• No Imperio de Gana, as fronteiras ocidentais seguem a linha do rio Senegal, as orientais perto de Tombuctu no Mali, em baixo são delimitadas pelo:
    Pergunta 12Resposta

    a.
    rio Níger e acima pela linha de Tebferilla

    b.
    Oceano atlântico acima pela fronteira terrestre do Gana

    c.
    Ilha de Madagáscar e acima pelo deserto de sahara

    d.
    Rovuma e acima pela linha do grande Zimbabwe
    No Imperio de Gana, as fronteiras ocidentais seguem a linha do rio Senegal, as orientais perto de Tombuctu no Mali, em baixo são delimitadas pelo: Pergunta 12Resposta a. rio Níger e acima pela linha de Tebferilla b. Oceano atlântico acima pela fronteira terrestre do Gana c. Ilha de Madagáscar e acima pelo deserto de sahara d. Rovuma e acima pela linha do grande Zimbabwe
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  • Os povos da Idade do Ferro Recente instalaram-se no Grande Zimbabwe por volta do seculo.
    Pergunta 4Resposta

    a.
    XV-XVI

    b.
    XII – XIV

    c.
    V - VIII

    d.
    X - XI
    Os povos da Idade do Ferro Recente instalaram-se no Grande Zimbabwe por volta do seculo. Pergunta 4Resposta a. XV-XVI b. XII – XIV c. V - VIII d. X - XI
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  • Quando começamos éramos jovens Super emocionados, em meio a grandes gigantes como #mozexames, #explicador Inic#Explicador84 e sopra- educação, mas com o tempo, amadurecemos ao percurso da caminhada, decidimos desafiar os ditos “gigantes”.
    Lançando um produto que unia todos os serviços, Numeúnico projecto. Desta feita, nasceu a Filoschool, e também o que mais impulsionou o nosso progresso foi a técnica adoptada de explicação por pergunta, onde passamos a atender educandos de todas as faixas etárias.
    No começo 90% dos nossos clientes eram alunos da secundária com idade compreendida entre 16 a 20anos, o que de facto mudou a nossa jornada foi quando decidimos entrar no ensino superior onde passamos atender clientes de todas as faixas etárias. Um outro desafio muito grande foi de convencer jovens universitários pra trabalhar na “Filoschool”. Nesses quatro anos conseguimos conquistar a confiança dos moçambicanos.
    Muito obrigado a todos os que fizeram parte dessa jornada.
    Quando começamos éramos jovens Super emocionados, em meio a grandes gigantes como #mozexames, #explicador Inic#Explicador84 e sopra- educação, mas com o tempo, amadurecemos ao percurso da caminhada, decidimos desafiar os ditos “gigantes”. Lançando um produto que unia todos os serviços, Numeúnico projecto. Desta feita, nasceu a Filoschool, e também o que mais impulsionou o nosso progresso foi a técnica adoptada de explicação por pergunta, onde passamos a atender educandos de todas as faixas etárias. No começo 90% dos nossos clientes eram alunos da secundária com idade compreendida entre 16 a 20anos, o que de facto mudou a nossa jornada foi quando decidimos entrar no ensino superior onde passamos atender clientes de todas as faixas etárias. Um outro desafio muito grande foi de convencer jovens universitários pra trabalhar na “Filoschool”. Nesses quatro anos conseguimos conquistar a confiança dos moçambicanos. Muito obrigado a todos os que fizeram parte dessa jornada.
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  • A muralha que o circunda o grande Zimbabwe tem uma altura média de 7,30 m, 5,50 m de espessura:
    Pergunta 5Resposta

    a.
    Na base e 4,30 a 5,60 m no alto.

    b.
    Na base e 2,30 a 4,60 m no alto.

    c.
    Na base e 1,30 a 3,60 m no alto.

    d.
    Na base e 3,30 a 5,60 m no alto.
    A muralha que o circunda o grande Zimbabwe tem uma altura média de 7,30 m, 5,50 m de espessura: Pergunta 5Resposta a. Na base e 4,30 a 5,60 m no alto. b. Na base e 2,30 a 4,60 m no alto. c. Na base e 1,30 a 3,60 m no alto. d. Na base e 3,30 a 5,60 m no alto.
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  • O primeiro contacto entre os europeus e os aficamos na região do baixo vale do Congo e em Angola, assim como no vale do Zambeze e em suas imediações, tinham como grande interesse:
    Pergunta 12Resposta

    a.
    Atividades comerciais.

    b.
    Envangelização.

    c.
    Exploração etnográfica.

    d.
    Trocas culturais.
    O primeiro contacto entre os europeus e os aficamos na região do baixo vale do Congo e em Angola, assim como no vale do Zambeze e em suas imediações, tinham como grande interesse: Pergunta 12Resposta a. Atividades comerciais. b. Envangelização. c. Exploração etnográfica. d. Trocas culturais.
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  • O primeiro grande historiador africano criador do Afro-centrismo nas décadas 50 e 60 foi:
    Pergunta 3Resposta

    a.
    Joseph Ki-Zerbo.

    b.
    Cheikh Anta Diop.

    c.
    Elikia M`bokolo.

    d.
    W. E. Du Bois.
    O primeiro grande historiador africano criador do Afro-centrismo nas décadas 50 e 60 foi: Pergunta 3Resposta a. Joseph Ki-Zerbo. b. Cheikh Anta Diop. c. Elikia M`bokolo. d. W. E. Du Bois.
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  • O Império Carolíngio foi o primeiro grande império que surgiu na Europa Ocidental depois do Império Romano. Entre os séculos VIII e IX, esse império viveu um período de auge que foi liderado por:
    Pergunta 15Resposta

    a.
    Carlos Magno.

    b.
    Pepino, o breve.

    c.
    Carlomano I.

    d.
    Carlos Martel.
    O Império Carolíngio foi o primeiro grande império que surgiu na Europa Ocidental depois do Império Romano. Entre os séculos VIII e IX, esse império viveu um período de auge que foi liderado por: Pergunta 15Resposta a. Carlos Magno. b. Pepino, o breve. c. Carlomano I. d. Carlos Martel.
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  • A presença de argila no solo permite que haja:__
    Question 11Answer

    a.
    Aumento permeabilidade do solo, não permitindo grande infiltração da água.__

    b.
    Diminuição permeabilidade do solo, não permitindo grande infiltração da água.__

    c.
    Nenhuma influencia na infiltração da água.__

    d.
    Diminuição permeabilidade do solo, permitindo grande infiltração da água.__
    A presença de argila no solo permite que haja:__ Question 11Answer a. Aumento permeabilidade do solo, não permitindo grande infiltração da água.__ b. Diminuição permeabilidade do solo, não permitindo grande infiltração da água.__ c. Nenhuma influencia na infiltração da água.__ d. Diminuição permeabilidade do solo, permitindo grande infiltração da água.__
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  • Em conferências internacionais, um punhado de países latino-americanos se opõe a dominação do grande poder mundial e a destruição do meio ambiente cometido pelas grandes corporações. Na Conferência do Clima em Copenhagen em 2009, a Bolívia conseguiu brecar uma resolução apoiada pelos EUA que permitia o aumento da queima de combustíveis fósseis, o maior causador do aquecimento global.



    Então, o que acontece na América Latina hoje? Onde isso começou?

    A América Latina é o lar de civilizações antigas que foram destruídas pelo colonialismo espanhol desde 1500. Após a independência no início dos anos 1800, os EUA reivindicaram o direito de interferir nos países latino-americanos a fim de proteger os interesses norte-americanos no que concerne o acesso a matérias-primas e ao comércio com a América Latina mesmo quando isso não fosse bom para os povos da região.



    Nos anos 1900, os EUA tomaram parte do Panamá e construíram um canal ligando as costas Oeste e Leste dos EUA por uma rota marítima, invadindo e ocupando a Nicarágua, o Haiti, a República Dominicana e Granada, construíram bases militares e empreenderam a chamada Guerra às Drogas na Colômbia e na Bolívia. Instalou governos a seu gosto através de golpes ou fraudes eleitorais, de modo a garantir governos amigáveis aos EUA.



    Em 1959, rebeldes cubanos conseguiram tomar o controle da ilha que havia sido controlada por um ditador e amigo próximo dos EUA. A Revolução Cubana inspirou muitos na América Latina. Movimentos rebeldes foram organizados e movimentos populares de esquerda ganharam terreno. Nos anos 1970 e 80, os EUA puseram um fim a esta onda dando apoio a ditaduras militares extremamente brutais. Oponentes dos generais, reais ou imaginários, foram presos e torturados ou desapareceram nas mãos dos militares ou esquadrões da morte organizados pelo governo.



    Desde os anos 1990, a onda mudou. Os generais foram forçados a sair do poder. País após país elegeu governos populares de esquerda. A nova presidente do Brasil, Dilma Rousseff, foi uma guerrilheira em sua juventude. O esquerdista Hugo Chavez da Venezuela foi um oficial militar. Ele se mantem no poder apesar dos golpes contra ele por causa de sua enorme popularidade. Evo Morales da Bolívia é o primeiro indígena (a maioria da população) a ser chefe de Estado na Bolívia em 500 anos. O presidente Lugo do Paraguai foi um bispo católico e defensor da Teologia da Libertação e é tido como amigo dos pobres. Christina Kirchner tornou-se uma presidente popular na Argentina após seu marido ser eleito para o poder após um protesto popular contra a corrupção extrema. Rafael Correa é o presidente do Equador desde 2007. Ele tem feito reformas para melhorar a vida da pobre população indígena.



    Cuba permanece um país socialista apesar de 50 anos de intimidação pelos EUA e tem inspirado muitas gerações de socialistas que hoje possuem mais influência do que nunca em outros tempos. Cuba hoje está junto com diversos países acima mencionados na ALBA, uma organização progressista de países latino-americanos trabalhando juntos para construir laços econômicos através da cooperação e para o estabelecimento de uma alternativa à globalização capitalista.
    Em conferências internacionais, um punhado de países latino-americanos se opõe a dominação do grande poder mundial e a destruição do meio ambiente cometido pelas grandes corporações. Na Conferência do Clima em Copenhagen em 2009, a Bolívia conseguiu brecar uma resolução apoiada pelos EUA que permitia o aumento da queima de combustíveis fósseis, o maior causador do aquecimento global. Então, o que acontece na América Latina hoje? Onde isso começou? A América Latina é o lar de civilizações antigas que foram destruídas pelo colonialismo espanhol desde 1500. Após a independência no início dos anos 1800, os EUA reivindicaram o direito de interferir nos países latino-americanos a fim de proteger os interesses norte-americanos no que concerne o acesso a matérias-primas e ao comércio com a América Latina mesmo quando isso não fosse bom para os povos da região. Nos anos 1900, os EUA tomaram parte do Panamá e construíram um canal ligando as costas Oeste e Leste dos EUA por uma rota marítima, invadindo e ocupando a Nicarágua, o Haiti, a República Dominicana e Granada, construíram bases militares e empreenderam a chamada Guerra às Drogas na Colômbia e na Bolívia. Instalou governos a seu gosto através de golpes ou fraudes eleitorais, de modo a garantir governos amigáveis aos EUA. Em 1959, rebeldes cubanos conseguiram tomar o controle da ilha que havia sido controlada por um ditador e amigo próximo dos EUA. A Revolução Cubana inspirou muitos na América Latina. Movimentos rebeldes foram organizados e movimentos populares de esquerda ganharam terreno. Nos anos 1970 e 80, os EUA puseram um fim a esta onda dando apoio a ditaduras militares extremamente brutais. Oponentes dos generais, reais ou imaginários, foram presos e torturados ou desapareceram nas mãos dos militares ou esquadrões da morte organizados pelo governo. Desde os anos 1990, a onda mudou. Os generais foram forçados a sair do poder. País após país elegeu governos populares de esquerda. A nova presidente do Brasil, Dilma Rousseff, foi uma guerrilheira em sua juventude. O esquerdista Hugo Chavez da Venezuela foi um oficial militar. Ele se mantem no poder apesar dos golpes contra ele por causa de sua enorme popularidade. Evo Morales da Bolívia é o primeiro indígena (a maioria da população) a ser chefe de Estado na Bolívia em 500 anos. O presidente Lugo do Paraguai foi um bispo católico e defensor da Teologia da Libertação e é tido como amigo dos pobres. Christina Kirchner tornou-se uma presidente popular na Argentina após seu marido ser eleito para o poder após um protesto popular contra a corrupção extrema. Rafael Correa é o presidente do Equador desde 2007. Ele tem feito reformas para melhorar a vida da pobre população indígena. Cuba permanece um país socialista apesar de 50 anos de intimidação pelos EUA e tem inspirado muitas gerações de socialistas que hoje possuem mais influência do que nunca em outros tempos. Cuba hoje está junto com diversos países acima mencionados na ALBA, uma organização progressista de países latino-americanos trabalhando juntos para construir laços econômicos através da cooperação e para o estabelecimento de uma alternativa à globalização capitalista.
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  • Com o fim da União Soviética, não havia mais razão para a Guerra Fria e, de imediato, a Rússia se tornou aliada de seus antigos inimigos Ocidentais. Agora, as pessoas do antigo Bloco Oriental podiam viajar livremente assim como mercadorias e lucros. Isso foi visto como um sinal da globalização e como uma coisa boa. E por que não? Não é bom notar que todos nós dividimos este planeta? Haveria algo de ruim na globalização?

    A globalização como um conceito pode ser uma coisa boa, mas quando ela é avaliada na prática se faz necessário levar em conta o que a globalização atual realmente significa para as pessoas. Em 1999, grandes protestos bloquearam o encontro da Organização Mundial do Comércio (OMC) em Seattle, e protestos foram ouvidos ao redor do mundo. Muitos protestos foram direcionados contra as agências internacionais que promovem uma versão da globalização que é extremamente amigável com as empresas multinacionais especialmente as empresas norte-americanas. As agências que foram criticadas são, entre outras, a OMC, o Banco Mundial, o FMI e os encontros do G7, G8 e G20. The purpose of these agencies is to improve the working of global capitalism. Eles não estão trabalhando apenas pela globalização, mas pela “globalização capitalista”. Pode-se adicionar a isso o fato da globalização capitalista que eles ambicionam se encontrar sob a liderança econômica, política e militar dos EUA.

    Os antigos países socialistas, bem como muitos países que não se declararam socialistas possuíam um grande sector governamental que controlava e limitava as actividades das grandes corporações. Muitos países africanos acostumados com suas próprias minas, estradas de ferro e controles sobre o Mercado de grãos, através de seus sistemas bancários, restringiam os investimentos e o envio de lucros para as matrizes das empresas privadas. Estas políticas econômicas nacionalistas visavam salvaguardar a economia nacional e proteger os pequenos negócios contra a competição desleal das empresas multinacionais.

    Estas políticas económicas nacionalistas foram duramente atacadas pelas agências internacionais e em particular pelo FMI. Como muitas nações pobres haviam contraído grandes empréstimos para investir em infraestrutura e para construção de uma vida melhor para seus povos após muitos anos de colonialismo e neocolonialismo o FMI, que possui muito dinheiro para emprestar, pôde forçar as nações a mudar suas políticas como uma pré-condição para novos empréstimos.

    O FMI propôs as chamadas reformas que, invariavelmente, eram muito boas para as empresas estrangeiras e tinham apenas alguns pontos positivos para os países pobres que tinham de abrir suas fronteiras para mercadorias, permitir empresas estrangeiras a investir e livremente tirar seus lucros do país e, ao mesmo tempo, os governos se viram forçados a cortar investimentos em educação, saúde e programas sociais e a vender patrimônio do governo para as multinacionais estrangeiras ou para membros do governo bem relacionados que, às vezes da noite para o dia, tornavam-se milionários ou bilionários assim que se tornavam proprietários de empresas telefônicas, bancos, minas ou grandes extensões de terra.

    A era da globalização tem presenciado um grande impulso para as grandes corporações, geralmente em detrimento dos pobres e marginalizados. Entretanto, resta o fato de que todos nós vivemos em um único planeta, de que somos cada vez mais pessoas e de que, no final, teremos de nos ajudar em escala mundial a fim de sobrevivermos aos muitos desafios do futuro. Portanto, a globalização das pessoas poderia ser uma coisa realmente boa.
    Com o fim da União Soviética, não havia mais razão para a Guerra Fria e, de imediato, a Rússia se tornou aliada de seus antigos inimigos Ocidentais. Agora, as pessoas do antigo Bloco Oriental podiam viajar livremente assim como mercadorias e lucros. Isso foi visto como um sinal da globalização e como uma coisa boa. E por que não? Não é bom notar que todos nós dividimos este planeta? Haveria algo de ruim na globalização? A globalização como um conceito pode ser uma coisa boa, mas quando ela é avaliada na prática se faz necessário levar em conta o que a globalização atual realmente significa para as pessoas. Em 1999, grandes protestos bloquearam o encontro da Organização Mundial do Comércio (OMC) em Seattle, e protestos foram ouvidos ao redor do mundo. Muitos protestos foram direcionados contra as agências internacionais que promovem uma versão da globalização que é extremamente amigável com as empresas multinacionais especialmente as empresas norte-americanas. As agências que foram criticadas são, entre outras, a OMC, o Banco Mundial, o FMI e os encontros do G7, G8 e G20. The purpose of these agencies is to improve the working of global capitalism. Eles não estão trabalhando apenas pela globalização, mas pela “globalização capitalista”. Pode-se adicionar a isso o fato da globalização capitalista que eles ambicionam se encontrar sob a liderança econômica, política e militar dos EUA. Os antigos países socialistas, bem como muitos países que não se declararam socialistas possuíam um grande sector governamental que controlava e limitava as actividades das grandes corporações. Muitos países africanos acostumados com suas próprias minas, estradas de ferro e controles sobre o Mercado de grãos, através de seus sistemas bancários, restringiam os investimentos e o envio de lucros para as matrizes das empresas privadas. Estas políticas econômicas nacionalistas visavam salvaguardar a economia nacional e proteger os pequenos negócios contra a competição desleal das empresas multinacionais. Estas políticas económicas nacionalistas foram duramente atacadas pelas agências internacionais e em particular pelo FMI. Como muitas nações pobres haviam contraído grandes empréstimos para investir em infraestrutura e para construção de uma vida melhor para seus povos após muitos anos de colonialismo e neocolonialismo o FMI, que possui muito dinheiro para emprestar, pôde forçar as nações a mudar suas políticas como uma pré-condição para novos empréstimos. O FMI propôs as chamadas reformas que, invariavelmente, eram muito boas para as empresas estrangeiras e tinham apenas alguns pontos positivos para os países pobres que tinham de abrir suas fronteiras para mercadorias, permitir empresas estrangeiras a investir e livremente tirar seus lucros do país e, ao mesmo tempo, os governos se viram forçados a cortar investimentos em educação, saúde e programas sociais e a vender patrimônio do governo para as multinacionais estrangeiras ou para membros do governo bem relacionados que, às vezes da noite para o dia, tornavam-se milionários ou bilionários assim que se tornavam proprietários de empresas telefônicas, bancos, minas ou grandes extensões de terra. A era da globalização tem presenciado um grande impulso para as grandes corporações, geralmente em detrimento dos pobres e marginalizados. Entretanto, resta o fato de que todos nós vivemos em um único planeta, de que somos cada vez mais pessoas e de que, no final, teremos de nos ajudar em escala mundial a fim de sobrevivermos aos muitos desafios do futuro. Portanto, a globalização das pessoas poderia ser uma coisa realmente boa.
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