• Quem é responsável pela promoção e proteção dos direitos humanos a nível internacional?
    Question 16Answer

    a.
    Organização das Nações Unidas (ONU)

    b.
    Fundo Monetário Internacional (FMI)

    c.
    Organização Mundial do Comércio (OMC.

    d.
    Banco Mundial (BM)
    Quem é responsável pela promoção e proteção dos direitos humanos a nível internacional? Question 16Answer a. Organização das Nações Unidas (ONU) b. Fundo Monetário Internacional (FMI) c. Organização Mundial do Comércio (OMC. d. Banco Mundial (BM)
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  • Qual é o papel da Corte Internacional de Justiça na interpretação do Tratado Constitutivo de uma organização internacional?
    Question 31Answer

    a.
    O Banco Mundial e o FMI podem ser chamados para interpretar o Tratado Constitutivo de uma organização internacional se assim solicitado pelos Estados membros

    b.
    A Corte Internacional de Justiça não pode interpretar o Tratado Constitutivo de uma organização internacional

    c.
    A Corte Internacional de Justiça é responsável por interpretar o Tratado Constitutivo de todas as organizações internacionais

    d.
    A Corte Internacional de Justiça pode ser chamada a interpretar o Tratado Constitutivo de uma organização internacional se assim solicitado pelos Estados membros
    Qual é o papel da Corte Internacional de Justiça na interpretação do Tratado Constitutivo de uma organização internacional? Question 31Answer a. O Banco Mundial e o FMI podem ser chamados para interpretar o Tratado Constitutivo de uma organização internacional se assim solicitado pelos Estados membros b. A Corte Internacional de Justiça não pode interpretar o Tratado Constitutivo de uma organização internacional c. A Corte Internacional de Justiça é responsável por interpretar o Tratado Constitutivo de todas as organizações internacionais d. A Corte Internacional de Justiça pode ser chamada a interpretar o Tratado Constitutivo de uma organização internacional se assim solicitado pelos Estados membros
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  • Qual é a principal função do Banco Mundial?
    Question 21Answer

    a.
    Coordenar a cooperação financeira internacional.

    b.
    Promover a educação em países em desenvolvimento.

    c.
    Promover o livre comércio entre os países membros.

    d.
    Proporcionar auxílio humanitário em situações de crise.
    Qual é a principal função do Banco Mundial? Question 21Answer a. Coordenar a cooperação financeira internacional. b. Promover a educação em países em desenvolvimento. c. Promover o livre comércio entre os países membros. d. Proporcionar auxílio humanitário em situações de crise.
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  • Com o fim da União Soviética, não havia mais razão para a Guerra Fria e, de imediato, a Rússia se tornou aliada de seus antigos inimigos Ocidentais. Agora, as pessoas do antigo Bloco Oriental podiam viajar livremente assim como mercadorias e lucros. Isso foi visto como um sinal da globalização e como uma coisa boa. E por que não? Não é bom notar que todos nós dividimos este planeta? Haveria algo de ruim na globalização?

    A globalização como um conceito pode ser uma coisa boa, mas quando ela é avaliada na prática se faz necessário levar em conta o que a globalização atual realmente significa para as pessoas. Em 1999, grandes protestos bloquearam o encontro da Organização Mundial do Comércio (OMC) em Seattle, e protestos foram ouvidos ao redor do mundo. Muitos protestos foram direcionados contra as agências internacionais que promovem uma versão da globalização que é extremamente amigável com as empresas multinacionais especialmente as empresas norte-americanas. As agências que foram criticadas são, entre outras, a OMC, o Banco Mundial, o FMI e os encontros do G7, G8 e G20. The purpose of these agencies is to improve the working of global capitalism. Eles não estão trabalhando apenas pela globalização, mas pela “globalização capitalista”. Pode-se adicionar a isso o fato da globalização capitalista que eles ambicionam se encontrar sob a liderança econômica, política e militar dos EUA.

    Os antigos países socialistas, bem como muitos países que não se declararam socialistas possuíam um grande sector governamental que controlava e limitava as actividades das grandes corporações. Muitos países africanos acostumados com suas próprias minas, estradas de ferro e controles sobre o Mercado de grãos, através de seus sistemas bancários, restringiam os investimentos e o envio de lucros para as matrizes das empresas privadas. Estas políticas econômicas nacionalistas visavam salvaguardar a economia nacional e proteger os pequenos negócios contra a competição desleal das empresas multinacionais.

    Estas políticas económicas nacionalistas foram duramente atacadas pelas agências internacionais e em particular pelo FMI. Como muitas nações pobres haviam contraído grandes empréstimos para investir em infraestrutura e para construção de uma vida melhor para seus povos após muitos anos de colonialismo e neocolonialismo o FMI, que possui muito dinheiro para emprestar, pôde forçar as nações a mudar suas políticas como uma pré-condição para novos empréstimos.

    O FMI propôs as chamadas reformas que, invariavelmente, eram muito boas para as empresas estrangeiras e tinham apenas alguns pontos positivos para os países pobres que tinham de abrir suas fronteiras para mercadorias, permitir empresas estrangeiras a investir e livremente tirar seus lucros do país e, ao mesmo tempo, os governos se viram forçados a cortar investimentos em educação, saúde e programas sociais e a vender patrimônio do governo para as multinacionais estrangeiras ou para membros do governo bem relacionados que, às vezes da noite para o dia, tornavam-se milionários ou bilionários assim que se tornavam proprietários de empresas telefônicas, bancos, minas ou grandes extensões de terra.

    A era da globalização tem presenciado um grande impulso para as grandes corporações, geralmente em detrimento dos pobres e marginalizados. Entretanto, resta o fato de que todos nós vivemos em um único planeta, de que somos cada vez mais pessoas e de que, no final, teremos de nos ajudar em escala mundial a fim de sobrevivermos aos muitos desafios do futuro. Portanto, a globalização das pessoas poderia ser uma coisa realmente boa.
    Com o fim da União Soviética, não havia mais razão para a Guerra Fria e, de imediato, a Rússia se tornou aliada de seus antigos inimigos Ocidentais. Agora, as pessoas do antigo Bloco Oriental podiam viajar livremente assim como mercadorias e lucros. Isso foi visto como um sinal da globalização e como uma coisa boa. E por que não? Não é bom notar que todos nós dividimos este planeta? Haveria algo de ruim na globalização? A globalização como um conceito pode ser uma coisa boa, mas quando ela é avaliada na prática se faz necessário levar em conta o que a globalização atual realmente significa para as pessoas. Em 1999, grandes protestos bloquearam o encontro da Organização Mundial do Comércio (OMC) em Seattle, e protestos foram ouvidos ao redor do mundo. Muitos protestos foram direcionados contra as agências internacionais que promovem uma versão da globalização que é extremamente amigável com as empresas multinacionais especialmente as empresas norte-americanas. As agências que foram criticadas são, entre outras, a OMC, o Banco Mundial, o FMI e os encontros do G7, G8 e G20. The purpose of these agencies is to improve the working of global capitalism. Eles não estão trabalhando apenas pela globalização, mas pela “globalização capitalista”. Pode-se adicionar a isso o fato da globalização capitalista que eles ambicionam se encontrar sob a liderança econômica, política e militar dos EUA. Os antigos países socialistas, bem como muitos países que não se declararam socialistas possuíam um grande sector governamental que controlava e limitava as actividades das grandes corporações. Muitos países africanos acostumados com suas próprias minas, estradas de ferro e controles sobre o Mercado de grãos, através de seus sistemas bancários, restringiam os investimentos e o envio de lucros para as matrizes das empresas privadas. Estas políticas econômicas nacionalistas visavam salvaguardar a economia nacional e proteger os pequenos negócios contra a competição desleal das empresas multinacionais. Estas políticas económicas nacionalistas foram duramente atacadas pelas agências internacionais e em particular pelo FMI. Como muitas nações pobres haviam contraído grandes empréstimos para investir em infraestrutura e para construção de uma vida melhor para seus povos após muitos anos de colonialismo e neocolonialismo o FMI, que possui muito dinheiro para emprestar, pôde forçar as nações a mudar suas políticas como uma pré-condição para novos empréstimos. O FMI propôs as chamadas reformas que, invariavelmente, eram muito boas para as empresas estrangeiras e tinham apenas alguns pontos positivos para os países pobres que tinham de abrir suas fronteiras para mercadorias, permitir empresas estrangeiras a investir e livremente tirar seus lucros do país e, ao mesmo tempo, os governos se viram forçados a cortar investimentos em educação, saúde e programas sociais e a vender patrimônio do governo para as multinacionais estrangeiras ou para membros do governo bem relacionados que, às vezes da noite para o dia, tornavam-se milionários ou bilionários assim que se tornavam proprietários de empresas telefônicas, bancos, minas ou grandes extensões de terra. A era da globalização tem presenciado um grande impulso para as grandes corporações, geralmente em detrimento dos pobres e marginalizados. Entretanto, resta o fato de que todos nós vivemos em um único planeta, de que somos cada vez mais pessoas e de que, no final, teremos de nos ajudar em escala mundial a fim de sobrevivermos aos muitos desafios do futuro. Portanto, a globalização das pessoas poderia ser uma coisa realmente boa.
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  • Qual foi uma das razoes da mudança do paradigma socialista para o neoliberal em Moçambique?
    Selecione uma opção de resposta:
    a. O fracasso do desempenho econômico e social do socialismo em Moçambique;
    b. A aderência do país as instituições de Breton Woods, nomeadamente ao banco mundial e ao fundo monetário internacional;
    c. O fim da Guerra Fria;
    d. A busca de nova postura estadual no sistema internacional.
    Qual foi uma das razoes da mudança do paradigma socialista para o neoliberal em Moçambique? Selecione uma opção de resposta: a. O fracasso do desempenho econômico e social do socialismo em Moçambique; b. A aderência do país as instituições de Breton Woods, nomeadamente ao banco mundial e ao fundo monetário internacional; c. O fim da Guerra Fria; d. A busca de nova postura estadual no sistema internacional.
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  • Qual foi o grande marco na História de Moçambique para se adotar a economia do mercado?
    Selecione uma opção de resposta:
    a. A filiação do país as instituições internacionais como a Organização das Nações Unidas;
    b. A busca de uma ideologia, uma vez que o paradigma socialista não produziu os resultados esperados;
    c. Adoção de um novo modelo econômico.
    d. Aderência as instituições de Breton Woods, nomeadamente: banco mundial e fundo monetário internacional em 1984;
    Qual foi o grande marco na História de Moçambique para se adotar a economia do mercado? Selecione uma opção de resposta: a. A filiação do país as instituições internacionais como a Organização das Nações Unidas; b. A busca de uma ideologia, uma vez que o paradigma socialista não produziu os resultados esperados; c. Adoção de um novo modelo econômico. d. Aderência as instituições de Breton Woods, nomeadamente: banco mundial e fundo monetário internacional em 1984;
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  • Qual foi o grande marco na História de Moçambique para se adotar a economia do mercado?
    Selecione uma opção de resposta:
    a. A filiação do país as instituições internacionais como a Organização das Nações Unidas;
    b. A busca de uma ideologia, uma vez que o paradigma socialista não produziu os resultados esperados;
    c. Adoção de um novo modelo econômico.
    d. Aderência as instituições de Breton Woods, nomeadamente: banco mundial e fundo monetário internacional em 1984;
    Qual foi o grande marco na História de Moçambique para se adotar a economia do mercado? Selecione uma opção de resposta: a. A filiação do país as instituições internacionais como a Organização das Nações Unidas; b. A busca de uma ideologia, uma vez que o paradigma socialista não produziu os resultados esperados; c. Adoção de um novo modelo econômico. d. Aderência as instituições de Breton Woods, nomeadamente: banco mundial e fundo monetário internacional em 1984;
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  • FMI e Banco Mundial: apoiantes do povo Moçambicano?
    A tarefa consiste em analisar a influência do FMI e do Banco Mundial na economia moçambicana: na história, no presente, e no futuro.
    FMI e Banco Mundial: apoiantes do povo Moçambicano? A tarefa consiste em analisar a influência do FMI e do Banco Mundial na economia moçambicana: na história, no presente, e no futuro.
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  • FMI e Banco Mundial: apoiantes do povo Moçambicano?
    A tarefa consiste em analisar a influência do FMI e do Banco Mundial na economia moçambicana: na história, no presente, e no futuro.
    FMI e Banco Mundial: apoiantes do povo Moçambicano? A tarefa consiste em analisar a influência do FMI e do Banco Mundial na economia moçambicana: na história, no presente, e no futuro.
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  • “Crescendo Azul” vai debater sustentabilidade do mar

    Segurança no mar, que inclui pirataria marítima, pesca ilegal e lixo marinho, é um dos vários temas levados a debate durante a segunda edição da conferência “Crescendo Azul”, que vai juntar, em Vilankulo, pesquisadores nacionais e estrangeiros, investidores e políticos para, mais uma vez, partilhar conhecimento e concertação no contexto dos Objectivos do Desenvolvimento Sustentável.

    O Governo moçambicano tem levado a cabo várias acções dentro e fora do país para fortalecer a segurança da costa marítima e preservar os abundantes recursos marinhos. A ministra do Mar, Águas Interiores e Pescas, Augusta Maíta, disse hoje, em Maputo, que a protecção da costa é um dos grandes desafios das autoridades governamentais que vão procurar, durante a conferência “Crescendo Azul”, buscar concertações junto de parceiros e países vizinhos.

    “Nós sabemos que há ameaças, como disse não do ponto de vista de segurança, não só na questão de rota ou tráfico de drogas no canal de Moçambique, mas também a questão da pesca ilegal que, neste momento, é uma das que mais tem concentrado a atenção, sobretudo nos países da região.”

    A governante acrescentou que “a nossa expectativa em relação a esta temática é continuarmos a ouvir experiências e também algum tipo de compromisso adicional sobre como se pode continuar a apoiar Moçambique. Quando falamos de apoio, falamos de apoio multiforme, porque parece que só estamos a indicar só o financeiro, mas, mais do que ajuda monetária, é preciso apoio técnico”.

    Quanto à proliferação do lixo marinho, a governante diz que o país já se ressente do fenómeno que tem afectado o mundo, pelo que, segundo avançou, há projectos em curso, visando travar a situação na costa e nos rios nacionais. “E ao nível do Governo e através do fundo a que fiz referência, temos um programa específico sobre o lixo marinho, que estamos a desenvolver em associação com o nosso parceiro do Banco Mundial que é tentar, dentro daquilo que é a lógica da economia, resgatar esse lixo marinho e dar outra utilidade, produzindo outros novos produtos.”

    Ainda hoje, o Ministério do Mar, Águas Interiores e Pescas convocou a imprensa para partilhar o ponto de situação da segunda edição da conferência “Crescendo Azul”, que vai decorrer de 18 e 19 do mês em curso, em Vilankulo, sob o lema “Investir na saúde do oceano é investir no futuro do planeta”, e vai contar com 1000 participantes num formato híbrido, cerca de 400 presenciais e outros de forma virtual.

    Augusta Maíta avançou as principais temáticas a discutir. “O evento vai abordar assuntos dos oceanos em quatro áreas residentes, nomeadamente, governação e sustentabilidade do oceano; oceano e inovação; rotas de oceano; e energia do oceano.”

    Refira-se que o mundo assumiu, no contexto dos Objectivos do Desenvolvimento Sustentável, proteger a vida marinha, tanto que até há várias recomendações e metas. Uma das quais preconiza que, até 2030, se devem aumentar os benefícios económicos para os pequenos Estados insulares em desenvolvimento e os países menos desenvolvidos, a partir do uso sustentável dos recursos marinhos, inclusive através de uma gestão sustentável da pesca, aquicultura e turismo.

    fonte:https://www.opais.co.mz/crescendo-azul-vai-debater-sustentabilidade-do-mar/
    “Crescendo Azul” vai debater sustentabilidade do mar Segurança no mar, que inclui pirataria marítima, pesca ilegal e lixo marinho, é um dos vários temas levados a debate durante a segunda edição da conferência “Crescendo Azul”, que vai juntar, em Vilankulo, pesquisadores nacionais e estrangeiros, investidores e políticos para, mais uma vez, partilhar conhecimento e concertação no contexto dos Objectivos do Desenvolvimento Sustentável. O Governo moçambicano tem levado a cabo várias acções dentro e fora do país para fortalecer a segurança da costa marítima e preservar os abundantes recursos marinhos. A ministra do Mar, Águas Interiores e Pescas, Augusta Maíta, disse hoje, em Maputo, que a protecção da costa é um dos grandes desafios das autoridades governamentais que vão procurar, durante a conferência “Crescendo Azul”, buscar concertações junto de parceiros e países vizinhos. “Nós sabemos que há ameaças, como disse não do ponto de vista de segurança, não só na questão de rota ou tráfico de drogas no canal de Moçambique, mas também a questão da pesca ilegal que, neste momento, é uma das que mais tem concentrado a atenção, sobretudo nos países da região.” A governante acrescentou que “a nossa expectativa em relação a esta temática é continuarmos a ouvir experiências e também algum tipo de compromisso adicional sobre como se pode continuar a apoiar Moçambique. Quando falamos de apoio, falamos de apoio multiforme, porque parece que só estamos a indicar só o financeiro, mas, mais do que ajuda monetária, é preciso apoio técnico”. Quanto à proliferação do lixo marinho, a governante diz que o país já se ressente do fenómeno que tem afectado o mundo, pelo que, segundo avançou, há projectos em curso, visando travar a situação na costa e nos rios nacionais. “E ao nível do Governo e através do fundo a que fiz referência, temos um programa específico sobre o lixo marinho, que estamos a desenvolver em associação com o nosso parceiro do Banco Mundial que é tentar, dentro daquilo que é a lógica da economia, resgatar esse lixo marinho e dar outra utilidade, produzindo outros novos produtos.” Ainda hoje, o Ministério do Mar, Águas Interiores e Pescas convocou a imprensa para partilhar o ponto de situação da segunda edição da conferência “Crescendo Azul”, que vai decorrer de 18 e 19 do mês em curso, em Vilankulo, sob o lema “Investir na saúde do oceano é investir no futuro do planeta”, e vai contar com 1000 participantes num formato híbrido, cerca de 400 presenciais e outros de forma virtual. Augusta Maíta avançou as principais temáticas a discutir. “O evento vai abordar assuntos dos oceanos em quatro áreas residentes, nomeadamente, governação e sustentabilidade do oceano; oceano e inovação; rotas de oceano; e energia do oceano.” Refira-se que o mundo assumiu, no contexto dos Objectivos do Desenvolvimento Sustentável, proteger a vida marinha, tanto que até há várias recomendações e metas. Uma das quais preconiza que, até 2030, se devem aumentar os benefícios económicos para os pequenos Estados insulares em desenvolvimento e os países menos desenvolvidos, a partir do uso sustentável dos recursos marinhos, inclusive através de uma gestão sustentável da pesca, aquicultura e turismo. fonte:https://www.opais.co.mz/crescendo-azul-vai-debater-sustentabilidade-do-mar/
    WWW.OPAIS.CO.MZ
    “Crescendo Azul” vai debater sustentabilidade do mar
    Segurança no mar, que inclui pirataria marítima, pesca ilegal e lixo marinho, é um dos vários temas levados a debate durante a segunda edição da conferência “Crescendo Azul”, que vai juntar, em Vilankulo, pesquisadores nacionais e estrangeiros, investidores e políticos para, mais uma vez, partilhar conhecimento e concertação no contexto dos Objectivos do Desenvolvimento Sustentável. O Governo moçambicano tem […]
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