• 1. **Enumerar apenas quatro (4) problemas ambientais provocados por atividades econômicas seguintes: agricultura e pecuária.**
    - Erosão dos solos: Práticas agrícolas inadequadas, como o cultivo excessivo e a monocultura, levam à degradação e perda do solo.
    - Poluição dos recursos hídricos: O uso de pesticidas e fertilizantes na agricultura pode contaminar rios, lagos e lençóis freáticos.
    - Desmatamento: A expansão agrícola e pecuária frequentemente resulta na derrubada de florestas, reduzindo a biodiversidade e contribuindo para as mudanças climáticas.
    - Emissão de gases de efeito estufa: A pecuária, especialmente a criação de gado, libera grandes quantidades de metano, um gás de efeito estufa que contribui para o aquecimento global.

    2. **Diferencie os seguintes termos: indústria e comércio.**
    - Indústria: Refere-se ao conjunto de atividades voltadas para a transformação de matérias-primas em produtos acabados ou semiacabados. Exemplos incluem a indústria alimentícia, têxtil, metalúrgica, entre outras.
    - Comércio: Envolve a troca de bens e serviços entre produtores e consumidores. Pode ser subdividido em comércio interno (dentro do país) e comércio externo (entre diferentes países).

    3. **Refere as grandes etapas da evolução industrial no Mundo.**
    - Primeira Revolução Industrial: Iniciada no final do século XVIII na Inglaterra, caracterizada pela mecanização da produção têxtil e uso da máquina a vapor.
    - Segunda Revolução Industrial: A partir do final do século XIX, marcada pela eletrificação, produção em massa e avanços na química e na engenharia.
    - Terceira Revolução Industrial: Conhecida como Revolução Tecnológica, a partir da segunda metade do século XX, com o advento dos computadores e tecnologias da informação.
    - Quarta Revolução Industrial: Também chamada de Indústria 4.0, caracteriza-se pela fusão de tecnologias digitais, físicas e biológicas, incluindo a internet das coisas (IoT), inteligência artificial (IA) e robótica avançada.

    4. **Caracterize com três (3) aspectos a última etapa da evolução industrial no Mundo.**
    - Conectividade: Uso da internet das coisas (IoT) para conectar máquinas e sistemas, permitindo comunicação e coordenação em tempo real.
    - Automação: Implementação de robôs e sistemas automatizados que aumentam a eficiência e reduzem a necessidade de intervenção humana.
    - Análise de Dados: Utilização de big data e inteligência artificial para otimizar processos, prever demandas e melhorar a tomada de decisões.

    5. **Situe no tempo e espaço a Revolução industrial no Mundo, e qual foi o principal marco desta revolução?**
    - A Revolução Industrial começou na Inglaterra no final do século XVIII e se estendeu ao longo do século XIX para outras partes da Europa e do mundo.
    - O principal marco desta revolução foi a invenção e o aperfeiçoamento da máquina a vapor por James Watt, que impulsionou a mecanização e a produção em larga escala em diversos setores industriai
    1. **Enumerar apenas quatro (4) problemas ambientais provocados por atividades econômicas seguintes: agricultura e pecuária.** - Erosão dos solos: Práticas agrícolas inadequadas, como o cultivo excessivo e a monocultura, levam à degradação e perda do solo. - Poluição dos recursos hídricos: O uso de pesticidas e fertilizantes na agricultura pode contaminar rios, lagos e lençóis freáticos. - Desmatamento: A expansão agrícola e pecuária frequentemente resulta na derrubada de florestas, reduzindo a biodiversidade e contribuindo para as mudanças climáticas. - Emissão de gases de efeito estufa: A pecuária, especialmente a criação de gado, libera grandes quantidades de metano, um gás de efeito estufa que contribui para o aquecimento global. 2. **Diferencie os seguintes termos: indústria e comércio.** - Indústria: Refere-se ao conjunto de atividades voltadas para a transformação de matérias-primas em produtos acabados ou semiacabados. Exemplos incluem a indústria alimentícia, têxtil, metalúrgica, entre outras. - Comércio: Envolve a troca de bens e serviços entre produtores e consumidores. Pode ser subdividido em comércio interno (dentro do país) e comércio externo (entre diferentes países). 3. **Refere as grandes etapas da evolução industrial no Mundo.** - Primeira Revolução Industrial: Iniciada no final do século XVIII na Inglaterra, caracterizada pela mecanização da produção têxtil e uso da máquina a vapor. - Segunda Revolução Industrial: A partir do final do século XIX, marcada pela eletrificação, produção em massa e avanços na química e na engenharia. - Terceira Revolução Industrial: Conhecida como Revolução Tecnológica, a partir da segunda metade do século XX, com o advento dos computadores e tecnologias da informação. - Quarta Revolução Industrial: Também chamada de Indústria 4.0, caracteriza-se pela fusão de tecnologias digitais, físicas e biológicas, incluindo a internet das coisas (IoT), inteligência artificial (IA) e robótica avançada. 4. **Caracterize com três (3) aspectos a última etapa da evolução industrial no Mundo.** - Conectividade: Uso da internet das coisas (IoT) para conectar máquinas e sistemas, permitindo comunicação e coordenação em tempo real. - Automação: Implementação de robôs e sistemas automatizados que aumentam a eficiência e reduzem a necessidade de intervenção humana. - Análise de Dados: Utilização de big data e inteligência artificial para otimizar processos, prever demandas e melhorar a tomada de decisões. 5. **Situe no tempo e espaço a Revolução industrial no Mundo, e qual foi o principal marco desta revolução?** - A Revolução Industrial começou na Inglaterra no final do século XVIII e se estendeu ao longo do século XIX para outras partes da Europa e do mundo. - O principal marco desta revolução foi a invenção e o aperfeiçoamento da máquina a vapor por James Watt, que impulsionou a mecanização e a produção em larga escala em diversos setores industriai
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  • A revogação da lei de nacionalização de capitais (1963) foi uma das medidas mais importantes adoptadas pelo regime colonial português no quadro da chamada ‘política de portas abertas’. A esta medida seguir-se-ia, dois anos depois…
    A. A extinção do Fundo Cambial.
    B. A criação da Zona Monetária do Escudo português.
    C. A abolição do cultivo obrigatório do algodão e do arroz.
    D. A revogação da lei do condicionamento industrial.
    E. A revogação do trabalho forçado.
    A revogação da lei de nacionalização de capitais (1963) foi uma das medidas mais importantes adoptadas pelo regime colonial português no quadro da chamada ‘política de portas abertas’. A esta medida seguir-se-ia, dois anos depois… A. A extinção do Fundo Cambial. B. A criação da Zona Monetária do Escudo português. C. A abolição do cultivo obrigatório do algodão e do arroz. D. A revogação da lei do condicionamento industrial. E. A revogação do trabalho forçado.
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  • Homem povoando a terra
    A tarefa é compreender as razões que levaram às grandes migrações do homem para diferentes partes do planeta e reflectir acerca dos avanços no seu desenvolvimento ao longo do tempo.

    A história da migração humana é uma das mais fascinantes da história da humanidade. Acredita-se que os primeiros hominídeos tenham surgido na África há cerca de 6 milhões de anos, mas foi apenas há cerca de 1,8 milhão de anos que surgiram os primeiros membros do gênero Homo, como o Homo erectus.

    Ao longo do tempo, esses hominídeos evoluíram e se espalharam por todo o mundo, em uma série de grandes migrações que foram impulsionadas por uma variedade de fatores, como a busca por novas fontes de alimento ou a necessidade de escapar de conflitos ou mudanças no clima.

    Uma das primeiras migrações documentadas ocorreu há cerca de 1,8 milhão de anos, quando o Homo erectus se espalhou da África para a Ásia. Eles foram seguidos pelo Homo sapiens, que apareceu na África há cerca de 300 mil anos e, em seguida, se espalhou por todo o mundo.

    Uma das grandes migrações do Homo sapiens ocorreu cerca de 60 mil anos atrás, quando os humanos modernos deixaram a África e se espalharam para outras partes do mundo. Eles cruzaram o estreitode Bab-el-Mandeb, na ponta do Chifre da África, e seguiram para a Ásia, Europa e Oceania.

    As razões para essas migrações foram diversas, mas uma das principais foi a busca por novas fontes de alimentos. À medida que a população humana crescia, era necessário encontrar novas áreas para caçar, pescar e coletar alimentos. Além disso, os humanos também se moviam para escapar de conflitos com outros grupos ou de mudanças climáticas, como secas ou inundações.

    Ao longo do tempo, as migrações humanas levaram ao desenvolvimento de diferentes culturas e sociedades em todo o mundo. Os humanos tiveram que se adaptar a diferentes climas, paisagens e recursos naturais, o que levou ao desenvolvimento de habilidades e tecnologias específicas para sobreviver em cada ambiente.

    Por exemplo, os humanos que se estabeleceram na Europa durante a última Era Glacial tiveram que desenvolver estratégias para sobreviver em um clima frio e árido, como a produção de roupas e abrigos adequados. Enquanto isso, os humanos que se estabeleceram em áreas tropicais tiveram que desenvolver técnicas para lidar com doenças tropicaise adaptar-se a diferentes recursos alimentares, como o cultivo de plantas tropicais.

    Ao longo do tempo, essas adaptações levaram a avanços significativos no desenvolvimento humano, como a invenção da agricultura, que permitiu que os humanos se estabelecessem em áreas permanentes e criassem sociedades mais complexas. Além disso, as migrações humanas levaram à troca de ideias, tecnologias e culturas, que contribuíram para o desenvolvimento de novas formas de arte, religião e comércio.

    Hoje, a migração humana continua a ser uma força importante na história da humanidade. Milhões de pessoas em todo o mundo se deslocam todos os anos por razões diferentes, desde a busca por melhores oportunidades econômicas até a fuga de conflitos ou desastres naturais.

    No entanto, a migração também pode ser acompanhada de desafios, como a discriminação e a exclusão social. É importante lembrar que, como seres humanos, temos a responsabilidade de acolher e proteger aqueles que estão em busca de uma vida melhor, e trabalhar para criar sociedades mais justas e inclusivas para todos.
    Homem povoando a terra A tarefa é compreender as razões que levaram às grandes migrações do homem para diferentes partes do planeta e reflectir acerca dos avanços no seu desenvolvimento ao longo do tempo. A história da migração humana é uma das mais fascinantes da história da humanidade. Acredita-se que os primeiros hominídeos tenham surgido na África há cerca de 6 milhões de anos, mas foi apenas há cerca de 1,8 milhão de anos que surgiram os primeiros membros do gênero Homo, como o Homo erectus. Ao longo do tempo, esses hominídeos evoluíram e se espalharam por todo o mundo, em uma série de grandes migrações que foram impulsionadas por uma variedade de fatores, como a busca por novas fontes de alimento ou a necessidade de escapar de conflitos ou mudanças no clima. Uma das primeiras migrações documentadas ocorreu há cerca de 1,8 milhão de anos, quando o Homo erectus se espalhou da África para a Ásia. Eles foram seguidos pelo Homo sapiens, que apareceu na África há cerca de 300 mil anos e, em seguida, se espalhou por todo o mundo. Uma das grandes migrações do Homo sapiens ocorreu cerca de 60 mil anos atrás, quando os humanos modernos deixaram a África e se espalharam para outras partes do mundo. Eles cruzaram o estreitode Bab-el-Mandeb, na ponta do Chifre da África, e seguiram para a Ásia, Europa e Oceania. As razões para essas migrações foram diversas, mas uma das principais foi a busca por novas fontes de alimentos. À medida que a população humana crescia, era necessário encontrar novas áreas para caçar, pescar e coletar alimentos. Além disso, os humanos também se moviam para escapar de conflitos com outros grupos ou de mudanças climáticas, como secas ou inundações. Ao longo do tempo, as migrações humanas levaram ao desenvolvimento de diferentes culturas e sociedades em todo o mundo. Os humanos tiveram que se adaptar a diferentes climas, paisagens e recursos naturais, o que levou ao desenvolvimento de habilidades e tecnologias específicas para sobreviver em cada ambiente. Por exemplo, os humanos que se estabeleceram na Europa durante a última Era Glacial tiveram que desenvolver estratégias para sobreviver em um clima frio e árido, como a produção de roupas e abrigos adequados. Enquanto isso, os humanos que se estabeleceram em áreas tropicais tiveram que desenvolver técnicas para lidar com doenças tropicaise adaptar-se a diferentes recursos alimentares, como o cultivo de plantas tropicais. Ao longo do tempo, essas adaptações levaram a avanços significativos no desenvolvimento humano, como a invenção da agricultura, que permitiu que os humanos se estabelecessem em áreas permanentes e criassem sociedades mais complexas. Além disso, as migrações humanas levaram à troca de ideias, tecnologias e culturas, que contribuíram para o desenvolvimento de novas formas de arte, religião e comércio. Hoje, a migração humana continua a ser uma força importante na história da humanidade. Milhões de pessoas em todo o mundo se deslocam todos os anos por razões diferentes, desde a busca por melhores oportunidades econômicas até a fuga de conflitos ou desastres naturais. No entanto, a migração também pode ser acompanhada de desafios, como a discriminação e a exclusão social. É importante lembrar que, como seres humanos, temos a responsabilidade de acolher e proteger aqueles que estão em busca de uma vida melhor, e trabalhar para criar sociedades mais justas e inclusivas para todos.
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  • Pequenos Farmeiros no Mundo Hoje
    A tarefa é compreender através da história, a importância da agricultura e como esta deve ser usada como base para o desenvolvimento de hoje.

    A agricultura é uma das atividades mais antigas e importantes da humanidade. Desde os primórdios da civilização, o cultivo da terra tem sido uma fonte essencial de alimentos e recursos para as comunidades humanas em todo o mundo. Através da história, a agricultura tem desempenhado um papel fundamental no desenvolvimento humano, permitindo que as sociedades se estabeleçam em áreas permanentes e criem economias mais complexas.

    Ao longo dos séculos, os agricultores desenvolveram técnicas e tecnologias para melhorar a produtividade e a eficiência de seus cultivos. Desde a introdução da irrigação e do arado até o desenvolvimento de fertilizantes e pesticidas, a agricultura tem evoluído constantemente para atender às necessidades crescentes da população humana.

    No entanto, apesar dos avanços tecnológicos, a agricultura ainda é uma atividade que depende do trabalho árduo e do conhecimento tradicional dos pequenos agricultores em todo o mundo. Estes agricultores, muitas vezes trabalhando em pequenas propriedades ou em comunidades rurais, são responsáveis por produzir grande parte dos alimentos que sustentam as comunidades locais e, em muitos casos, são também responsáveis por preservar a diversidade de culturas e sementes que são essenciais para a segurança alimentar global.

    No entanto, os pequenos agricultores enfrentam muitos desafios em todo o mundo. Eles muitas vezes têm acesso limitado a recursos como terra, água e sementes de qualidade, e enfrentam a concorrência de grandes empresas agrícolas que dominam o mercado global de alimentos. Além disso, os pequenos agricultores muitas vezes enfrentam mudanças climáticas, condições meteorológicas extremas e desastres naturais que podem afetar sua produção.

    Para enfrentar esses desafios, é importante que os governos e as organizações internacionais invistam em programas de desenvolvimento agrícola que apoiem os pequenos agricultores em todo o mundo. Isso pode incluir a promoção de práticas agrícolas sustentáveis, a melhoria do acesso a recursos como sementes de qualidade e água, e o fornecimento de treinamento e apoio técnico para ajudar os agricultores a melhorar a produtividade e a eficiência.

    Além disso, é importante reconhecer a importância da agricultura como uma base para o desenvolvimento sustentável. A agricultura pode fornecer uma fonte de renda e emprego em comunidades rurais, ajudar a preservar a biodiversidade e contribuir para a segurança alimentar global. Ao investir em tecnologias e práticas agrícolas sustentáveis, podemos garantir que a agricultura continue a evoluir para atender às necessidades das comunidades locais e globais, sem prejudicar o meio ambiente ou as pessoas envolvidas na produção de alimentos.

    Além disso, é importante reconhecer que a agricultura está intimamente ligada a outros setores da economia, como a indústria alimentar, o turismo rural e a produção de biocombustíveis. Ao promover a agricultura sustentável, podemos criar oportunidades de emprego e renda em todo o mundo, apoiando a criação de comunidades prósperas e resilientes.

    Os pequenos agricultores têm um papel fundamental a desempenhar nesse processo, como guardiões da biodiversidade e produtores de alimentos saudáveis e sustentáveis. É importante que os governos e as organizações trabalhem em conjunto para proteger e apoiar esses agricultores, garantindo que eles tenham acesso aos recursos e tecnologias necessários para prosperar e contribuir para o desenvolvimento sustentável global.
    Pequenos Farmeiros no Mundo Hoje A tarefa é compreender através da história, a importância da agricultura e como esta deve ser usada como base para o desenvolvimento de hoje. A agricultura é uma das atividades mais antigas e importantes da humanidade. Desde os primórdios da civilização, o cultivo da terra tem sido uma fonte essencial de alimentos e recursos para as comunidades humanas em todo o mundo. Através da história, a agricultura tem desempenhado um papel fundamental no desenvolvimento humano, permitindo que as sociedades se estabeleçam em áreas permanentes e criem economias mais complexas. Ao longo dos séculos, os agricultores desenvolveram técnicas e tecnologias para melhorar a produtividade e a eficiência de seus cultivos. Desde a introdução da irrigação e do arado até o desenvolvimento de fertilizantes e pesticidas, a agricultura tem evoluído constantemente para atender às necessidades crescentes da população humana. No entanto, apesar dos avanços tecnológicos, a agricultura ainda é uma atividade que depende do trabalho árduo e do conhecimento tradicional dos pequenos agricultores em todo o mundo. Estes agricultores, muitas vezes trabalhando em pequenas propriedades ou em comunidades rurais, são responsáveis por produzir grande parte dos alimentos que sustentam as comunidades locais e, em muitos casos, são também responsáveis por preservar a diversidade de culturas e sementes que são essenciais para a segurança alimentar global. No entanto, os pequenos agricultores enfrentam muitos desafios em todo o mundo. Eles muitas vezes têm acesso limitado a recursos como terra, água e sementes de qualidade, e enfrentam a concorrência de grandes empresas agrícolas que dominam o mercado global de alimentos. Além disso, os pequenos agricultores muitas vezes enfrentam mudanças climáticas, condições meteorológicas extremas e desastres naturais que podem afetar sua produção. Para enfrentar esses desafios, é importante que os governos e as organizações internacionais invistam em programas de desenvolvimento agrícola que apoiem os pequenos agricultores em todo o mundo. Isso pode incluir a promoção de práticas agrícolas sustentáveis, a melhoria do acesso a recursos como sementes de qualidade e água, e o fornecimento de treinamento e apoio técnico para ajudar os agricultores a melhorar a produtividade e a eficiência. Além disso, é importante reconhecer a importância da agricultura como uma base para o desenvolvimento sustentável. A agricultura pode fornecer uma fonte de renda e emprego em comunidades rurais, ajudar a preservar a biodiversidade e contribuir para a segurança alimentar global. Ao investir em tecnologias e práticas agrícolas sustentáveis, podemos garantir que a agricultura continue a evoluir para atender às necessidades das comunidades locais e globais, sem prejudicar o meio ambiente ou as pessoas envolvidas na produção de alimentos. Além disso, é importante reconhecer que a agricultura está intimamente ligada a outros setores da economia, como a indústria alimentar, o turismo rural e a produção de biocombustíveis. Ao promover a agricultura sustentável, podemos criar oportunidades de emprego e renda em todo o mundo, apoiando a criação de comunidades prósperas e resilientes. Os pequenos agricultores têm um papel fundamental a desempenhar nesse processo, como guardiões da biodiversidade e produtores de alimentos saudáveis e sustentáveis. É importante que os governos e as organizações trabalhem em conjunto para proteger e apoiar esses agricultores, garantindo que eles tenham acesso aos recursos e tecnologias necessários para prosperar e contribuir para o desenvolvimento sustentável global.
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  • Qual o sistema de cultura que consiste no cultivo simultaneo de várias especies no mesmo terreno?
    A. Extensivo
    B. Intensivo
    C. Monocultura
    D. Policultura
    Qual o sistema de cultura que consiste no cultivo simultaneo de várias especies no mesmo terreno? A. Extensivo B. Intensivo C. Monocultura D. Policultura
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  • Existe algo mais secreto na China?
    Você já ouviu falar do Dixia Cheng, em Pequim, na China?
    Durante a Guerra Fria e as tensões nucleares que assolavam o mundo, Mao Tsé Tung, então presidente da China, ordenou a construção de uma cidade subterrânea China que suportasse ataques nucleares de grandes proporções.

    A cidade seria usada para abrigar toda a população de Pequim e permitiria que as autoridades do governo a evacuassem em caso de ataques.

    Depois de sua inauguração, no ano de 1970, o governo afirmara que a cidade subterrânea seria capaz de abrigar seis milhões de pessoas durante uma crise, oferecendo escolas, hospitais, fábricas, clínicas, poços d’água e fazendas de cultivo.

    Não há divulgação exata da real extensão de Dixia Cheng, mas estima-se que a cidade possui mais de 85 quilômetros quadrados e cerca de 90 entradas e saídas para a superfície.

    Chamada de “A Grande Muralha Subterrânea da China”, Dixia Cheng nunca chegou a ser usada para os fins originais.

    Hoje, aberta para visitação, alguns tours só mostram a parte circular do complexo, ocultando os seus níveis secretos.

    Existe algo mais secreto na China? Você já ouviu falar do Dixia Cheng, em Pequim, na China? Durante a Guerra Fria e as tensões nucleares que assolavam o mundo, Mao Tsé Tung, então presidente da China, ordenou a construção de uma cidade subterrânea China que suportasse ataques nucleares de grandes proporções. A cidade seria usada para abrigar toda a população de Pequim e permitiria que as autoridades do governo a evacuassem em caso de ataques. Depois de sua inauguração, no ano de 1970, o governo afirmara que a cidade subterrânea seria capaz de abrigar seis milhões de pessoas durante uma crise, oferecendo escolas, hospitais, fábricas, clínicas, poços d’água e fazendas de cultivo. Não há divulgação exata da real extensão de Dixia Cheng, mas estima-se que a cidade possui mais de 85 quilômetros quadrados e cerca de 90 entradas e saídas para a superfície. Chamada de “A Grande Muralha Subterrânea da China”, Dixia Cheng nunca chegou a ser usada para os fins originais. Hoje, aberta para visitação, alguns tours só mostram a parte circular do complexo, ocultando os seus níveis secretos.
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  • Qual è a província com mais cultivo de chá?
    Qual è a província com mais cultivo de chá?
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  • Importância da Química
    A Química está presente em toda a parte, mas, às vezes, é difícil reconhecê-la. Do cultivo do trigo ao pão na nossa mesa, em várias etapas o conhecimento químico permitiu que melhorássemos os métodos de fabricação e a qualidade de vida.

    Outro exemplo é que recebemos no nosso corpo materiais como alimentos, água e ar. Dentro do nosso organismo ocorrem diversas transformações químicas para que aproveitemos os nutrientes, produzamos energia e utilizemos oxigênio para nos mantermos vivos.

    Através da Química é possível estudar as substâncias naturais e aproveitá-las. Mas também, pode-se produzir materiais em laboratório.

    Veja o exemplo do tênis, produto que contém materiais, de origem natural ou sintética, que foram transformados pelo homem para criar um bem de consumo para sociedade.
    Importância da Química A Química está presente em toda a parte, mas, às vezes, é difícil reconhecê-la. Do cultivo do trigo ao pão na nossa mesa, em várias etapas o conhecimento químico permitiu que melhorássemos os métodos de fabricação e a qualidade de vida. Outro exemplo é que recebemos no nosso corpo materiais como alimentos, água e ar. Dentro do nosso organismo ocorrem diversas transformações químicas para que aproveitemos os nutrientes, produzamos energia e utilizemos oxigênio para nos mantermos vivos. Através da Química é possível estudar as substâncias naturais e aproveitá-las. Mas também, pode-se produzir materiais em laboratório. Veja o exemplo do tênis, produto que contém materiais, de origem natural ou sintética, que foram transformados pelo homem para criar um bem de consumo para sociedade.
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  • Exemplos de conhecimentos empíricos:

    Saberes práticos (cultivo da terra, uso de plantas medicinais, cuidados de higiene, etc.);
    Superstições (pular ondas no réveillon para trazer boa sorte, bater na madeira para evitar que algo aconteça, não passar embaixo de escadas, etc.).
    Exemplos de conhecimentos empíricos: Saberes práticos (cultivo da terra, uso de plantas medicinais, cuidados de higiene, etc.); Superstições (pular ondas no réveillon para trazer boa sorte, bater na madeira para evitar que algo aconteça, não passar embaixo de escadas, etc.).
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  • Primeiro-Ministro desafia os contabilistas e auditores a pautarem por qualidade

    Foto: O País
    Precidónio Silvério
    24/11/2021
    21:11
    Decorre, desde esta quarta-feira até sexta-feira, o Sexto Congresso Africano de Contabilidade. Aos delegados, o Primeiro-Ministro, Carlos Agostinho do Rosário, pediu a elevação da qualidade da classe.

    Um dado é certo – os contabilistas e auditores têm o potencial para garantir a transparência e fiabilidade nos processos de gestão financeira no país e na África, no geral, segundo considera Do Rosário.

    O governante sabe ainda que a classe ajuda e tem-no feito para a fiscalização do erário público, no apuramento de colecta de receitas que alimentam o tesouro público, bem como na melhoria do ambiente de negócios e no combate à corrupção.

    Para o caso específico de Moçambique, Carlos Agostinho do Rosário afirmou que os contabilistas e auditores têm um contributo significativo na redução da fuga ao fisco e na contínua melhoria da gestão das finanças públicas.

    “Acreditamos que este congresso sirva de uma plataforma privilegiada para o debate e reflexão sobre como capitalizar as tecnologias de informação e comunicação para acelerar a modernização dos sistemas de gestão e prestação de serviços no sector público e privado”, afirmou o governante.

    “Desafiamos ainda os participantes deste congresso a reflictirem e trazerem propostas que possam contribuir para a elevação dos padrões de qualidade da classe dos auditores e contabilistas a nível do nosso continente”, enfatizou.



    TRANSFORMAÇÃO DIGITAL NO TOPO DA AGENDA

    Uma vez que as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) são fundamentais para a gestão financeira dos países, as mesmas estão no topo da agenda do evento. Carlos Agostinho do Rosário instou os presentes a fazerem um bom proveito da temática com olhos postos para a sua materialização e consolidação.

    “Nesta era das tecnologias digitais, as normas e procedimentos de gestão financeira têm, cada vez mais, como suporte às TIC que permitem o acesso rápido e flexível à informação a partir de qualquer ponto do mundo”, disse Do Rosário.

    Sobre o capítulo de transformação digital, o dirigente entende que os contabilistas e auditores do continente têm de se adequar, acompanhar e tirar vantagens deste processo, uma vez que é irreversível.

    Para Carlos Agostinho do Rosário, essa transformação está cada vez mais presente no país, que já assume as TIC como uma alavanca para o seu desenvolvimento económico e social.

    O Primeiro-Ministro apontou, por exemplo, para a criação e aperfeiçoamento do Sistema de Administração Financeira do Estado (SISTAFE) como uma das iniciativas impostas pela digitalização.

    “A aposta na informatização do Sistema de Administração Financeira do Estado tem vindo a contribuir para a melhoria dos procedimentos contabilísticos e disponibilização atempada de informação, assim como para maior transparência e fiabilidade dos processos de gestão financeira do nosso país”, sublinhou o dirigente.

    Por sua vez, o Bastonário da Ordem dos Contabilistas e Auditores de Moçambique (OCAM), Mário Sitoe, disse que a transformação digital – a chamada quarta revolução industrial – não interessa apenas à sua classe, como também a diferentes profissionais e contextos sociais.

    “O debate sugere que a avaliação em torno da quarta revolução vai para além da mudança tecnológica. Promove o cultivo das oportunidades do mercado on-line e do escritório virtual largamente adoptado durante os momentos críticos da pandemia da COVID-19”, disse Sitoe.

    https://www.opais.co.mz/primeiro-ministro-desafia-os-contabilistas-e-auditores-a-pautarem-por-qualidade/
    Primeiro-Ministro desafia os contabilistas e auditores a pautarem por qualidade Foto: O País Precidónio Silvério 24/11/2021 21:11 Decorre, desde esta quarta-feira até sexta-feira, o Sexto Congresso Africano de Contabilidade. Aos delegados, o Primeiro-Ministro, Carlos Agostinho do Rosário, pediu a elevação da qualidade da classe. Um dado é certo – os contabilistas e auditores têm o potencial para garantir a transparência e fiabilidade nos processos de gestão financeira no país e na África, no geral, segundo considera Do Rosário. O governante sabe ainda que a classe ajuda e tem-no feito para a fiscalização do erário público, no apuramento de colecta de receitas que alimentam o tesouro público, bem como na melhoria do ambiente de negócios e no combate à corrupção. Para o caso específico de Moçambique, Carlos Agostinho do Rosário afirmou que os contabilistas e auditores têm um contributo significativo na redução da fuga ao fisco e na contínua melhoria da gestão das finanças públicas. “Acreditamos que este congresso sirva de uma plataforma privilegiada para o debate e reflexão sobre como capitalizar as tecnologias de informação e comunicação para acelerar a modernização dos sistemas de gestão e prestação de serviços no sector público e privado”, afirmou o governante. “Desafiamos ainda os participantes deste congresso a reflictirem e trazerem propostas que possam contribuir para a elevação dos padrões de qualidade da classe dos auditores e contabilistas a nível do nosso continente”, enfatizou. TRANSFORMAÇÃO DIGITAL NO TOPO DA AGENDA Uma vez que as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) são fundamentais para a gestão financeira dos países, as mesmas estão no topo da agenda do evento. Carlos Agostinho do Rosário instou os presentes a fazerem um bom proveito da temática com olhos postos para a sua materialização e consolidação. “Nesta era das tecnologias digitais, as normas e procedimentos de gestão financeira têm, cada vez mais, como suporte às TIC que permitem o acesso rápido e flexível à informação a partir de qualquer ponto do mundo”, disse Do Rosário. Sobre o capítulo de transformação digital, o dirigente entende que os contabilistas e auditores do continente têm de se adequar, acompanhar e tirar vantagens deste processo, uma vez que é irreversível. Para Carlos Agostinho do Rosário, essa transformação está cada vez mais presente no país, que já assume as TIC como uma alavanca para o seu desenvolvimento económico e social. O Primeiro-Ministro apontou, por exemplo, para a criação e aperfeiçoamento do Sistema de Administração Financeira do Estado (SISTAFE) como uma das iniciativas impostas pela digitalização. “A aposta na informatização do Sistema de Administração Financeira do Estado tem vindo a contribuir para a melhoria dos procedimentos contabilísticos e disponibilização atempada de informação, assim como para maior transparência e fiabilidade dos processos de gestão financeira do nosso país”, sublinhou o dirigente. Por sua vez, o Bastonário da Ordem dos Contabilistas e Auditores de Moçambique (OCAM), Mário Sitoe, disse que a transformação digital – a chamada quarta revolução industrial – não interessa apenas à sua classe, como também a diferentes profissionais e contextos sociais. “O debate sugere que a avaliação em torno da quarta revolução vai para além da mudança tecnológica. Promove o cultivo das oportunidades do mercado on-line e do escritório virtual largamente adoptado durante os momentos críticos da pandemia da COVID-19”, disse Sitoe. https://www.opais.co.mz/primeiro-ministro-desafia-os-contabilistas-e-auditores-a-pautarem-por-qualidade/
    WWW.OPAIS.CO.MZ
    Primeiro-Ministro desafia os contabilistas e auditores a pautarem por qualidade
    Decorre, desde esta quarta-feira até sexta-feira, o Sexto Congresso Africano de Contabilidade. Aos delegados, o Primeiro-Ministro, Carlos Agostinho do Rosário, pediu a elevação da qualidade da classe. Um dado é certo – os contabilistas e auditores têm o potencial para garantir a transparência e fiabilidade nos processos de gestão financeira no país e na África, […]
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