• Qual das opções distingue o texto expositivo/explicativo do argumentativo
    A)contém um narrador participante
    B)contém personagens
    C)É um discurso de verdade
    D)É um discurso polêmico
    Qual das opções distingue o texto expositivo/explicativo do argumentativo A)contém um narrador participante B)contém personagens C)É um discurso de verdade D)É um discurso polêmico
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  • Classique as orações subordinadas abaixo:

    a) o José elaborou o discurso,de tal forma que nada falho

    b) O discurso teve mais impacto do que todos as acções anteriores

    c)A ouvir o discurso estava tanta gente que já não havia espaço

    d) Assim como entrou assim saiu
    Classique as orações subordinadas abaixo: a) o José elaborou o discurso,de tal forma que nada falho b) O discurso teve mais impacto do que todos as acções anteriores c)A ouvir o discurso estava tanta gente que já não havia espaço d) Assim como entrou assim saiu
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  • Que definição se pode vincular ao conceito da lógica? Identifique a opção mais certa

    . a) Ciência do logos;

    c) Ciência da dimensão racional do discurso;

    b) Ciência da razão;

    d) Ciência das condições do pensamento válido.
    Que definição se pode vincular ao conceito da lógica? Identifique a opção mais certa . a) Ciência do logos; c) Ciência da dimensão racional do discurso; b) Ciência da razão; d) Ciência das condições do pensamento válido.
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  • Qual é a ideia central do texto da Bibi Bakare-Yusuf? E quais os argumentos apresentados para sustentar a ideia?
    A ideia central do texto é fornecer uma teoria do poder, tanto como a capacidade (poder para) e como limitação (poder sobre). Poder para, refere-se à capacidade de agir e provocar mudanças no mundo. Em contraste, o poder sobre, impõe um limite sobre o poder como capacidade. Ao compreender o poder para, e o poder sobre, simultaneamente, somos capazes de ir além da generalização e determinismo, no sentido ricamente detalhado descritos nas identidades e experiências vividas das mulheres Africanas, e para revigorar as nossas estruturas teóricas e discursos que compreendam o que significa ser uma mulher Africana
    Qual é a ideia central do texto da Bibi Bakare-Yusuf? E quais os argumentos apresentados para sustentar a ideia? A ideia central do texto é fornecer uma teoria do poder, tanto como a capacidade (poder para) e como limitação (poder sobre). Poder para, refere-se à capacidade de agir e provocar mudanças no mundo. Em contraste, o poder sobre, impõe um limite sobre o poder como capacidade. Ao compreender o poder para, e o poder sobre, simultaneamente, somos capazes de ir além da generalização e determinismo, no sentido ricamente detalhado descritos nas identidades e experiências vividas das mulheres Africanas, e para revigorar as nossas estruturas teóricas e discursos que compreendam o que significa ser uma mulher Africana
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  • Texto expositivo-argumentativo

    O texto expositivo-argumentativo procura defender uma tese, apresentando dados e observações que a confirmem. Este discurso, onde se valoriza a capacidade de apreensão, de construção e de expressão de argumentos, é constituído por uma ideia principal, confirmada por dados e razões que defendem a opinião emitida.
    Texto expositivo-argumentativo O texto expositivo-argumentativo procura defender uma tese, apresentando dados e observações que a confirmem. Este discurso, onde se valoriza a capacidade de apreensão, de construção e de expressão de argumentos, é constituído por uma ideia principal, confirmada por dados e razões que defendem a opinião emitida.
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  • Opiniões acerca da morte de Sócrates:



    A Injustiça da Morte de Sócrates:

    Platão colocou o problema da educação dos homens e da organização da cidade no centro da sua filosofia, para ele a filosofia devia dar-nos a luz que nos permitisse encontrar a justiça na vida privada e na vida pública. Platão nunca compreendeu que um homem como Sócrates que sempre levou uma vida exemplar, que defendeu a cidade quando esta se encontrava em perigo, que sempre levou os atenienses a reflectir de modo que se tornassem melhores, pudesse ter sido assassinado pela sua cidade, sobrepondo-se o mal ao bem, a injustiça à justica, a mentira á verdade. Como poderia ter sido a cidade de Atenas tão ingrata com Sócrates que sempre discursou pela verdade e com verdade. Platão dedicou a sua vida a denunciar a tragédia do homem na cidade, homem esse que foi vítima da cidade que tanto amou.

    O acto de patriotismo:

    Há também quem acredite que Sócrates como figura monstruosa tinha que desaparecer, pois para os atenienses a beleza física devia acompanhar a beleza moral, e Sócrates neste aspecto revelava-se um escândalo para Atenas. O filósofo Edélestand du Méril escreve mesmo que os acusadores de Sócrates fizeram um acto de patriotismo. Afirma que a história que sabe o passado e o compreende, honra-os como Atenienses(...)Neste processo(...) toda uma República se defendia contra um homem"
    Opiniões acerca da morte de Sócrates: A Injustiça da Morte de Sócrates: Platão colocou o problema da educação dos homens e da organização da cidade no centro da sua filosofia, para ele a filosofia devia dar-nos a luz que nos permitisse encontrar a justiça na vida privada e na vida pública. Platão nunca compreendeu que um homem como Sócrates que sempre levou uma vida exemplar, que defendeu a cidade quando esta se encontrava em perigo, que sempre levou os atenienses a reflectir de modo que se tornassem melhores, pudesse ter sido assassinado pela sua cidade, sobrepondo-se o mal ao bem, a injustiça à justica, a mentira á verdade. Como poderia ter sido a cidade de Atenas tão ingrata com Sócrates que sempre discursou pela verdade e com verdade. Platão dedicou a sua vida a denunciar a tragédia do homem na cidade, homem esse que foi vítima da cidade que tanto amou. O acto de patriotismo: Há também quem acredite que Sócrates como figura monstruosa tinha que desaparecer, pois para os atenienses a beleza física devia acompanhar a beleza moral, e Sócrates neste aspecto revelava-se um escândalo para Atenas. O filósofo Edélestand du Méril escreve mesmo que os acusadores de Sócrates fizeram um acto de patriotismo. Afirma que a história que sabe o passado e o compreende, honra-os como Atenienses(...)Neste processo(...) toda uma República se defendia contra um homem"
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  • O que você achou do discurso de lançamento de candidatura à presidência de Simone Tebet?
    O que você achou do discurso de lançamento de candidatura à presidência de Simone Tebet?
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  • Descartes
    O filósofo René Descartes (1596–1650) é conhecido como o “pai do pensamento moderno”. É com Descartes que o pensamento racional atinge o patamar de superioridades a outras formas de compreensão e assim inaugura a corrente do racionalismo.

    Desenvolveu um método (método cartesiano) que serviu de base para o desenvolvimento da ciência. O método cartesiano se fundamenta em quatro etapas:

    Verificar - observar se aquilo o que se pretende estudar é real.
    Analisar - desmembrar o objeto a ser conhecido em partes simples de serem compreendidas.
    Sintetizar - reagrupar os conhecimentos obtidos em um todo verdadeiro e essencial.
    Enumerar - definir e concluir todo o conhecimento que pode ser extraído do objeto estudado.
    A Principal obra de Descartes é o Discurso do Método (1637). Nela, o filósofo desenvolve o princípio da dúvida como método para o conhecimento (dúvida metódica).

    Descartes busca algo de concreto que possa servir de base para o conhecimento e, assim, duvida de tudo o que possa existir até chegar na certeza fundamental: o cogito.

    O cogito ("penso, logo existo") é o fundamento para todo o conhecimento, tudo o que existe pode ser questionado, menos que se pode duvidar. Para duvidar de algo é preciso pensar e para pensar é necessário existir
    Descartes O filósofo René Descartes (1596–1650) é conhecido como o “pai do pensamento moderno”. É com Descartes que o pensamento racional atinge o patamar de superioridades a outras formas de compreensão e assim inaugura a corrente do racionalismo. Desenvolveu um método (método cartesiano) que serviu de base para o desenvolvimento da ciência. O método cartesiano se fundamenta em quatro etapas: Verificar - observar se aquilo o que se pretende estudar é real. Analisar - desmembrar o objeto a ser conhecido em partes simples de serem compreendidas. Sintetizar - reagrupar os conhecimentos obtidos em um todo verdadeiro e essencial. Enumerar - definir e concluir todo o conhecimento que pode ser extraído do objeto estudado. A Principal obra de Descartes é o Discurso do Método (1637). Nela, o filósofo desenvolve o princípio da dúvida como método para o conhecimento (dúvida metódica). Descartes busca algo de concreto que possa servir de base para o conhecimento e, assim, duvida de tudo o que possa existir até chegar na certeza fundamental: o cogito. O cogito ("penso, logo existo") é o fundamento para todo o conhecimento, tudo o que existe pode ser questionado, menos que se pode duvidar. Para duvidar de algo é preciso pensar e para pensar é necessário existir
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  • O que significa a frase Penso, logo existo:
    “Penso, logo existo” é uma frase icônica dita pelo filósofo francês René Descartes, que marcou a visão do movimento Iluminista, colocando a razão humana como única forma de existência.



    René Descartes (1596 – 1650), considerado o fundador da filosofia moderna, chegou a conclusão desta célebre frase enquanto buscava traçar uma metodologia para definir o que seria o “verdadeiro conhecimento”.

    O filósofo e matemático desejava obter o conhecimento absoluto, irrefutável e inquestionável.


    Mesmo tendo frequentado as melhores universidades da Europa, Descartes achava que não tinha aprendido nada de substancial (com exceção da matemática) em seus estudos.

    Todas as teorias científicas acabavam por ser refutáveis e substituídas por outras, não havia nenhuma certeza verdadeira além da dúvida. Descartes, então, passou a duvidar de tudo, inclusive da sua própria existência e do mundo que o rodeava.

    No entanto, Descartes encontrou algo que não poderia duvidar: da dúvida. De acordo com o pensamento do filósofo, ao duvidar de algo já estaria pensando e, por estar duvidando, logo pensando, estaria existindo. Descartes entendeu que ao duvidar, estava pensando, e por estar pensando, ele existia. Desta forma, a sua existência foi a primeira verdade irrefutável que ele encontrou.

    Assim, Descartes publicou em seu livro “O Discurso do Método”, publicado em 1637, o resumo de seu pensamento na frase: je pense, donc je suis (publicação original em francês), que depois foi traduzida para o latim Ego cogito, ergo sum sive existo. Apesar disso, em latim esta frase é traduzida apenas como cogito ergo sum.
    O que significa a frase Penso, logo existo: “Penso, logo existo” é uma frase icônica dita pelo filósofo francês René Descartes, que marcou a visão do movimento Iluminista, colocando a razão humana como única forma de existência. René Descartes (1596 – 1650), considerado o fundador da filosofia moderna, chegou a conclusão desta célebre frase enquanto buscava traçar uma metodologia para definir o que seria o “verdadeiro conhecimento”. O filósofo e matemático desejava obter o conhecimento absoluto, irrefutável e inquestionável. Mesmo tendo frequentado as melhores universidades da Europa, Descartes achava que não tinha aprendido nada de substancial (com exceção da matemática) em seus estudos. Todas as teorias científicas acabavam por ser refutáveis e substituídas por outras, não havia nenhuma certeza verdadeira além da dúvida. Descartes, então, passou a duvidar de tudo, inclusive da sua própria existência e do mundo que o rodeava. No entanto, Descartes encontrou algo que não poderia duvidar: da dúvida. De acordo com o pensamento do filósofo, ao duvidar de algo já estaria pensando e, por estar duvidando, logo pensando, estaria existindo. Descartes entendeu que ao duvidar, estava pensando, e por estar pensando, ele existia. Desta forma, a sua existência foi a primeira verdade irrefutável que ele encontrou. Assim, Descartes publicou em seu livro “O Discurso do Método”, publicado em 1637, o resumo de seu pensamento na frase: je pense, donc je suis (publicação original em francês), que depois foi traduzida para o latim Ego cogito, ergo sum sive existo. Apesar disso, em latim esta frase é traduzida apenas como cogito ergo sum.
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  • Sabia que. Antes da democracia, a Grécia Antiga também teve governos monárquicos, oligárquicos e tirânicos
    Pintura que mostra o Discurso Fúnebre de Péricles, um dos maiores líderes democráticos de Atenas. Philipp Foltz (1852).
    Discurso Fúnebre de Péricles, um dos maiores líderes democráticos de Atenas. Philipp Foltz (1852).
    A democracia é sem sombra de dúvidas uma das maiores influências como forma de governo que herdamos da Grécia Antiga. Ela tem como característica principal dar poder ao povo. Essa forma de governo se estabeleceu em Atenas durante o Período Clássico como oposição à tirania que tinha sido estabelecida naquela cidade-estado.

    Outras formas de governos que também influenciaram diversas partes da história da humanidade e se desenvolveram na Grécia Antiga foram:

    Monarquia: Durante o Período Pré-Homérico, os povos micênicos tinham como forma de governo a monarquia, ou seja, o poder estava concentrado nas mãos de uma única pessoa, na figura de um rei.

    Oligarquia: Esta forma de governo esteve presente, principalmente, no período Homérico. A oligarquia é quando o poder está concentrado nas mãos de poucas pessoas. Geralmente, este governo é comandado por famílias aristocráticas que herdam o poder econômico e político sob uma população.

    Tirania: “Usurpador com poder supremo” é o que significa a palavra grega tyrannos. Esta forma de governo esteve presente na Grécia Antiga, em especial, no Período Arcaico e Clássico, quando indivíduos tomavam o poder para si em diversas cidades-estados gregas. O último tirano a governar Atenas foi Hípias, entre os anos de 527 a.C. e 510 a.C.
    Sabia que. Antes da democracia, a Grécia Antiga também teve governos monárquicos, oligárquicos e tirânicos Pintura que mostra o Discurso Fúnebre de Péricles, um dos maiores líderes democráticos de Atenas. Philipp Foltz (1852). Discurso Fúnebre de Péricles, um dos maiores líderes democráticos de Atenas. Philipp Foltz (1852). A democracia é sem sombra de dúvidas uma das maiores influências como forma de governo que herdamos da Grécia Antiga. Ela tem como característica principal dar poder ao povo. Essa forma de governo se estabeleceu em Atenas durante o Período Clássico como oposição à tirania que tinha sido estabelecida naquela cidade-estado. Outras formas de governos que também influenciaram diversas partes da história da humanidade e se desenvolveram na Grécia Antiga foram: Monarquia: Durante o Período Pré-Homérico, os povos micênicos tinham como forma de governo a monarquia, ou seja, o poder estava concentrado nas mãos de uma única pessoa, na figura de um rei. Oligarquia: Esta forma de governo esteve presente, principalmente, no período Homérico. A oligarquia é quando o poder está concentrado nas mãos de poucas pessoas. Geralmente, este governo é comandado por famílias aristocráticas que herdam o poder econômico e político sob uma população. Tirania: “Usurpador com poder supremo” é o que significa a palavra grega tyrannos. Esta forma de governo esteve presente na Grécia Antiga, em especial, no Período Arcaico e Clássico, quando indivíduos tomavam o poder para si em diversas cidades-estados gregas. O último tirano a governar Atenas foi Hípias, entre os anos de 527 a.C. e 510 a.C.
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