• O "metaverso" irá causar confusão mental e problemas psicológicos nos seres humanos?
    Sim, para haver problemas psicológicos basta estar em relação com pessoas adoecidas e o metaverso fornece essa possibilidade.

    Quando avaliamos os problemas psíquicos quase sempre tem pessoas por trás deles, porque se pararmos para pensar, a plataforma é apenas um espaço virtual neutro e desprovido de qualquer poder significativo sobre a psique humana.

    Então quando observamos as estatísticas sobre adoecimento relacionadas a outros espaços virtuais fica evidente que isso tem relação com pessoas.

    Para se ter uma ideia Em um artigo de opinião publicado na revista The Atlantic, Twenge afirmou que o uso exagerado de internet e redes sociais pode ter relação direta com o aumento exponencial de ansiedade e depressão – de acordo com a ONU, elas incidem em 3,6% e 4,4% da população mundial, respectivamente.

    Obs: é evidente que não estou supervalorizando as causalidade sociais dos transtornos psíquicos e admito que há outros fatores e que nas doenças mentais o que verificamos é uma frequente interação de fatores: genéticos, sociais, ambientais, biológicos, psicológicos que tem como o resultado final a doença e que o fator social é insuficiente para dar conta de explicar a imensa gama de transtornos existentes.


    Sergio. S. Oliveira

    Psicólogo

    Crp: 05/59507
    O "metaverso" irá causar confusão mental e problemas psicológicos nos seres humanos? Sim, para haver problemas psicológicos basta estar em relação com pessoas adoecidas e o metaverso fornece essa possibilidade. Quando avaliamos os problemas psíquicos quase sempre tem pessoas por trás deles, porque se pararmos para pensar, a plataforma é apenas um espaço virtual neutro e desprovido de qualquer poder significativo sobre a psique humana. Então quando observamos as estatísticas sobre adoecimento relacionadas a outros espaços virtuais fica evidente que isso tem relação com pessoas. Para se ter uma ideia Em um artigo de opinião publicado na revista The Atlantic, Twenge afirmou que o uso exagerado de internet e redes sociais pode ter relação direta com o aumento exponencial de ansiedade e depressão – de acordo com a ONU, elas incidem em 3,6% e 4,4% da população mundial, respectivamente. Obs: é evidente que não estou supervalorizando as causalidade sociais dos transtornos psíquicos e admito que há outros fatores e que nas doenças mentais o que verificamos é uma frequente interação de fatores: genéticos, sociais, ambientais, biológicos, psicológicos que tem como o resultado final a doença e que o fator social é insuficiente para dar conta de explicar a imensa gama de transtornos existentes. Sergio. S. Oliveira Psicólogo Crp: 05/59507
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  • Filosofia medieval

    A filosofia medieval é a filosofia que se desenvolveu durante o que hoje é conhecido como Idade Média, estendendo-se aproximadamente desde a queda do Império Romano no século V até a Renascença no século XV. A filosofia medieval daria grande ênfase à teologia por causa do impacto que a religião teve sobre a filosofia ocidental. A filosofia medieval pode ser dividida em dois períodos:
    o período antes da redescoberta de Aristóteles e o período durante e depois de sua redescoberta. O primeiro período foi marcadamente platônico, com um estilo geralmente agradável e assistemático, sem uma clara distinção entre teologia e filosofia. Alguns dos autores mais importantes foram Boécio, João Escoto Erígena, Santo Agostinho, Hugo de São Vitor, Anselmo de Cantuária, Hildegarda de Bingen, Heloísa de Argenteuil, Herrad de Landsberg, Miguel Pselo e Pedro Abelardo. O segundo período foi mais aristotélico, onde o escolasticismo foi o movimento teológico e filosófico dominante. Entre os principais autores deste período estavam Raimundo Lúlio, Tomás de Aquino, João Duns Escoto, Roger Bacon, Catarina de Siena, Teodoro Metoquita, Guilherme de Ockham, Boaventura de Bagnoregio e Cristina de Pisano.

    Os temas centrais da filosofia medieval eram a relação entre fé e razão, a existência e natureza de Deus, a questão da compatibilidade dos atributos divinos, o problema do mal, o problema da compatibilidade da onisciência divina com o livre arbítrio, o problema dos universais, a causalidade, os limites do conhecimento, a lógica aristotélica e a individuação de substâncias divisíveis e indivisíveis.
    Filosofia medieval A filosofia medieval é a filosofia que se desenvolveu durante o que hoje é conhecido como Idade Média, estendendo-se aproximadamente desde a queda do Império Romano no século V até a Renascença no século XV. A filosofia medieval daria grande ênfase à teologia por causa do impacto que a religião teve sobre a filosofia ocidental. A filosofia medieval pode ser dividida em dois períodos: o período antes da redescoberta de Aristóteles e o período durante e depois de sua redescoberta. O primeiro período foi marcadamente platônico, com um estilo geralmente agradável e assistemático, sem uma clara distinção entre teologia e filosofia. Alguns dos autores mais importantes foram Boécio, João Escoto Erígena, Santo Agostinho, Hugo de São Vitor, Anselmo de Cantuária, Hildegarda de Bingen, Heloísa de Argenteuil, Herrad de Landsberg, Miguel Pselo e Pedro Abelardo. O segundo período foi mais aristotélico, onde o escolasticismo foi o movimento teológico e filosófico dominante. Entre os principais autores deste período estavam Raimundo Lúlio, Tomás de Aquino, João Duns Escoto, Roger Bacon, Catarina de Siena, Teodoro Metoquita, Guilherme de Ockham, Boaventura de Bagnoregio e Cristina de Pisano. Os temas centrais da filosofia medieval eram a relação entre fé e razão, a existência e natureza de Deus, a questão da compatibilidade dos atributos divinos, o problema do mal, o problema da compatibilidade da onisciência divina com o livre arbítrio, o problema dos universais, a causalidade, os limites do conhecimento, a lógica aristotélica e a individuação de substâncias divisíveis e indivisíveis.
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  • #Definição
    A Interacção é um tipo de ação que ocorre entre duas ou mais entidades quando a ação de uma delas provoca uma reação da outra ou das restantes. Por oposição à unidirecionalidade do conceito de causalidade, a subjacente bidirecionalidade ou mesmo interatividade é essencial no conceito de Interação.
    #Definição A Interacção é um tipo de ação que ocorre entre duas ou mais entidades quando a ação de uma delas provoca uma reação da outra ou das restantes. Por oposição à unidirecionalidade do conceito de causalidade, a subjacente bidirecionalidade ou mesmo interatividade é essencial no conceito de Interação.
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  • O que significa inferência:
    Inferência é uma dedução feita com base em informações ou um raciocínio que usa dados disponíveis para se chegar a uma conclusão.

    Inferir é deduzir um resultado, por lógica, com base na interpretação de outras informações. Inferir também pode significar chegar a uma conclusão a partir de outras percepções ou da análise de um ou mais argumentos.
    Exemplo: Se eu tiver dinheiro, irei viajar. Se eu for viajar, ficarei feliz. Portanto, se eu tiver dinheiro, ficarei feliz.

    O silogismo é um modelo de raciocínio baseado na ideia da dedução a partir de duas premissas, ou seja, é um tipo de inferência.

    A palavra inferência tem origem do latim inferentia.

    A inferência causal acontece ao se estabelecer uma relação de causalidade (causa e efeito) entre fatos, a partir da observação de acontecimentos.

    Exemplo: Está chovendo. Depois da chuva vem o sol. Então, o sol deve aparecer logo.
    O que significa inferência: Inferência é uma dedução feita com base em informações ou um raciocínio que usa dados disponíveis para se chegar a uma conclusão. Inferir é deduzir um resultado, por lógica, com base na interpretação de outras informações. Inferir também pode significar chegar a uma conclusão a partir de outras percepções ou da análise de um ou mais argumentos. Exemplo: Se eu tiver dinheiro, irei viajar. Se eu for viajar, ficarei feliz. Portanto, se eu tiver dinheiro, ficarei feliz. O silogismo é um modelo de raciocínio baseado na ideia da dedução a partir de duas premissas, ou seja, é um tipo de inferência. A palavra inferência tem origem do latim inferentia. A inferência causal acontece ao se estabelecer uma relação de causalidade (causa e efeito) entre fatos, a partir da observação de acontecimentos. Exemplo: Está chovendo. Depois da chuva vem o sol. Então, o sol deve aparecer logo.
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  • David Hume é conhecido por seu ceticismo quanto à nossa capacidade de conhecer a realidade que nos cerca.

    Chegou a negar que a causalidade seja um aspecto objetivo e afirmou que a razão está subordinada aos aspectos conativos da psicologia humana. Essa interpretação aproxima-o da tradição sentimentalista, especialmente após ler Anthony Ashley Cooper (Conde de Shaftesbury) e continuar a proposta de Francis Hutcheson. Suas observações morais influenciaram Adam Smith, que foi um amigo próximo, e, recentemente, muitas teorias metaéticas
    David Hume é conhecido por seu ceticismo quanto à nossa capacidade de conhecer a realidade que nos cerca. Chegou a negar que a causalidade seja um aspecto objetivo e afirmou que a razão está subordinada aos aspectos conativos da psicologia humana. Essa interpretação aproxima-o da tradição sentimentalista, especialmente após ler Anthony Ashley Cooper (Conde de Shaftesbury) e continuar a proposta de Francis Hutcheson. Suas observações morais influenciaram Adam Smith, que foi um amigo próximo, e, recentemente, muitas teorias metaéticas
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