• O materialismo histórico é uma aproximação ao estudo da história desenvolvido por Karl Marx nos anos de 1800. Ele defende principalmente que as contradições materiais são as forças motrizes na história.

    Na sociedade do seu tempo havia governantes – e poderosos, e o povo – muitas vezes pobre, com trabalhos duros e oprimido. Estas duas classes, como ele lhes chamava, não partilham um interesse comum. Têm interesses contraditórios. O rico está interessado em manter-se no poder e nos privilégios, o pobre está interessado numa vida melhor livre de governantes supressivos.

    A contradição entre ricos e pobres mantém-se até aos dias de hoje. De facto, o rico é ainda mais rico que nunca enquanto o pobre mantém-se pobre. Marx acreditava que apenas enfrentando a realidade económica e material, e analisando o desenvolvimento e os acontecimentos criados pelas contradições, os historiadores poderiam compreender a história e talvez tornarem-se parte dela ao esclarecer os outros.

    Marx olha para a história como sendo apresentada por aqueles no poder e pelos seus amigos entre a elite instruída. Na apresentação deles da história não há contradições entre os ricos e os pobres. O rei é benevolente.

    O rico é o suporte do pobre. O pobre merece a pobreza por causa da sua origem familiar, da sua falta de inteligência e da sua preguiça. Este tipo de historiador tem grande interesse em sentimentos nacionais, crenças religiosas e vidas de grandes homens. Aqui eles irão procurar explicações para eventos históricos. Karl Marx chama de idealista a esta visão da história porque os eventos são explicados como o resultado de ideias e não como o resultado de factores económicos materiais.

    Um amigo perto de Marx foi Friedrich Engels. Eles escreveram vários livros juntos. No ensaio de 1880 sobre " Do Socialismo Utópico ao Socialismo Científico", Engels dá uma descrição relativamente curta do materialismo histórico.

    No texto você terá tudo isto explicado com maior detalhe.
    O materialismo histórico é uma aproximação ao estudo da história desenvolvido por Karl Marx nos anos de 1800. Ele defende principalmente que as contradições materiais são as forças motrizes na história. Na sociedade do seu tempo havia governantes – e poderosos, e o povo – muitas vezes pobre, com trabalhos duros e oprimido. Estas duas classes, como ele lhes chamava, não partilham um interesse comum. Têm interesses contraditórios. O rico está interessado em manter-se no poder e nos privilégios, o pobre está interessado numa vida melhor livre de governantes supressivos. A contradição entre ricos e pobres mantém-se até aos dias de hoje. De facto, o rico é ainda mais rico que nunca enquanto o pobre mantém-se pobre. Marx acreditava que apenas enfrentando a realidade económica e material, e analisando o desenvolvimento e os acontecimentos criados pelas contradições, os historiadores poderiam compreender a história e talvez tornarem-se parte dela ao esclarecer os outros. Marx olha para a história como sendo apresentada por aqueles no poder e pelos seus amigos entre a elite instruída. Na apresentação deles da história não há contradições entre os ricos e os pobres. O rei é benevolente. O rico é o suporte do pobre. O pobre merece a pobreza por causa da sua origem familiar, da sua falta de inteligência e da sua preguiça. Este tipo de historiador tem grande interesse em sentimentos nacionais, crenças religiosas e vidas de grandes homens. Aqui eles irão procurar explicações para eventos históricos. Karl Marx chama de idealista a esta visão da história porque os eventos são explicados como o resultado de ideias e não como o resultado de factores económicos materiais. Um amigo perto de Marx foi Friedrich Engels. Eles escreveram vários livros juntos. No ensaio de 1880 sobre " Do Socialismo Utópico ao Socialismo Científico", Engels dá uma descrição relativamente curta do materialismo histórico. No texto você terá tudo isto explicado com maior detalhe.
    0 Answers 0 parts
  • ENSAIO DE RUTHERFORD

    Rutherford e colaboradores (Hans Geiger e Ernest Marsden) em 1909 realizaram uma série de experiências envolvendo partículas alfa (α) e finíssimas lâminas de ouro (e outros metais). A experiência consistiu em bombardear uma lâmina de ouro muito fina (com a espessura de aproximadamente 10-4 mm) com partículas alfa (α) que eram emitidas por um elemento radioactivo. O objectivo era observar se as partículas

    https://prequimico.blogspot.com/2022/01/modelo-atomico-de-rutherford.html?m=1
    ENSAIO DE RUTHERFORD Rutherford e colaboradores (Hans Geiger e Ernest Marsden) em 1909 realizaram uma série de experiências envolvendo partículas alfa (α) e finíssimas lâminas de ouro (e outros metais). A experiência consistiu em bombardear uma lâmina de ouro muito fina (com a espessura de aproximadamente 10-4 mm) com partículas alfa (α) que eram emitidas por um elemento radioactivo. O objectivo era observar se as partículas https://prequimico.blogspot.com/2022/01/modelo-atomico-de-rutherford.html?m=1
    PREQUIMICO.BLOGSPOT.COM
    MODELO ATÓMICO DE RUTHERFORD
    Ensino de Química em Moçambique Química 8ª classe, Química 9 ªclasse, Química 10ª classe, Química 11ª classe, Química 12 ªclasse
    0 Answers 0 parts
  • Gregor Johann Mendel, em seus ensaios geneticos, usou muito a ervilheira.
    Porque que escolheu a ervilheira ?
    Gregor Johann Mendel, em seus ensaios geneticos, usou muito a ervilheira. Porque que escolheu a ervilheira ?
    1 Answers 0 parts
  • A obra em que Montesquieu desereve as leis naturais da vida social tem o título de:
    A. Dois Tratados sobre o Governo Civil
    B. Leviathan
    C. Espirito das Leis
    D. Ensaio sobre o Entendimento Humano
    E. OContrato Social

    #Exame_de_admissão_de_Filosofia_2014_UEM
    A obra em que Montesquieu desereve as leis naturais da vida social tem o título de: A. Dois Tratados sobre o Governo Civil B. Leviathan C. Espirito das Leis D. Ensaio sobre o Entendimento Humano E. OContrato Social #Exame_de_admissão_de_Filosofia_2014_UEM
    1 Answers 0 parts
  • Locke


    John Locke (1632–1704) é conhecido como o ‘pai do liberalismo’, definiu que o direito à propriedade é um direito natural dos seres humanos.

    O filósofo, de base empirista, criou a teoria do ser humano como tábula rasa, uma folha em branco que vai sendo preenchida através de suas experiências de vida. A experiência torna-se base para o pensamento e ponto de partida para o conhecimento.

    Também foi responsável pelo desenvolvimento da teoria das leis e do surgimento do Estado. Para Locke, os seres humanos vivem em comunidade e essa experiência partilhada é fonte de litígios, disputas entre as pessoas, essas disputas só podem ser resolvidas por um terceiro elemento que possa agir como juiz.

    Assim, o Estado surge como regulador da sociedade, como garantidor da liberdade e dos direitos fundamentais, sobretudo, o direito à propriedade privada. Os indivíduos firmam um "contrato social", no qual passam a viver sob as regras do Estado.

    Essa teoria pertence a uma corrente de pensamento chamada de contratualismo.

    A Principal obra de John Locke é o Ensaio Acerca do Entendimento Humano (1689).
    Locke John Locke (1632–1704) é conhecido como o ‘pai do liberalismo’, definiu que o direito à propriedade é um direito natural dos seres humanos. O filósofo, de base empirista, criou a teoria do ser humano como tábula rasa, uma folha em branco que vai sendo preenchida através de suas experiências de vida. A experiência torna-se base para o pensamento e ponto de partida para o conhecimento. Também foi responsável pelo desenvolvimento da teoria das leis e do surgimento do Estado. Para Locke, os seres humanos vivem em comunidade e essa experiência partilhada é fonte de litígios, disputas entre as pessoas, essas disputas só podem ser resolvidas por um terceiro elemento que possa agir como juiz. Assim, o Estado surge como regulador da sociedade, como garantidor da liberdade e dos direitos fundamentais, sobretudo, o direito à propriedade privada. Os indivíduos firmam um "contrato social", no qual passam a viver sob as regras do Estado. Essa teoria pertence a uma corrente de pensamento chamada de contratualismo. A Principal obra de John Locke é o Ensaio Acerca do Entendimento Humano (1689).
    0 Answers 0 parts
  • Aprendizagem por Ensaio & Erro

    Edward L. THORNDIKE, elaborou a teoria de aprendizagem partindo da ideia de que a aprendizagem anda associada a um esforço que é recompensado, ou seja, por Ensaio – Erro, onde o processo de aprendizagem ocorre através de tentativas e erro, e são necessárias várias tentativas e erros para se chegar a uma mudança de comportamento. Com isto, enunciou três leis que especificam melhor a sua teoria (TAVARES & ALARCÃO, 1990):
    Aprendizagem por Ensaio & Erro Edward L. THORNDIKE, elaborou a teoria de aprendizagem partindo da ideia de que a aprendizagem anda associada a um esforço que é recompensado, ou seja, por Ensaio – Erro, onde o processo de aprendizagem ocorre através de tentativas e erro, e são necessárias várias tentativas e erros para se chegar a uma mudança de comportamento. Com isto, enunciou três leis que especificam melhor a sua teoria (TAVARES & ALARCÃO, 1990):
    0 Answers 0 parts
  • Conceito de Aprendizagem (na perspectiva de vários autores)

    PAVLOV (1849-1936), considera a aprendizagem como uma associação entre Estímulo e Resposta.
    PIAGET (1896-1936), concede que a aprendizagem se realiza com o processo de assimilação (ocorre sempre que um organismo utiliza algo do ambiente e o incorpora), acomodação (consiste na modificacao das estruturas cognitivas aos novos dados) e equilibração (processo pelo qual as estruturas mudam de um estado a outro).
    THORNDIKE (1874-1949), interpreta a aprendizagem como um processo de Ensaio e Erro
    Conceito de Aprendizagem (na perspectiva de vários autores) PAVLOV (1849-1936), considera a aprendizagem como uma associação entre Estímulo e Resposta. PIAGET (1896-1936), concede que a aprendizagem se realiza com o processo de assimilação (ocorre sempre que um organismo utiliza algo do ambiente e o incorpora), acomodação (consiste na modificacao das estruturas cognitivas aos novos dados) e equilibração (processo pelo qual as estruturas mudam de um estado a outro). THORNDIKE (1874-1949), interpreta a aprendizagem como um processo de Ensaio e Erro
    0 Answers 0 parts


  • Texto dissertativo

    O texto dissertativo é classificado em dissertativo-argumentativo e dissertativo-expositivo. O texto dissertativo-argumentativo apresenta um ponto de vista e tem como objetivo persuadir e convencer o leitor a concordar com a ideia defendida.

    Já um texto dissertativo-expositivo busca expor um ponto de vista sem a necessidade de convencer o leitor. Um texto dissertativo possui uma ideia central a ser trabalhada, a fundamentação do tema e o fechamento da ideia desenvolvida no decorrer do texto.

    A estrutura básica do texto argumentativo é a seguinte:

    • Introdução – parte onde se apresenta o assunto e a tese sobre ele que será defendida no texto.
    • Desenvolvimento – no desenvolvimento se explora os argumentos que sustentam a tese. Os argumentos devem ser embasados com exemplos e fatos a fim de comprová-los e validá-los.
    • Conclusão – é o desfecho do assunto no qual se retoma à tese inicial. Pode ocorrer a apresentação de soluções viáveis ou de propostas de intervenção.

    Fazem parte desse tipo de texto os ensaios, as cartas argumentativas, a dissertaçã.

    Texto expositivo

    O texto expositivo tem a finalidade de informar e esclarecer o leitor através da exposição de um determinado assunto ou tema. Esse tipo de texto não tem a pretensão de convencer o leitor, apenas de expor conhecimentos, ideias e pontos de vista. Sua linguagem é clara e concisa.

    O texto expositivo se estrutura da seguinte maneira:

    Introdução – parte do texto onde se faz apresentação e contextualização do tema. Na introdução também se define o objetivo do texto.

    Desenvolvimento - no desenvolvimento é feita uma explicação detalhada, clara e objetiva do tema.

    Conclusão - na conclusão o tema é reafirmado com uma síntese dos conteúdos abordados.

    São exemplos desse tipo de texto: reportagem, resumo, fichamento, artigo científico e seminário.
    Texto dissertativo O texto dissertativo é classificado em dissertativo-argumentativo e dissertativo-expositivo. O texto dissertativo-argumentativo apresenta um ponto de vista e tem como objetivo persuadir e convencer o leitor a concordar com a ideia defendida. Já um texto dissertativo-expositivo busca expor um ponto de vista sem a necessidade de convencer o leitor. Um texto dissertativo possui uma ideia central a ser trabalhada, a fundamentação do tema e o fechamento da ideia desenvolvida no decorrer do texto. A estrutura básica do texto argumentativo é a seguinte: • Introdução – parte onde se apresenta o assunto e a tese sobre ele que será defendida no texto. • Desenvolvimento – no desenvolvimento se explora os argumentos que sustentam a tese. Os argumentos devem ser embasados com exemplos e fatos a fim de comprová-los e validá-los. • Conclusão – é o desfecho do assunto no qual se retoma à tese inicial. Pode ocorrer a apresentação de soluções viáveis ou de propostas de intervenção. Fazem parte desse tipo de texto os ensaios, as cartas argumentativas, a dissertaçã. Texto expositivo O texto expositivo tem a finalidade de informar e esclarecer o leitor através da exposição de um determinado assunto ou tema. Esse tipo de texto não tem a pretensão de convencer o leitor, apenas de expor conhecimentos, ideias e pontos de vista. Sua linguagem é clara e concisa. O texto expositivo se estrutura da seguinte maneira: Introdução – parte do texto onde se faz apresentação e contextualização do tema. Na introdução também se define o objetivo do texto. Desenvolvimento - no desenvolvimento é feita uma explicação detalhada, clara e objetiva do tema. Conclusão - na conclusão o tema é reafirmado com uma síntese dos conteúdos abordados. São exemplos desse tipo de texto: reportagem, resumo, fichamento, artigo científico e seminário.
    1
    0 Answers 0 parts
  • A vida é tão real que mesmo os ensaios já estão a tomar o tempo da vida real.
    A vida é tão real que mesmo os ensaios já estão a tomar o tempo da vida real.
    0 Answers 0 parts
  • A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.
    A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.
    0 Answers 0 parts
No data to show
No data to show
No data to show
No data to show
Commandité
📢 Promoção Especial! 📢 🎉 Não perca essa oportunidade única! 🎉 📚 Guiões de Exames Resolvidos 📚 ✅ Prepare-se de forma eficiente e garanta o sucesso nas suas avaliações. 💯 Tenha acesso a soluções detalhadas e eficazes para todas as matérias. ⏰ Aproveite agora mesmo e conquiste resultados excepcionais! #guiões #exames #promoção #sucesso #estudos 879369395
N