais, aumento dos preços para os residentes locais, exploração de recursos naturais e culturais, deslocamento de comunidades locais, dependência excessiva do turismo como única fonte de receita
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  • Não podemos desistir de Moçambique!

    O aniversário da independência é um apelo para reflectirmos profundamente sobre o legado de luta que herdámos. A independência conquistada há 48 anos não pode ser vista como uma conquista definitiva: ela foi apenas o começo de uma caminhada incessante em busca de uma verdadeira emancipação. Ainda há muitas e árduas batalhas a serem travadas em prol de uma sociedade mais justa, igualitária e livre.Não podemos satisfazer-nos com as conquistas passadas e permitir que as adversidades actuais nos acorrentem. Não podemos permitir-nos cair na complacência ou na apatia, nem permitir que as amarras invisíveis do conformismo nos aprisionem. A corrupção, a desigualdade social, a pobreza e as divisões étnicas ainda assolam o nosso país. Por outro lado, o mundo em que vivemos é um terreno fértil para novas formas de opressão, um campo minado onde os poderes dominantes podem florescer. Moçambique enfrenta desafios que permeiam a trama das nossas vidas. Precisamos de permanecer vigilantes, despertos e dispostos a enfrentar as complexidades contemporâneas que desafiam a nossa liberdade. Não podemos dar-nos ao luxo de ceder às circunstâncias adversas ou de nos resignarmos. Não podemos acomodar-nos, não podemos permitir que o desalento nos encontre. Abdicar de Moçambique seria trair a nossa história, hipotecar o nosso presente e futuro, negar a nossa própria existência. Renunciar a Moçambique seria entregar o destino nas mãos daqueles que não compartilham dos nossos ideais, que não compreendem a urgência de uma nação livre e justa. Abdicar significaria entregar o destino do nosso povo àqueles que não têm interesse em promover o bem-estar de todos os moçambicanos. Seria permitir que a corrupção e a desigualdade se aprofundassem, que os mais vulneráveis fossem esquecidos e as vozes dos mais fracos silenciadas. Abdicar de Moçambique significaria negar o futuro das próximas gerações, privar os nossos filhos e netos de um país com oportunidades, educação de qualidade, serviços de saúde acessíveis e uma sociedade justa. Abdicar seria um acto egoísta e irresponsável, condenando-os a um legado de desigualdades e limitações. Abdicar seria permitir que interesses externos se apropriassem das nossas riquezas em detrimento do nosso povo e do futuro das próximas gerações. Abdicar seria sucumbir diante das adversidades, permitindo que a desesperança tomasse conta dos nossos corações. Abdicar seria rendermo-nos ao comodismo, à resignação diante dos desafios que enfrentamos. Significaria entregar as nossas aspirações, os nossos direitos e a nossa dignidade nas mãos daqueles que não têm empatia ou compromisso com o bem-estar do nosso povo. Desistir seria permitir que as nossas riquezas fossem exploradas de forma predatória, beneficiando apenas alguns em detrimento da maioria. Seria uma traição aos nossos valores de equidade e sustentabilidade. Abdicar significaria permitir que interesses estrangeiros determinassem o nosso futuro, explorando os nossos recursos sem consideração dos impactos sociais e ambientais. Abdicar seria negar a responsabilidade que temos, como cidadãos, de moldar o destino da nossa nação e ser agentes activos de transformação, engajados na construção de uma sociedade mais justa, onde os direitos sejam respeitados e a voz de todos ouvida. Desistir seria trair o nosso passado de luta e comprometer o futuro das próximas gerações. A abdicação representaria um retrocesso histórico, um triste episódio em que abriríamos mão do progresso conquistado com tanto esforço. Seria entregar a nossa soberania a forças estrangeiras, ao retorno do colonialismo. Não temos o direito de abdicar de Moçambique. Pelo contrário, é nosso dever incontornável perseverar, resistir e trabalhar incansavelmente pela construção de um país melhor. Moçambique merece mais do que o silêncio cúmplice diante das injustiças. Merece que vozes corajosas ecoem nas esferas do poder, exigindo mudanças reais, lutando pela igualdade e pelo progresso de todos os moçambicanos. A independência não é uma conquista final, mas um compromisso contínuo que exige vigilância constante. A independência que conquistámos é um legado que deve ser protegido e fortalecido a cada geração que surge. A luta pela liberdade e independência é um processo que requer a nossa persistência e engajamento constantes. Cada um de nós tem a responsabilidade de ser o guardião da nação e de lutar pelos direitos e liberdades de todos os moçambicanos.O dia do aniversário da independência deveria servir para reafirmarmos o nosso compromisso de seguir em frente, juntos, como um povo determinado a moldar o nosso próprio destino; compromisso de jamais abdicarmos de Moçambique, não importa quão desafiadoras sejam as circunstâncias. O tempo é implacável e a nossa janela de oportunidades se estreita a cada dia. Mas não podemos, em hipótese alguma, desistir de Moçambique.

    por Severino Ngoenha

    Não podemos desistir de Moçambique! O aniversário da independência é um apelo para reflectirmos profundamente sobre o legado de luta que herdámos. A independência conquistada há 48 anos não pode ser vista como uma conquista definitiva: ela foi apenas o começo de uma caminhada incessante em busca de uma verdadeira emancipação. Ainda há muitas e árduas batalhas a serem travadas em prol de uma sociedade mais justa, igualitária e livre.Não podemos satisfazer-nos com as conquistas passadas e permitir que as adversidades actuais nos acorrentem. Não podemos permitir-nos cair na complacência ou na apatia, nem permitir que as amarras invisíveis do conformismo nos aprisionem. A corrupção, a desigualdade social, a pobreza e as divisões étnicas ainda assolam o nosso país. Por outro lado, o mundo em que vivemos é um terreno fértil para novas formas de opressão, um campo minado onde os poderes dominantes podem florescer. Moçambique enfrenta desafios que permeiam a trama das nossas vidas. Precisamos de permanecer vigilantes, despertos e dispostos a enfrentar as complexidades contemporâneas que desafiam a nossa liberdade. Não podemos dar-nos ao luxo de ceder às circunstâncias adversas ou de nos resignarmos. Não podemos acomodar-nos, não podemos permitir que o desalento nos encontre. Abdicar de Moçambique seria trair a nossa história, hipotecar o nosso presente e futuro, negar a nossa própria existência. Renunciar a Moçambique seria entregar o destino nas mãos daqueles que não compartilham dos nossos ideais, que não compreendem a urgência de uma nação livre e justa. Abdicar significaria entregar o destino do nosso povo àqueles que não têm interesse em promover o bem-estar de todos os moçambicanos. Seria permitir que a corrupção e a desigualdade se aprofundassem, que os mais vulneráveis fossem esquecidos e as vozes dos mais fracos silenciadas. Abdicar de Moçambique significaria negar o futuro das próximas gerações, privar os nossos filhos e netos de um país com oportunidades, educação de qualidade, serviços de saúde acessíveis e uma sociedade justa. Abdicar seria um acto egoísta e irresponsável, condenando-os a um legado de desigualdades e limitações. Abdicar seria permitir que interesses externos se apropriassem das nossas riquezas em detrimento do nosso povo e do futuro das próximas gerações. Abdicar seria sucumbir diante das adversidades, permitindo que a desesperança tomasse conta dos nossos corações. Abdicar seria rendermo-nos ao comodismo, à resignação diante dos desafios que enfrentamos. Significaria entregar as nossas aspirações, os nossos direitos e a nossa dignidade nas mãos daqueles que não têm empatia ou compromisso com o bem-estar do nosso povo. Desistir seria permitir que as nossas riquezas fossem exploradas de forma predatória, beneficiando apenas alguns em detrimento da maioria. Seria uma traição aos nossos valores de equidade e sustentabilidade. Abdicar significaria permitir que interesses estrangeiros determinassem o nosso futuro, explorando os nossos recursos sem consideração dos impactos sociais e ambientais. Abdicar seria negar a responsabilidade que temos, como cidadãos, de moldar o destino da nossa nação e ser agentes activos de transformação, engajados na construção de uma sociedade mais justa, onde os direitos sejam respeitados e a voz de todos ouvida. Desistir seria trair o nosso passado de luta e comprometer o futuro das próximas gerações. A abdicação representaria um retrocesso histórico, um triste episódio em que abriríamos mão do progresso conquistado com tanto esforço. Seria entregar a nossa soberania a forças estrangeiras, ao retorno do colonialismo. Não temos o direito de abdicar de Moçambique. Pelo contrário, é nosso dever incontornável perseverar, resistir e trabalhar incansavelmente pela construção de um país melhor. Moçambique merece mais do que o silêncio cúmplice diante das injustiças. Merece que vozes corajosas ecoem nas esferas do poder, exigindo mudanças reais, lutando pela igualdade e pelo progresso de todos os moçambicanos. A independência não é uma conquista final, mas um compromisso contínuo que exige vigilância constante. A independência que conquistámos é um legado que deve ser protegido e fortalecido a cada geração que surge. A luta pela liberdade e independência é um processo que requer a nossa persistência e engajamento constantes. Cada um de nós tem a responsabilidade de ser o guardião da nação e de lutar pelos direitos e liberdades de todos os moçambicanos.O dia do aniversário da independência deveria servir para reafirmarmos o nosso compromisso de seguir em frente, juntos, como um povo determinado a moldar o nosso próprio destino; compromisso de jamais abdicarmos de Moçambique, não importa quão desafiadoras sejam as circunstâncias. O tempo é implacável e a nossa janela de oportunidades se estreita a cada dia. Mas não podemos, em hipótese alguma, desistir de Moçambique. por Severino Ngoenha
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  • A testagem psicológica é assumida enquanto:
    Selecione uma opção de resposta:
    a. Uma fase de publicação de resultados de avaliação emocional.
    b. Aplicação dos testes de saúde e obtenção de informações a partir dessa testagem. Assim, a testagem psicológica é uma teoria da avaliação psicológica.
    c. Conjunto de etapas de verificação e análise cognitiva.
    d. Aplicação dos testes psicológicos e obtenção de informações a partir dessa testagem. Assim, a testagem psicológica é uma etapa da avaliação psicológica.
    A testagem psicológica é assumida enquanto: Selecione uma opção de resposta: a. Uma fase de publicação de resultados de avaliação emocional. b. Aplicação dos testes de saúde e obtenção de informações a partir dessa testagem. Assim, a testagem psicológica é uma teoria da avaliação psicológica. c. Conjunto de etapas de verificação e análise cognitiva. d. Aplicação dos testes psicológicos e obtenção de informações a partir dessa testagem. Assim, a testagem psicológica é uma etapa da avaliação psicológica.
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  • A testagem psicológica é assumida enquanto:
    Selecione uma opção de resposta:
    a. Uma fase de publicação de resultados de avaliação emocional.
    b. Aplicação dos testes de saúde e obtenção de informações a partir dessa testagem. Assim, a testagem psicológica é uma teoria da avaliação psicológica.
    c. Conjunto de etapas de verificação e análise cognitiva.
    d. Aplicação dos testes psicológicos e obtenção de informações a partir dessa testagem. Assim, a testagem psicológica é uma etapa da avaliação psicológica.
    A testagem psicológica é assumida enquanto: Selecione uma opção de resposta: a. Uma fase de publicação de resultados de avaliação emocional. b. Aplicação dos testes de saúde e obtenção de informações a partir dessa testagem. Assim, a testagem psicológica é uma teoria da avaliação psicológica. c. Conjunto de etapas de verificação e análise cognitiva. d. Aplicação dos testes psicológicos e obtenção de informações a partir dessa testagem. Assim, a testagem psicológica é uma etapa da avaliação psicológica.
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  • A testagem psicológica é assumida enquanto:
    Selecione uma opção de resposta:
    a. Uma fase de publicação de resultados de avaliação emocional.
    b. Conjunto de etapas de verificação e análise cognitiva.
    c. Aplicação dos testes psicológicos e obtenção de informações a partir dessa testagem. Assim, a testagem psicológica é uma etapa da avaliação psicológica.
    d. Aplicação dos testes de saúde e obtenção de informações a partir dessa testagem. Assim, a testagem psicológica é uma teoria da avaliação psicológica.
    A testagem psicológica é assumida enquanto: Selecione uma opção de resposta: a. Uma fase de publicação de resultados de avaliação emocional. b. Conjunto de etapas de verificação e análise cognitiva. c. Aplicação dos testes psicológicos e obtenção de informações a partir dessa testagem. Assim, a testagem psicológica é uma etapa da avaliação psicológica. d. Aplicação dos testes de saúde e obtenção de informações a partir dessa testagem. Assim, a testagem psicológica é uma teoria da avaliação psicológica.
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  • Classificaremos as ciências da educação em três categorias:
    Selecione uma opção de resposta:
    a. As que investigam particularidades dos professores
    b. As que estudam as condições gerais e locais da educação
    c. As que estudam a situação de educação e saúde dos alunos e professores
    d. As da reflexão e das actividades dos alunos
    Classificaremos as ciências da educação em três categorias: Selecione uma opção de resposta: a. As que investigam particularidades dos professores b. As que estudam as condições gerais e locais da educação c. As que estudam a situação de educação e saúde dos alunos e professores d. As da reflexão e das actividades dos alunos
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  • Na auditoria ambiental, pelo menos para o meio ambiente e a sociedade, estima-se que:
    Selecione uma opção de resposta:
    a. A saúde ambiental no seio governamental saia a ganhar;
    b. A auditoria ganhe mais que os técnicos empresariais;
    c. As vantagens são maiores que as desvantagens.
    d. As desvantagens são maiores que as vantagens;
    Na auditoria ambiental, pelo menos para o meio ambiente e a sociedade, estima-se que: Selecione uma opção de resposta: a. A saúde ambiental no seio governamental saia a ganhar; b. A auditoria ganhe mais que os técnicos empresariais; c. As vantagens são maiores que as desvantagens. d. As desvantagens são maiores que as vantagens;
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